Nem tudo que Balança Cai
Hoje pensei em fazer versos que te deixasse feliz
Mais logo cai em si
que tua felicidades vieste
De simples versos
Te deixaria feliz
Mais seria por um momento
Um instante talvez
Mais ai então pensei em dizer nesse versos
O quanto eu ti amo
Pois assim ti deixaria
Feliz eternamente.
Poema de: Rafael Souza
Cai a noite e já nem posso mais ver a lua. Anseio pelo nascer do sol e conto os segundos pra te ver na rua.
Por vezes pareço criança, mas que culpa tenho se quando te vejo meu coração balança...
Quando passo pela porta sinto seu cheiro exalar pela sala e quanto mais o sinto, mais fico sem fala.
Hoje fiquei sem o teu abraço, mas quem sabe um dia não aconteça por um acaso!?
É engraçado te ouvir me chamar de menino e dizer que o que não tenho é juízo, mas neste estágio só chegarei quando sobre sua boca eu fizer um texto com capricho.
Amanhã espero te receber com um sorriso, só espero que não fique brava com este pensamento e me dê um mimo...
Joguei meus relógios fora. Nem tudo se resume ao agora. Assim que o tempo me deu um tempo, caí de cabeça no tudo de ontem; no tanto do amanhã.
Tá duvidando, é? Cuidado
Que eu te esqueço e você cai do cavalo
Tá se achando, é? Aproveita.
Que um dia eu te esqueço na gaveta.-
É que um carinho sempre cai bem
[...]
[...] Não tão somente os carinhos
físicos, em gestos mas também em
palavras, que são complementos de
atitudes que demonstram cuidado.
O homem é diferente do ser mulher...ele pode amar...mas se engana, curti e no final e sempre cai em cana!!!
Amigo é um tesouro valioso, que jamais se compra, nem se vende, nem tampouco cai no desuso, nem se desvaloriza; seu valor é imensurável, não sofrendo oscilações, e perdura por toda vida!
Fiapos de Memórias
Se fui pobre não me lembro! Mas lembro de que já cai de caminhão de mudanças.
E isso é coisa de pobre. Ricos contratam empresas, delegam tarefas, colocam
os filhos confortavelmente em seus carros, enquanto funcionários embalam taças
de cristais, xícaras de porcelanas e telas de pintores renomados.
E nós? Como era engraçado. Na véspera arrumávamos caixas de papelão e muitos jornais, embalávamos os copos de vidros as xícaras de louças e portas retratos
com fotos da família. Enquanto todos estavam ocupados, furtivamente fui ao portão do vizinho, despedir-me do menino da lambreta, prometendo-lhe escrever.
Eufóricos com o prenúncio da aventura íamos dormir.
Com a claridade que precede o nascer do sol, meu pai nos acordava, tomávamos café preto com bolinhos de fubá. Lá íamos nós! Minha mãe se ajeitava na cabine
com os três filhos menores, junto ao motorista, e meu pai na carroceria com outros seis filhos incluindo eu. Partíamos rumo ao destino desconhecido.
A mesa da cozinha mais parecia uma espécie de barraca, o colchão em baixo amortecia os solavancos, com a lona por cima e o resto das tralhas espalhadas por todos os lados, uma pequena abertura na lona, nos servia de janela, que era disputada por todos.
Exceto por uma irmã, que com mania de grandeza, não fazia questão de ficar na janela improvisada, morria de vergonha que alguém a visse.
Mas eu me divertia! Acenava a todos, e foi assim que eu cai do caminhão. Foi um susto danado, achei que ia ficar para trás. A gritaria foi geral dentro do caminhão, mas foi alguém da calçada, quem conseguiu alertar o motorista. Reboliço total,joelhos e cotovelos ralados, broncas, risos e beijos. Para compensar tudo isso, uma
parada na beira da estrada, para um sortido, “prato feito”.
A irmã com mania de grandeza fingia que a aquela família não era a dela...
Seguíamos a nossa viagem, que hoje sei que era para um lugar no litoral do Paraná,onde meu pai dizia: O mar de lá tem muitos peixes e nada vai nos faltar.
Caí, levantei! Caí de novo! Levantei! Andei, corri, tropecei! Sorri, chorei! Cansei! Mudei! Larguei!
Fui! Recomecei!
Comecei o novo.
É muito triste quando cai a ficha.
Quando você confirma que seu sexto sentido de fato, nunca te engana e que seguir "coração" é sempre o melhor caminho para se proteger do que não é espelho.
O que sobra é ser "varrido" como resto e enterrado junto com a descrença da verdade do ser humano.. para que se renove a crença, a fantasia, o sentido... reascendendo a luz apontando para uma nova direção.
Do céu só cai chuva, avião e de vez em quando cocô de passarinho, se quer alguma coisa na vida deve partir pra cima e conseguir com máximo esforço, se deu errado pelo menos você tentou.
As pessoas dizem que na vida devemos nos levantar e continuar andando quando caímos. Mas já cai tantas vezes que ando me perguntando se não é no chão que devo ficar.
Momentos de amar...
Onde a tempestade aperta....
Vento que sopra...a folha que cai...
O momento que fica...a solidão supera.....
As lágrimas da chuva......invadem a rua...
Caminho de pedras...por do sol a janela
Melodia dos pássaros... perfume da brisa....
De voar nas ondas.....de um oceano deserto....
Sabor a sal......dos beijos esquecidos.!!
Pela solidão
Por você
Ontem caí no chão
De tanto beber
Mas nada disso foi em vão
Fui até sua casa
Toquei sua mão
E disse que te amava.
"Meus Sonhos " Poema"
A noite cai silenciosa...
Com meu rosto envolto ao travesseiro...
Mergulho em um sonho profundo...
Tudo me parece real.
Vejo seu rosto assombreado por de trás de um nevoa...
Como se me disse algo...
Algo que eu não ouvia....
Não compreendia...
Mas que sentia.
Via você acenando com um lindo sorriso...
Minhas lagrimas caia...
Por que não conseguia toca-lo.
O via se afastando lentamente...
As estrelas o acompanhavam...
De repente eu te perco na escuridão.
Na escuridão dos meus pensamentos...
No vazio dos meus sonhos.
Como a nevoa da noite você se foi...
Acordei...
Despercebida em meus pensamentos vago cada vez mais...
Em suas tamanhas circunstâncias do meu destino...
No valor dos meus sonhos...
Entendo que cada segundo em que eu estava pensado em você...
Deixava-me esquecer cada dia de minha vida. Meu anjo...
Procurei seu rosto na escuridão.
Deparei-me sozinha com minha dor...
Ouvindo o soluçar do meu coração.
No silencio da noite busco as estrelas...
Tento compreender este amor.
Mas que amor.
Um sentimento oculto no meu coração...
Que me faz perder a razão...
Não compreender o motivo de amar.
Por alguns segundo me perco a pensar.
Como é bom poder te amar.
Olho para o céu azul...
Vejo mil estrelas a brilhar...
Vejo a lua majestosa...
Meu amor a contemplar.
Vejo o infinito, que se torna tão bonito...
Mas não tenho você para amar.
Novamente mergulho em meus sonhos...
Tentando te encontrar...
Mas se é sonho como posso te amar.
Os minutos passam...
A velocidade dos meus pensamentos aumenta...
E com ele o desejo de te encontrar...
Perde-se na escuridão da minha alma.
Olho novamente o céu...
Contemplo as estrelas...
O luar...
Percebo que você se foi como a névoa da noite.
Sumiu na escuridão...
Ficou somente a solidão e meu triste sonhar.