Ninguem Mude por você

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Não deixe ninguém estragar sua opinião ou tentar muda-la,lembre-se sempre ela é sua.mas não deixe que seu ego impeça de ouvir a dos outros.

As verdades que foram, são e será. Verdades que ninguem gosta de ouvir.

O verdadeiro vencedor é aquele que caminha sem pisar em ninguém.

Alimente seu espírito é fundamental, ninguém se mantém estável por muito tempo se estiver faminto,

Ninguém é tão igual, nem tão diferente...
Ninguém precisa sentir o que sentimos ou pensar como pensamos, cada um tem seu tempo, sua forma, sua digital. Cada um tem sua interpretação, tem sua culpa, tem seu dom, tem sua característica, o que não é quer ser e o que é já foi...
Sobra o julgamento, sobra os próprios desejos, a razão de si... mas falta o amor, a mão amiga... O mundo é mundo desde a criação, as pessoas são mutantes desde o nascimento, mas no fundo da alma, por dentro de si, ninguém é tão igual, nem tão diferente...

Ninguém é dono da verdade, ninguém sabe de tudo. Até mesmo um sábio, tem momentos de tolice.

A passagem do ônibus pode ser de graça que não vai resolver o problema de ninguém, enquanto tão protestando por centavos o governo ta lá dando dinheiro pros bancos e aumentando os impostos...

Nunca ninguém será melhor que eu, e nunca serei melhor que ninguém, mas farei de tudo, para que ninguém possa fazer melhor pra você....

Se você tiver um sonho e quer realiza-lo, não permita que ninguém interfira, lute por aquilo que você quer e acredita...

Ninguém nunca te falou que se você for esperto, tem algo que nunca deve ser colocado em uma armadilha? Se dá valor à sua existência, se tem planos para o amanhã, tem algo que nunca se coloca em uma armadilha… EU.

Irmão aprende que você não e mais foda que ninguém,
a vitoria e algo pessoal, assim como a hipocrisia também.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Ninguém pode tirar de você...
A graça de se sentir querido, a fé no amor, mesmo nos momentos de guerra. A esperança de realizar seus sonhos,a liberdade de mudar de ideia,a humildade de ser saber imperfeito,a vitória de ter resistido a uma tentação.
A coragem de ser simplesmente você,a honestidade de assumir suas limitações,a disposição de tentar mais uma vez. A vontade de enfrentar desafios, a capacidade de pedir desculpas, a sensação de dever bem cumprido, a certeza de que a vida vale a pena.
A coragem de ser simplesmente você.

Sempre acreditei no impossível de Deus, nas
portas que ele fecha e ninguém abre e nas
que ele abre e ninguém fecha. Em um Deus
que exalta o humilde e abate o soberbo e que
se agrada de um coração puro. Me alimento
de uma fé tremenda que mesmo em momentos
difíceis ela me mantem inabalável. E não me
canso de dize, o Deus a quem sirvo tem muito
poder . Basta nele crer, que tudo em sua
vida ele faz acontecer

Abrir-se pra o novo não é luxo é necessidade.
Ninguem é dono do mundo, ninguem é perfeito. E agradeça por isso.
Crie flexibilidade, não crie regras. Criar regras serve pra delimitar, desmarque-se.
Quebre rotinas, desfaça protocolos.
A vida não tem manual. Quem foge a regras aprende mais, vive mais.
Reivente-se sem regras sua felicidade de agora.
Crie flexibilidade não só no corpo, mas principalmente na mente
e a vida fluira com mais sutileza.

Aos zés-ninguém é que cabe a função de propagar a espécie, aos outros, a de contribuir para o desenvolvimento intelectual, para a felicidade dos seus semelhantes.

A única verdade é que não existe pessoa certa pra ninguém. Todas as pessoas possuem defeitos e erram. Algumas, inclusive, não sabem nem pedir desculpas. Agora, existe sim, a pessoa que vai se apaixonar pelos seus defeitos assim como você vai se apaixonar pelos dela. Existe a pessoa que vai sentir ciúmes sim, chorar, gritar e até espernear quando o assunto for você. Existe a pessoa que é toda desengonçada quando o assunto é amor, mas tira a nota máxima quando se trata de cuidar de você.

Ninguém entende quando eu falo, com a maior propriedade do mundo, que é melhor ficar só, do que mal acompanhada. Não é hipocrisia, eu quero muito um amor verdadeiro, sinto falta de ser dois e não escondo de ninguém que ser sozinha cansa. Mas reforço: quero amor verdadeiro. Menos que isso, eu espirro. É tudo questão de pôr na balança.

Religião é igual um cardápio. Cada um escolhe o seu prato, conforme a fome e o desejo. Ninguém discute os gostos. E, nem deixa de se falar um com outro por causa do menu escolhido.

Obrigado Senhor
(Eu sou Feliz!)
Não invejo ninguém...
Implicância é inveja ...
Inveja é falta de caráter
e faz mal pra alma.