Ninguem Mude por você
Ninguém jamais conseguiu viver sem a ajuda de alguém, na vida não há como vivermos no absolutismo. Fomos feitos para vivermos em grupos, como por exemplo, nossa família, entre amigos e sociedade como um todo. Eu às vezes, estranho muita gente que pensa que o sol brilha em uma só direção, mas todos sabem que isso não é verdade, pois o sol com a sua mais absoluta potência brilha humildemente para todos os lados, aquecendo todo o planeta e todo ser vivente, e ainda sede seu lugar para a lua mostrar a sua grandeza, beleza e brilho durante a noite.
Os seres humanos é o mais inteligente animal que Deus criou, porém não conseguimos viver em paz entre nós mesmos, não há mais respeito entre nós, e isso acontece em todo lugar, está tudo fora do eixo. A busca desenfreada por poder nos deixa cegos e não pensamos mais no próximo. Vivemos cercados pelo absolutismo e isso nos faz seres individualistas quase maquinas capazes de tudo, menos abraçar a humildade e saber que somos quase nada, pois ainda estamos por aqui pela misericórdia de nosso grandioso Deus nosso criador.
olha moça
quer saber?
não há ninguém no mundo
que vá te fazer feliz
assim como só tu
pode ser.
chora, pode chorar,
mas veste esse teu sorriso lindo
que só você sabe dar.
quer mesmo encontrar
teu verdadeiro amor?
olha pro espelho!
Ninguém com um bom senso faria seu desligamento do Corpo de Cristo, uma vez que não existe condições para produzir sua própria auto-frutificação espiritual.
Ser ginasta é ter garra
É saltar com destreza
É paixão que ninguém pára
Para a vida fora com certeza
Ser ginasta é voar bem alto
Seja qual for o aparelho
É em qualquer salto
Tentar ser o primeiro
É quando a idade chega
E a altura de parar
O bichinho esse fica
E nada o consegue apagar
Mesmo com uma lágrima a correr
Temos vontade de voltar
A correr, saltar e rodar
Ou simplesmente recordar
Ser ginasta sei o que é
E digo com tristeza
Já foi há muito tempo
Ainda me lembro com clareza
Daquela alegria toda
Quando íamos treinar
Dos campeonatos e saraus
Da malta a brincar
Agora vejo a minha filha
Que está a iniciar
Talvez me reveja a mim
Quando estava a começar
Ser ginasta é com saudade
Alegria, paixão e simpatia
Sem nunca esquecer
O espírito de equipa
Ninguém pode estar a serviço de dois senhores, pois ou odeia um e ama o outro, ou agradará a um e desprezará o outro. Não podeis estar a serviço de Deus e do Dinheiro”. Mt 6, 24
"Tenho uma visão que mais ninguém vê. Muito trabalho sujo, poucos arregaçam as mangas e enfrentam de cabeça erguida, e com honestidade. Lá fora há uma guerra, tem que estar preparado para lutar. Nunca saberemos ao certo onde a estrada nos leva, mas nem por isso podemos parar no meio do caminho. Nem todos acreditaram em nós, no entanto, nós também já não acreditamos em todo mundo. Não tente provar que está certo, apenas faça o que é correto." (Fefe) ❤️
Eu não consigo ver em mais ninguém o que eu vejo em você. De alguma forma, te conhecer fez meu mundo girar de cabeça para baixo. Há muito tempo eu não sinto isso por outro alguém. O que eu sempre procurei em outras pessoas, eu encontrei em você.
Ninguém se decepciona com o inimigo. O mais difícil na decepção é que ela vem, justamente, de quem menos esperamos. É feito veneno que entra na circulação e paralisa a mente. Anestesia a percepção, e então, a primeira reação é excluir qualquer possibilidade de que aquilo seja real. A gente nega, mente pra gente na cara dura. — Não é possível que isso está acontecendo! —Isso não existe! — Nem mesmo eu existo! — Quem existe? Afinal de contas, onde estão as claquetes, os atores e as câmeras dessa pegadinha?
Depois, a ficha cai junto com a cara no chão. A gente sente a pancada, bem forte na boca do estômago. É como um filme que paralisamos na cena de um nocaute. E mais tarde, ao apertarmos o play, a pancada vai certeira na alma. A vontade é de virar um cartoon, abrir um zíper nas costas e sair daquela pele, correndo. Em seguida, entrar num bar, levantar a mão para o garçom e pedir: — Outra vida, por favor!
É…para se decepcionar basta estar vivo. Basta esperar, previsionar ou nos cercarmos de expectativas em relação ao outro. Fazemos isso o tempo todo: construímos uma espécie de previsão para facilitar as relações. Mas, jamais conseguiremos prever o desejo do outro, controlar o desejo de alguém. Isso é da ordem do impossível. E aí é claro que uma hora ou outra, desacertamos a previsão. Trocamos um dia lindo de sol ensolarado por tempestades esparsas, com nuvens negras carregadas, a cobrir o fim da tarde de sexta. Nesses dias o tempo fica virado, é céu nublado, e a alma então nem se fala. Uma enxurrada no nosso narcisismo, a nos entregar toda a verdade sobre o mundo: esse lugar é mesmo perigoso. E os habitantes deste planeta inseguro são pessoas, humanos, demasiadamente humanos. Imperfeitos em sua essência, embora cresçamos, muitas vezes, na ilusão maternal a ludibriar nosso convencimento de que o mundo é um lugar legal e todas as pessoas são felizes.
Ninguém está imune a se decepcionar, uma hora ou outra vamos padecer da desilusão, ou seremos nós os protagonistas disso. Traídos ou traidores. Frustrados ou frustradores. Baleados ou atiradores. Quem nunca?
Não somos os mesmos depois de uma desilusão, mas sabemos mais uns dos outros a partir dela. Passamos a suspeitar das previsibilidades humanas de errar, fragilizar, fracassar. Passamos a saber que não é inteligente esperar de quem não tem pra dar. E quando somos nós os errantes, percebemos o quanto ferir alguém que amamos se assemelha cortar a própria carne. Talvez se reestruturarmos o outro dentro de nós, aproximando-o da sua humanidade errante, poderemos assim fazer conosco o mesmo, e crescer um pouco mais. As expectativas correm, sem mais confetes, plumas e paetês. É melhor esperar menos e se surpreender, do que construir castelos no vento, vê-los ruir, e ter que olhar impotente o desengano.
Mas de todas as sequelas que sucedem uma decepção, o aprendizado é o maior risco que corremos. Decepções são ensinamentos, e isso não significa que seja algo pra se colecionar, emoldurar ou passar na frente todo dia e rezar um pai-nosso. Ficar triturando aquilo, acreditando que nossa dor é a maior do mundo, é amarrar corrente no pé e chicotear a felicidade todos os dias. Não dá!
Nossos melhores dias vêm após as piores decepções. Acredite, a gente cria casca e se protege mais, aumenta a imunidade para o dissabor, separa melhor o joio do trigo. Fazemos mais por nós mesmos, esperamos menos do outro, e acabamos, portanto, mais leves e responsáveis por nossa felicidade. A gente descobre no fim que o verdadeiro é o que nos traz o bem, isso permanece. O resto é fumaça, é dor que nas asas do tempo e do perdão — sejamos os errantes ou não — voa pra bem longe de nós.
Toda hora ruim passa. E todos passam por elas. Não é exclusividade de ninguém o sofrimento. Não valorize as dores, não glorifique as perdas e que as quedas não se tornem vitrines para o lamento.
Quando o choro vem sincero ele limpa a alma, ele cura as feridas, ele leva as cicatrizes, ele aproxima as pessoas. Desate de uma vez os nós na garganta. Fé, que a fila anda.
Que a cada momento passageiro de sofrimento, venham outros de aprendizado, bênçãos, felicidades e eterna luz.
Uma hora tudo se ajeita, tudo se acalma, tudo que é bom volta. Uma hora o que vai te fazer sorrir bate na sua porta, pula a sua janela, invade sua casa e colore a sua vida.