Nem tudo e Facil de Cecilia Meireles

⁠Quero relações interpessoais sem precisar de contrato, cifrão ou status. É tudo uma questão de sintonia no que é feito ou falado. Iremos resolver nossas diferenças usando a inteligência. Do que adianta ser o que é internamente e por fora viver apenas de aparência?

⁠Vou reformular a realidade começando pela sua opinião, esqueça tudo que já sabe e comece a absorver o máximo que conseguir, fazendo a separação do que agrega pro que é destrutivo. Intuitivo feito sonho ou dejavu, frequentei lares desestabilizado, em cada fras um recado, anonimato de que tem invejado, olhares se cruzam por atração da alma.

⁠Quando vi a morte antecipada como possibilidade, liguei a vida no modo hard, ou vivo tudo que tenho vontade, dentro da possibilidade de convívio, ou vivo de arrasto até caixa que lacra o indivíduo.

⁠Tudo evolui, quando muda.

⁠Se tudo que dizem que é verdade, for ilusão, por que devo me importar?

⁠Acabar com tudo é melhor que reclamar de tudo.

Admita que não sabe nada, queira saber de tudo e aprenda alguma coisa.

Tudo que ele escrevia era resultado de reflexões sobre o que acontecia em nossa vida e o que a gente almejava.⁠

⁠Quando vemos Deus em tudo, até o que é ruim é sagrado.

⁠Você descobre que está amando, quando deixa tudo de lado pra ir atrás do que deseja

⁠“Tudo tem um motivo”; “nada é por acaso”.⁠
As pessoas julgam os acontecimentos
em vez de compreender qual a necessidade do contexto.

⁠Tem gente que jura que é apenas um corpo apartado de tudo, limitando sua vida do macro ao micro.

⁠Em meio a tudo que penso, no brilho, vejo o reflexo do seu rosto.

⁠Mesmo que tudo me dome, retomo meu rumo avante, na queda levante, o topo alcance, olhe de relance o que se esconde no estante, precioso é o momento em si indiferente do que aconteça, olhares que invadem sua cabeça, epidemia de porquês, só quero viver sem ter que me explicar, olhar pra lá e pra cá.

⁠Quem repara em tudo não percebe nada.

⁠Humanos e suas manias, seres carismáticos, práticos, tudo que sou é o que a sociedade em mim reproduz, sou induzido a escolhas, meus pensamentos nem meus são, sou só um boneco, nos apegamos a Deus ou algo divino, divido minha vida em um sacrifício, me sacrifico pela cidade, uma nação que não tem rosto, de agosto a agosto trabalhando pra pagar o imposto, torço pra que minha vida brilhe, foco no que me orienta, já me despedacei pra me remontar em um quebra cabeças, dizem: “apenas ouça e obedeça”, dizem que sou manipulador, se sou, que seja pela liberdade da cabeça.

⁠não suporto todo esse barulho, ver todo esse entulho, sou fruto de tudo, sistemas, algemas, seremos um quando morrermos, falam pra mim o que querem de mim? só sou eu quando nada me afeta, tudo que me orienta também me condena, vivemos uma eterna repetição a cada vida, sou uma entre quantas escolhidas, frases que me guiavam, no carrossel de emoções verdades e miragens.

⁠Os mesmos que dizem que me odeiam, são os que leem tudo o que eu escrevo.

Viva como se a morte fosse encontrá-lo no próximo segundo. Em um piscar de olhos muda tudo. Muda o mundo. Achamos que estamos separados mesmo entendo presos a tudo. O alquimista faz experiências com palavras e substâncias enteógenas que o fazem enxergar, é um passe para suas expedições ao submundo. No interior à beleza, no esterior uma imagem que muta. Luta, luta após luta, a alma tá cansada. Foram várias idas e vindas por nada. Prazeres mundanos para nos confortar, porque não sabemos aonde estamos, é o tempo que criamos para que possamos sonhar. Inventamos um mundo chamado cidade. Proclamamos sermos a imagem do criador. Nos comparamos. Semeamos a falta de amor.
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Na roleta russa, cada tentativa é uma vida. Quem desiste de tudo é quem se arrisca.