Nervosa
"As Crônicas de Um Amor Desajustado - RBA"
Nossa. Eu estava muito nervosa para te ver. Não entendi o porque já que eu te via todos os dias, acho que esse nervosismo era o fato daquele dia ser especial. Era final de semana, mais precisamente um sábado. O dia já estáva no meio e fazia muito calor. Eu havia marcado de sair com ele na semana e estava achando muito estranho o fato de ter dado certo, já que toda vez que eu convidava sempre aparecia algum impecilho do destino. Pronto. Estava na hora de ir. Nós íamos assistir um filme, então não podia atrasar.
Eu cheguei cedo, como sempre. Ele havia atrasado, como sempre. Mas o seu rosto, sua roupa, tinha me feito perdoar isso. O mais engraçado é que durante o passei nós conversamos muito, não como antes, agora eu sentia que podia contar qualquer coisa que quisesse. No meio de tanta conversa ele me disse que havia trocado de roupa várias vezes até achar uma legal o suficiente pra me impressionar. Disse até que passou horas se arrumando.
Eu ri.
Por dentro é claro.
Ah, eu derreti também...
Depois de tanta conversa fomos assistir o filme. Eu odiei. Mas o fato de estar sozinha com ele foi recompensador. Teve uma hora durante o filme que ele me olhou e não tirou os olhos de mim, eu senti que ele queria me beijar, mas eu não consegui dar intimidade o suficiente por estar com muita vergonha.
Até hoje me arrependo disso.
Depois do filme nós não lanchamos, na verdade nós discutimos. Não sei porque mas nunca conseguíamos ter um momento de paz que durasse. Nós nos amávamos tanto e talvez nos esforçassemos tanto pra sermos bons que sempre falhavamos. Mas apesar dessa discussão eu gostei desse dia. Muito mesmo. Foi um dos poucos momentos que eu passei com você.
Um dos poucos momentos que podíamos finalmente sermos só nós.
Nós...
Sabe eu tenho ficado nervosa a cada vez que te vejo online, isso não acontecia antes; Tenho ficado com vontade de implicar com você, com vontade de falar com você e isso não acontecia antes. Tenho ficado perdida nos meus pensamentos, nas minhas palavras, nas minhas vontades, porque todas elas estão ligadas a você. E você sabe, todo mundo diz: "se isso não acontecia antes e acontece agora, você está definitivamente apaixonada."
você segurou minha mão e perguntou se eu estava nervosa.
eu estava, muito nervosa.
se dependesse de mim acho que não aconteceria, mas.. aconteceu.
você disse não lembrar de nada eu sorri tentando engolir isso, foi tão especial pra mim e insignificante para você. desde o momento em que nos soltamos eu fiquei pensando no que fazer, eu não conseguia dizer nada, expressar nada.
eu só sei que fiquei vermelha.
você disse para eu te falar como eu me senti com foi..
eu não sei, não foi como imaginei.
(como imaginei? era estranho não ligue.)
não sou capaz de opinar se foi bom ou ruim eu nunca tinha feito isso antes, não tem como eu explicar.
e se talvez nós tentássemos de novo? daria certo?
tantas bocas que você já beijou, por que você não me diz se foi bom?
foi no prédio dela.
dela, ela merece?
você faria isso comigo?
se nós terminássemos você ficaria com alguém no nosso lugar?
você não teria dó.
isso é uma das ultimas coisas que você vai ter.
eu sei que nosso primeiro beijo foi bom porque foi com você.
Ela parecia nervosa suas mãos estavam frias e tremia,usava uma blusinha branca que deixava seu colo a vista, ela tinha uma corrente dourada que adornava seu pescoço do pingente não me lembro bem, pois quando á abracei senti aquele perfume que nunca senti em mais ninguém a alegria em seu rosto resplandecia de tal forma que a noite se transformava em dia e eram claros os sentimentos,mãos dadas apaixonados andando pela calçada coisa de criança,como era linda nossas esperanças...
Ela:
- Eu ali, nervosa, com medo, triste. E eu ali parecendo uma doida pulando, dançando, e buscando forças em deus, para que o teatro saísse perfeito, e de repente olho lá no fundo e vejo um fofo, de camiseta vermelha, rindo, daí eu fiquei muito feliz, ele que é tão especial pra mim, ele que me ama tanto, ele que me ajuda, me agrada, me elogia, ele que me faz tão bem. Só depois que apresentei o teatro, e fui trocar de roupa, depois eu voltei pra agradecer a Deus a todos levantei e fui pegar os óculos e a Bíblia, e quando eu voltei, eu o procurei, e ele não estava mais lá, mais mesmo não fiquei triste, porque sabia que ele tinha feito o que prometeu.
Ele:
- E ao ver ela lá de longe, fiquei feliz, ela foi chegando perto, mais perto, passou atrás de mim, e passou a mão nas minhas costas, e quando ela passou as mãos nas minhas costas ela não viu, mas ali eu sorri e fiquei feliz, na verdade muito feliz. Eu já estava feliz, eu cumpri minha palavra, eu ia ver ela apresentar a peça de teatro, e fui. Mesmo que fosse de longe, e ela estava linda. Afinal sempre está linda, acho que foi por isso que me apaixonei. Eu suspirei, afinal não é sempre que fico feliz assim desse jeito. De um em 1 minuto eu olhava pra ela, cada 60 segundos, se passava 60 pensamentos diferentes na mente. Minha vontade de sair correndo e abraçar ela, e dizer que “era ela” e que sempre “ia ser ela” mesmo que eu não quisesse sempre “seria ela”. E ali eu suspirei fundo e sussurrei “eu te amo”. E naquele momento a peça acabou. Bem na hora exata que eu sussurrei te amo, acabou a peça. Respirei fundo não sabia o que fazer, porque tinha que partir, olhei de longe vi ela, olhei e vi o sorriso dela, ela estava feliz, se ela estava feliz já era o suficiente pra mim partir.
É que ainda existe atração...
Você me deixa de pernas bambas, nervosa, vermelha, e a culpa é só sua, por ser tão encantador, charmoso e lindo.
Saber que um dia foste meu, e que agora outra tem esta sorte, me deixa pesarosa...
Mas se quer saber, sofri por ti como não sofri por ninguém, te amei, te esperei, e hoje tudo que não quero é tê-lo de volta.
É que é só isso, atração!
Hoje é só isso.
Você era incrível, extrovertido, tocava violão, e amava a banda que eu também amava, mas a mim nunca amou.
E isso é só o ESSENCIAL, e hoje eu tenho isso, e hoje eu me sinto tão bem, e hoje eu sei que você foi ESPECIAL, mas não o que cuida de mim, o companheiro, o que se preocupa, que quer meu bem estar, que quer ESTAR ao meu lado...
E isso vale muito mais que qualquer atração, ou qualquer sentimento ultrapassado de dores antigas.
Muito obrigada por ter aberto meus olhos para o real sentido do AMOR.
minha mae
minha mae pode ser nervosa
chata, me manda fazer serviço
mas se ela falecer eu morro junto
E quando eu te ver talvez eu fique tão nervosa e eu nem tenha tanto assunto assim. Só de estar por perto minhas pernas vão querer vacilar, demonstrar que você já é uma fraqueza. De qualquer forma, vai ser ótimo admirar teu olhar. Assim, só pra eu gravar e pensar neles um pouco em cada dia.
Me deixa nervosa,
Me faz gaguejar.
Minhas pernas bambas mal conseguem aguentar!
Meus olhos brilham ao pensar em você,
Meus ouvidos buscam sua voz,
Minha boca está sedenta pela tua
E minhas lembranças são de um sonho,
Onde estamos em um lugar paradisíaco,
Vivendo sonhos proibidos de um amor digno de filme!
Eu a odeio.Com todas as minhas forças,todas as minhas células.Com cada terminação nervosa de meu corpo.A odeio com um ódio que me envenenou toda a vida.
“Pode brigar, gritar, pode até ser grossa comigo quando estiver nervosa. Pode deixar o orgulho falar mais alto e esperar que eu vá fazer as pases mesmo estando certa. Pode falar que não tem certeza do que quer, pensar em terminar e voltar logo em seguida falando que foi um erro. Pode me provocar ciúmes, mentir, falar uma coisa e fazer outra, me chatear sem querer; O meu amor por você é maior do que qualquer coisa errada que você faça.”
Eu sei que vai ficar tudo bem, é o que eu mais quero. Mas não me diga isso quando eu estiver nervosa, isso seria o óbvio, tente me confortar. É o que te peço.
Lembro-me como se fosse hoje!quando vir você chegar,estava triste nervosa e você se aproximava cada vez mais.Só não entendo porque ficamos tão distantes um do outro se eu estava do seu lado.
Teste Seu QI, Querido
Eu balanço minha perna quando estou nervosa. Quando estou perto de você, balanço minha perna. Por que eu balanço minha perna?
À chuva fina à cair, às vezes lenta e preguiçosa, outras forte e nervosa, cada uma orquestrando os seus sons carac-
teríticos, mas todos levam ao devaneio.
Não gosto quando fico nervosa ou preocupada demais, não sou muito fã de coração quase saindo pela boca e de borboletas raivosas comendo meu estomago, se é que me entende…
Eu já gelei sem está com frio, meu coração já acelerou sem eu está correndo, já fiquei nervosa sem levar susto algum, já gritei e a vós não saiu. Então eu descobri que não, não estava doente, eu estava amando.
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
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