Nem tudo que Balança Cai
O amor que sinto por você é como cada gota dessa chuva que cai, não tem como especificar o quão grande é.
Os desejos tomam conta dos meus pensamentos...
A cada lagrima que cai do meu rosto, sinto um arrepio na pele... um frio na barriga.
A dor causada pela ilusão, ao pensar que tudo não passou de uma realidade...
É insuportável!
Acalma-te, pense, perceba o que sentes e verás que nem tudo está perdido. À cada folha que cai e à cada folha que nasce, vem atona uma nova esperança; a esperança de que subiremos no mais alto dos montes pra bem longe daqui...
Já caí muitas vezes, mas aprendi a me reerguer e, principalmente, a seguir em frente, mesmo que logo na frente tivesse que pegar o retorno e voltar ao ponto de partida.
Uma vez mais ou quase ininterruptamente, muitas vezes se cai. Quantos passos sem chão, mas, em algum lugar buscamos força e nos entrelaçamos em uma forte corrente de fé e, percebemos que o vazio que nos toma é a confiança que nos falta, porém, entende-se que só basta um gesto a Deus, amá-lo e nele depositar toda a veracidade quando mesmo no impossível, a esperança se torna a graça do amanhã.
Eu sou a brisa que te toca.
Eu sou o canto que ouves.
Eu sou a lágrima que cai em teu rosto.
Eu sou as brincadeiras do passado.
Eu sou a alegria estampada em tua face.
Eu sou a flecha que foi lançada.
Eu sou as palavras não ditas.
Eu sou lembrança de um vida.
Eu sou melancolia do teus olhos.
Sou a chuva que caiu.
Sou silêncio devastador.
Sou a menina que sorriu, que acordou...
Sou o pássaro que descobriu,
Que um dia não voou.
“O frio lá fora… ‘E cá estamos, juntos no começo do inverno. A neve cai e os pássaros estão dormindo. A ventania está atrapalhando a miragem da lua, ou melhor, apagando-a brevemente; E então aquela cama que no verão chorava de solidão hoje sorri enquanto nos chama.
-Vamos, venha! Deite-se comigo!
E então você caminha levemente e se deita, te puxo e te aconchego. Em conchinha então, ficamos…
- Seu cheiro me lembra o frio. É suave e ao mesmo tempo gelado, me fazendo sentir o coração gelar de panico: -O que eu faço? - Grita meu pobre coração…!
Enquanto miro a janela, minhas narinas se abrem e me drogo com seu cheiro, ou melhor, me vicio cada vez mais. - E agora? E se você partir? É doloroso sabia, sentir seu cheiro a cada pano e lembrar que você não pode estar comigo… não mais…
- Dito e feito, você se tornou má! Você me deixou aqui no frio sob as lagrimas de minha cama novamente; e partira assim, sem mais e nem menos. Volte para o alcance de meus braços.
- Oh! Sinto sua falta, minha amada… Deixe-me sentir seu cheiro mais uma vez, nessa noite escura e gelada. Oh! Minha amada, volte…!’”
Chuva que cai no meu rosto...
Molha toda a dificuldade.
Para que floresça força de vontade.
Molha toda a insegurança.
Para que floresça esperança.
Molha toda a falsidade.
Para que floresça humildade.
Molha o sofrer
Para que floresça sempre vontade de viver
A chuva cai lá fora, assim como os pensamentos correm soltos em minha mente. Se ontem vivia carregada, hoje o ímpeto da minha alma traduz um céu limpo. Pacífico. Satisfatório pra mim, livre pro arco íris da minha alma.
Eu chorei sim, várias e várias vezes, mas eu sorri no outro dia. Eu cai, como qualquer outra pessoa, mas eu levantei no outro dia. Eu sonhei, e continuo sonhando, e eu sei que um dia, todos os meus sonhos se tornarão realidade. Eu vou lutar por cada um deles, mesmo seu eu chorar, mesmo se eu cair.
As vezes que caí, Deus me ergueu. Aprendi, então, a me compadecer daquele que cai, ajuda-lo a se erguer e caminhar com ele até que se sinta forte para não mais cair.
A tempestade chegou
e não conseguimos a impedir
tudo mudou
e eu parti, eu cai como a chuva
Preso em você
Me engano,como destino
Coração
Doi com a saudade, sofre com o tempo
esperando que sinta no silencio
Nos eramos o sonho o sonho perfeito
e sumimos na neblina,nas sombras
A escuridão nunca brilhou tanto
Para você
O entardecer
Cai a tarde,
sinto a brisa suave
que emana dela.
Acompanho com o olhar atento,
O balé ingênuo das borboletas
sobrevoando as flores no jardim.
Distraio-me,
ouvindo a orquestra dos pássaros
no alto das palmeiras ao meu redor.
Sentado na areia,
contemplo o mar apagando o sol
lentamente no horizonte
e o céu acendendo
as estrelas azuis iluminadas
pela lua cheia.