Nem tudo que Balança Cai
quer ter uma relaçao com migo, então faça acontecer porque isto não cai do céu, Porque sò chuva cai do céu
Das noites em que eu falava até você cai num sono profundo, ficou o silêncio e o nó na garganta.
Das lágrimas e sorrisos que antes dividia com você, me sobrou uma coleção de travesseiros manchados de lágrimas.
Dos sons, o silêncio
Dos sonhos os pesadelos incessantes.
De mim apenas pedaços que não consigo mais juntar ou reinventar.
As histórias se acabaram.
O ponto final de nossas vidas
A chuva cai torrencialmente. Como não sabe o tamanho dos estragos que está causando, continua caindo e deixando muita gente desabrigada, apenas com o "nada" pela frente. Essas pessoas não sabem aonde vão dormir no hoje nem nos dias seguintes; não sabem o que vão comer nem o que farão daí pra frente. Apenas uma certeza: ao bater o cadeado de sua casa em estado de desabamento, ao deixá-la pra trás, quem assim o fez não está saindo para uma viagem de férias mas para uma viagem sem volta à casa que foi o seu lar. Para muitos, em especial para crianças que não estão, ainda, conscientes da dimensão do desastre natural que as deixou desamparadas, a mudança é como uma aventura de Sessão da Tarde na TV.
Morre lentamente.
Morre lentamente quem não vive.
Quem cai na armadilha da Internet,
Da vida, do destino.
Morre lentamente quem tem medo do amanhã,
Quem escravisa a si mesmo,
Quem não sabe o valor de um abraço, de um toque, de um beijo.
Morre lentamente quem opta pelo ódio,
Pela raiva, pelo rancor.
Quem sequestra o dissabor e foge da Paixão e do amor.
Morre lentamente quem não aprendeu o valor de uma amizade,
Quem ama apenas seu ego,
Quem trai e despedaça o elo.
Morre lentamente quem não teme ao juramento,
Quem duvida de tudo
E não confia nem em si mesmo.
Morre lentamente quem abandona seus amores,
Quem idolatra seus dissabores.
Morre lentamente quem não sabe que viver vai muito além de existir.
Rastejei pelo chão
Vi de baixo que o mundo lá em cima é lindo
Não tinha asas, subi, caí, sofri e mesmo assim não desisti, precisava mudar.
Entrei na solidão, um casulo, isolar.
Dizem que não era feito para viver no alto.
Largata rasteija, mas nao sabe o quão grande é o valor que tem guardado.
Sair do casulo não é facil, mas viver dentro dele é pior, é trágico.
Mas chegou a hora alçar voo. A metamorfose que se completa em minha vida me traz algo novo, uma liberdade, uma beleza, um novo ser. Apesar de todo sofrimento, agora tenho asas, borboleta, renascer.
Ela tem essa mania de ir se entregando, doando, sem antes saber se é amor. E quase sempre cai, machuca e dói, dói muito cair de joelhos no chão. Mas, dizem por ai, que dor de ilusão, dói mais que um simples esfoladinho, porque é dor que dilacera o coração.
Não confunda as coisas
Cair todo mundo cai...
Mas uma coisa é cair
Quando se está subindo
Outra coisa muito diferente é
Voluntariamente
Rolar morro abaixo
Sim, eu já caí demais para me iludir
Dizendo que sou um bom equilibrista
Perdoem-me os que vão correndo
Perdoem-me mais ainda
Os que vão voando
Porque eu – que não tenho asas
Nem sou bom de corrida
É no colo de Deus
Que sigo em frente...
Tu, aquele que caíste
Como cai a noite
E tu que cais na noite
Onde ninguém te vê.
Nunca pensei nos que caiam
Apenas naqueles que voavam
Mais alto que o céu
Até que te vi tão baixo
Quase no chão como nós
Tu que voavas.
Como tu me sinto eu
E quem sabe muitos outros
Pois quem sobe há de descer
Então que desçamos até não mais haver
O que descer.
Da dura rotina
cai
no abismo dentro de mim
desabrochei
sem esperança sem vida
eu busquei
imaginei
olhei pra dentro de mim
um mundo sem eu
o mundo de deus
sem medo
me deu adeus
a vida é uma realidade que não cabe você, do amor dos seus sonhos, vomitar
e jogado pra fora o que você sempre chamou de meu, sem eu sem nada
me fazer infeliz
então eu cai
então retornei
então me livrei
uma vida que não te convida mais para um simples cafe
Me cai o coração que há muito perdido
Me faz pensar em um de vários pedidos
Mas penso em que havia me perdido
A explicação é não menos de um pedido
Dizem, o amor, dizem a inocência
Falo com meu coração desesperado
Por onde tu meu coração térias andado
O pensamento forte em fala descansado
Além do fundo do coração eu amei
Dizem, o amor, dizem a inocência
Eu tanto te procurei, derepente te encontrei
Por onde andastes todo o tempo
Eu precisei para comigo te ter e viver
Dizem, o amor, dizem a inocência
O coração responde: Atrás do teu pensamento
Olhei tanto em mim, e vi me então algures
Eu amei e criei saudades em te
Dizem, o amor, dizem a inocência.
A hipocrisia disfarçada de ideologia cai por terra quando a opinião simplesmente muda, diante de "personagens" diferentes em "situações" exatamente iguais!
‘’Eu não aguento mais acreditar em pessoas que eu confiava tanto, sinto que todo o mau delas vai cair em cima de mim aos poucos, os amigos as vezes podem ser piores do que os inimigos, tente descobrir.’’
'EU, INSULAR'
Minha primeira árvore um desastre.
Caí várias vezes!
Meu primeiro emprego sinistro.
Tudo novidade!
Caminhei sobre pontes de névoas.
Descobri o meu mundo!
Subi escadas de brumas.
Escalei o improvável!
Andei por quilômetros na praia.
Queimaduras ao sol!
Admirando o voo das gaivotas.
Admirando a vida!
Eu insular.
Solitário!
Admirando as águas correntes.
Admirando esse 'Tempo' que passa!
Tentando navegar em canoas.
Redescobrindo o 'meu novo'!
A cada dia.
Sempre!