Nem tudo e Facil de Cecilia Meireles

⁠Até então tudo era não. Uma viagem? Não. Um presente? Não. Um trocado? Não... Era muita mordomia para pouca economia, foi aí que a ilusão acabou. A mão encheu de calo. O sono tinha seu momento. Até a dor deixou de ser prioridade. Hoje tenho consciência de que o SIM só depende de MIM... FIM.

⁠Antes do tudo não havia nada, então porque para tudo existir precisaria existir o nada?
Do Big Bang a teoria de Darwin, o único elemento em dúvida se torna o homem religioso!

aproveite o máximo que puder da vida pois tudo passará muito rápido.

⁠Às vezes, só quero desistir de tudo e me tornar um bilionário bonito.

⁠Com você, tudo é diferente.
Com você, tudo é possível.
Com você, tudo é lindo.

Sem você, tudo se torna repetitivo.
Sem você, tudo se torna difícil.
Sem você, tudo se torna simples.

⁠A "Lei da semeadura"… É certa.
Tudo aquilo que você plantar…
Certamente colherá.
Deus! Nos dá o Livre Arbítrio…
Para plantarmos sementes…
Mas é Justo! Para colhermos…
Os nossos próprios frutos.

O universo é abundantemente abençoado. Tudo que oferecer a ele, ele te devolverá em dobro! Namastê 🙏🏼⁠

⁠Caminhar sozinho é como tirar um tempo para si mesmo, refletir sobre suas atitudes e pensar em tudo mesmo que sempre não chegue à nada.

⁠Busque felicidade sobre aquilo que te faz bem, desapegue de tudo aquilo que te faz mal, energia negativa nos leva para trás e rouba tudo aquilo que te faz bem.

Você não estava aqui pra cozinhar a minha macarronada favorita ao som de Tom Odell e fazer tudo ficar um pouco mais leve. Nem pra dançar comigo pela cozinha enquanto a gente esbarra na mesa e nos armários e brinca que o nosso amor é grande demais pra esse apartamento pequeno. Ele não era. Nunca foi!

⁠"Tudo começa na comunicação".

⁠Se existe a palavra tudo o tudo existe.

⁠Uma tarde de fevereiro.

Agora, é como se eu sentisse
Que agora sei de tudo
e que aprendi
Como se fosse
De novo os doces velhos tempos
Que olhava em volta e me iludia
Alegria de infância
Ver a lua atrás das nuvens
Quando a luz do dia não permite ela brilhar
E era como alguém comum
A andar na rua
E que nunca lutou numa guerra
Mas que sempre se molhou na tempestade
E tinha a chave que abria a porta
Ela não abria
Andou descalça em algum momento
E que valsou sozinha, diante do espelho da vida
E que ficou vermelha, por vergonha de si mesma
Que era por ninguém saber
O tanto que ela sabia
E sabia consertar a cerca
E sabia misturar e misturava as cores
Que, em resumo, era esconder a dor
De andar sem rumo e sozinha
Numa estranha e triste solidão
Que, quem sente, sabe que ela existe
Repleta do saber
Que vem depois de tanto a dia amanhecer
Da lição não aprendida
Quando encontra uma pena de anjo
Depois de tanto ir lá
Sem rumo e em vão
E descobrir
Que lá não tinha nada
E que todas as flores secam
Mas nem sempre o espinho precisa ferir
Houvesse alguém pra te dizer
Se eu puder ajudar, me avisa
E te acompanhasse, sob o mesmo guarda-chuva
Regar junto pela vida afora, as mesmas flores
Cultivá-las é como à lição
De misturar a cor da lua à luz do dia
E ver dissipar-se o vapor que colore
O ar da cidade após a tempestade
Olhar o mundo da altura da lua
Só que, dessa vez
Enxergar a verdade
Sem precisar
Esconder-se... atrás da doce loucura
De dizer que o Sol foi lá no fim do dia.

Edson Ricardo Paiva.

⁠Quando digo para que você proteja sua essência, digo para fugir de tudo aquilo que não parece ser justo consigo mesmo ou com aquilo que você acredita. Eu digo para sair de sua zona de conforto e ignorar as vontades que te machucam e machucariam outros também. Faça isso por você.

⁠Tudo o que vejo, vivo e ouço vira história — ou melhor — vira cenas nas minhas histórias. É assim que acontece, eu não consigo evitar. Portanto, se você já conviveu comigo ou me contou algo, saiba que de alguma forma em algum momento poderei usar isso.

É porque um bom escritor antes de tudo precisa ser um bom observador da vida, e a vida está acontecendo a todo tempo ao nosso redor, ela acontece em uma constante repetição de processos e rotinas.

É nas crianças que correm e brincam na praça, é naquela pessoa que sempre passa apressada a caminho do trabalho, é naquele amigo que todo dia faz uma besteira diferente, ou nas senhorinhas que se reúnem na calçada todo fim de tarde.

Histórias nos encantam porque elas são um retrato da vida. Ela pode ser fantasiosa, romanceada, assustadora ou poética, independente da forma em que for contada, o que nos conecta é que de alguma maneira ela nos fará refletir sobre a nossa própria realidade.

Escrever, portanto, é a arte de saber ordenar e interligar um emaranhado de cenas, é tipo montar um quebra-cabeça, você precisa descobrir onde encaixar cada pecinha, para no fim, transformá-las em algo belo e admirável.

Um livro, então, é o resultado de uma variedade infinita de cenas, unidas para contar uma infinita variedade de histórias.

⁠Tudo o que vejo, vivo e ouço vira história — ou melhor — vira cenas nas minhas histórias. É assim que acontece, eu não consigo evitar. Portanto, se você já conviveu comigo ou me contou algo, saiba que de alguma forma em algum momento poderei usar isso.

⁠Um bom escritor antes de tudo precisa ser um bom observador da vida, e a vida está acontecendo a todo tempo ao nosso redor, ela acontece em uma constante repetição de processos e rotinas.

Não precisa me falar nada , seus olhos me dizem tudo que preciso saber agora,e me perco, ao me encontrar neles.

⁠Fingir que a vida é boa e que está tudo bem.
É a mesma coisa que tomar um café com açúcar.

⁠A vida que você tem pela frente é tudo o que você ainda tem para viver!