Nem tudo que Balança Cai
Na vida sorri, chorei ,cai, levantei, perdi mais tmbm ganhei. Mais esse e o resumo da vida.
Deus te preparando pra algo grandioso.
A chuva cai lá fora, mas aqui dentro também chove. Minhas lágrimas, caem ao ritmo das gotas da chuva, as trovoadas pesam a cada instante o que se assemelha ao meu peito carregado de dor. Se não fosse tão doloroso seria belo a um texto qualquer. Sinto que estou perdendo o ar aos poucos, ao mesmo tempo o vento se torna forte. Parece que esse tormento nunca vai acabar, nem aqui e nem lá fora.
Oportunidades ruins surgem, você abre uma brecha, o mundo cai. Deseperadamente tenta consertar e o mundo se estabiliza. Mas as oportunidades ruins voltarão. Então ou você muda a reação ou a ação será sempre a mesma. O ciclo se repetirá. As mesmas atitudes resultarão em erros eternos. Feche as brechas e as portas se abrirão.
Lá fora a chuva cai.
Impiedosa e solene.
Intempéries?!
O tempo. A vida.
Um conjuga o outro.
Cai a chuva.
Bate o vento.
As gotículas atrofiam o olhar.
Esse olhar que deixa a chuva cair.
Esse momento que parece um redemoinho.
Tempo! Vida?
Pois...
É Dezembro. É Natal.
É tempo de solenidade.
Traz a vida pura saudade.
Tempo audaz.
Saudade inevitável.
Nascimento do salvador.
Que atenua um pouco a dor.
Na noite cai a chuva
Cai lentamente sobre o cinza urbano
No lúgubre cintilar dos faróis acesos
Contorno sombrio e profano
Perdidos na manada de metal
Na incerteza da vida
Na escuridão da noite
Contando cada real
Viajando pelo irreal, o irracional
O consentimento da escravidão
Cravado em cada centímetro moral
A vida acaba, voa passarinho
Voa livre, livre da selva de metal
Voa livre, de volta ao teu ninho
Cai a noite, chega a madrugada e nada de dormir
Meus pensamentos ainda em você trazem-me a insônia e o arrependimento pelo amor que deixei escapar
Que se foi quando caía a noite
Ah como te quero aqui comigo
Meu coração de tão triste
partiu-se em centenas de pedaços
Cai a noite e eu sonho acordado
vendo a madrugada novamente chegar e se acabar com o raiar do dia
Que zomba sem pena de mim
do quanto eu tinha, e deixei partir
Agora é continuar esperando que o próximo cair da noite
te traga de volta para mim
O que nos derrubaria da "Torre" chamada "Superior"?
Eu caí quando vi o amor lá em baixo.
Quando dei mais importância a pessoa do que aos meus critérios, certezas e argumentos.
Próxima de quem amo, pude ver o que sempre considerei inaceitável, tornar-se insignificante.
Meu ego subiu ao topo dessa torre, onde não podia ver ninguém além de mim.
Descobri que não pode ser cego, nem o amor próprio e nem o amor ao próximo.
O brotar de uma flor
Sem sono, silenciava a noite ao chegar da madrugada, os pingos da chuva caia como uma suave e linda canção, olhava para o lado me perdendo em minha própria mente. Ao entrar no mais profundo do meu coração, meus pensamentos se perdiam na imensidão do infinito, como se tivesse criado asas e assim, por um breve segundo, aquele barulho de chuva me fazia sentir a liberdade que era nítida no brilho de meu olhar.
Foi no primeiro olhar, que ao observar, um jarro de flores, humilde, silencioso, cheio de barro e de vida, que apenas sugava os pingos da chuva de forma tão especial, como se fosse uma esponja absorvente de energia.
Estava tão impressionado, com tamanha bravura na proteção de um minúsculo botão de flor, que germinava em meio a toda turbulência do momento, que apenas admirava tamanho gesto de amor.
Nesse momento, tive a graça formidável de observar, a importância de um simples jarro de planta, que tem a admirável missão de proteger, dar espaço a uma singela flor.
Brotava, em meio ao silêncio, uma joia rara, única, simples, formidável e amável, que nunca tinha visto igual.
Com uma colher vou colher uma fruta, fruto de um pé, ainda em pé, que cai na terra e logo se enterra.
O beijo dela era tão doce que me fazia flutuar,mas como sempre eu não sabia voar,então cai na realidade,foi o maior choque saber que tudo não passou de uma miragem
A noite cai.
Tudo se transforma!
E o amor é a poesia
do contraste.
Que deixa no ar
o sentimento tocar.
Shirlei Miriam de Souza
Quando a chuva cai n chão período d invernada a rama cresce no campo o plantio logo se espalha o verde vida atona alegrando a alma