Nem sempre
Todo dia é um dia a menos nessa nossa caminhada e o fim é sempre o encontro com nós mesmos,com o eco de nossas vibrações,de nossas ações,de nosso amor ao próximo e a Deus.
Existe sempre alguém ou alguma situação que te machucou, que fica guardada na parte sombria da nossa mente e do nosso coração. Por mais que você não queira, toda ferida deixa uma cicatriz que pode ou não ser apagada pelo tempo. E por mais que a dor seja amenizada, você de vez em quando vai lembrar que a sentiu. Perdoar quem te fez mal, faz parte de um processo de evolução e maturidade que traz somente benefícios, porque na maioria das vezes o que pesa mais e nossa vaidade.Afinal ninguém quer ser desprezado, ninguém quer ser maltratado, ninguém quer sofrer. Mas sentir e passar por tudo isso e o preço que se paga pra viver. Então porque não, o quanto antes, hoje,agora, pensar e relembrar todos os seus tombos e acariciar as cicatrizes que talvez já não existam fisicamente,mas que de alguma forma, devido a dor , ainda se fazem presentes. Pense com carinho sobre aqueles que algum dia de alguma forma te fizeram sentir dor, respire fundo e exale amor. Faca um prece e envie a eles boas energias. Perdoe de verdade com sinceridade e abrace a sensação de liberdade que você vai sentir. Agora de alma limpa e coração mais leve, e hora de prosseguir.
E agora você se promete sempre notar, sempre notar o sol se pondo e um sorriso de boas vindas de corona. Do que adianta acordar cedo e perder o sol nascendo? É como não brincar na chuva quando sua mãe esquece de botar o guarda-chuva na sua mochila. Se torna meio que uma obrigação.
O tempo passa,voa e as fotografias permanecem ali intactas para todo o sempre nos possibilitando a voltar no tempo e reviver grandes momentos...
A profundidade da aflição é para nos livrar da profundidade da condenação. Que nós sempre justifiquemos a Deus; quando a nossa condição exterior for a pior possível, que possamos dizer: “Ainda assim, Deus é bom”.
Estava twittando como sempre, rs Afinal AMO meu TWITTER, pois só acrescenta minha vida, e acabei lendo essa MSG a qual quero dividir com vocês, confesso que chorei, pois nos dias atuais, muitos falam em amor ao próximo, amor de Deus, ajudar os excluídos e .. não fazem nada. Se você gostar e essa MSG tocar em teu coração: passem adiante. Afinal, Deus nos fez suas imagem e semelhança, e devemos amar e ajudar nossos irmãos.
Tony Campolo conta de uma vez que estava pregando em Honolulu, no Havaí. Campolo vive na costa leste dos Estados Unidos, então seu corpo estava 6 horas à frente do horário havaiano. Às 3 horas da madrugada, era como se fosse 9h pra ele. Acordado e com fome para o café da manhã, ele se viu de madrugada em uma lanchonete “morte lenta”. Assim que deu a primeira mordida no seu donut, oito ou nove prostitutas entraram na lanchonete. O horário de trabalho estava acabando. A conversa do grupo era alta e barulhenta, era difícil não prestar atenção. Ela ouviu uma dizer a outra que era o aniversário dela no dia seguinte. “O que você quer de mim? Um bolo de aniversário?”, foi a resposta sarcástica. “Por que essa grosseria?”, ela respondeu. “Só estou dizendo. Eu não espero nada. Eu nunca tive uma festa de aniversário. Não estou esperando uma agora”. Quando Campolo ouviu isso, tomou sua decisão.
Quando as mulheres saíram, ele foi até o dono da lanchonete, um rapaz chamado Harry. “Elas vem sempre aqui?”. “Sim”, disse Harry. “Até aquela que estava sentada perto de mim?” “Sim, aquela é a Agnes. Por que você quer saber?” “Porque eu ouvi ela dizendo que é o aniversário dela amanhã, e eu pensei em fazermos uma festa surpresa”. Pausa. Então Harry esboçou um sorriso. “Essa seria uma boa ideia”. Não demorou muito para a esposa dele se envolver no plano também.
Em seguida
2h30 da madrugada seguinte. Campolo trouxe enfeites e Harry assou um bolo. A notícia se espalhou e era como se todas as prostitutas de Honolulu estivessem na lanchonete – além de Campolo, o pregador. Quando Agnes entrou com suas amigas, elas ficou pasma. Sua boca ficou aberta e os joelhos vacilaram. Ao sentar-se em um banquinho, todos cantaram “Parabéns pra você”. “Apaga as velinhas!”, alguém gritou, mas no fim das contas, foi Harry que teve que apagar. Então ele estendeu uma faca para ela. “Corte o bolo, Agnes, pra que a gente possa comer”. Ela olhou para o bolo. Então disse, vagarosamente, “Será que dá… se vocês não se importarem… pra esperar um pouco… pra comer o bolo?” “Claro, sem problema”, disse Harry. “Pode levar pra casa, se você quiser” “Posso?”, ela perguntou. “Posso levar pra casa agora? Eu já volto”. E lá foi ela, carregando seu bolo.
Que tipo de igreja
O silêncio reinava. Então Campolo disse “Que tal orarmos?”. E eles oraram. Campolo dirigiu um grupo de prostitutas em oração às 3h30 da madrugada. Quando terminaram, Harry disse “Ei, você nunca me contou que era algum tipo de pregador. A qual igreja você pertence?”. Campolo respondeu “Eu pertenço a uma igreja que faz festas de aniversário para prostitutas às 3h30 da madrugada”. Harry ficou em silêncio por um tempo, e depois resmungou, “Não, não é verdade. Não existe uma igreja assim. Se existisse, eu me juntaria a ela. Eu ia querer fazer parte de uma igreja assim”.
Campolo conclui seu relato:
Nós também não queremos fazer parte de uma igreja assim? Não amaríamos uma igreja que faz festas de aniversário para prostitutas às 3h30 da madrugada? (…) Mas qualquer um que lê o Novo Testamento descobrira que Jesus gostava de estar com prostitutas e todo tipo de gente excluída. Os coletores de impostos e os “pecadores” amavam estar com ele porque ele se reunia com eles. Os leprosos viam nele alguém que comia e bebia com eles. E enquanto algumas pessoas solenemente piedosas não entendiam o que ele estava fazendo, essas pessoas solitárias que normalmente não eram convidadas para festas o receberam com grande entusiasmo.
Quando você superar um grande obstáculo estabeleça sempre um memorial, para que quando passar novamente você lembrará, se Deus é por mim com sua ajuda novamente superarei mais este obstáculo.
O que encanta na fotografia é não ficar preso a só um tema, estar disposto e aberto sempre para novas possibilidades.
Porque sempre achamos ser melhor do que o outro, quando morremos vamos para um lugar onde rico não tem diferença.
Mesmo que seja a pior pessoa do mundo as lagrimas sempre vão mostrar que ainda existe humanidade em seu coração,já sorrisos qual quer serpente pode ter e seu veneno não vai deixar de ser o mesmo
A história é sempre a mesma. A gente ama, cuida, demonstra, até quebrar a cara; aí a gente chora, sofre, se descabela, faz drama mexicano. Dói e dói muito. Prometemos nunca mais nos apaixonar, fugimos de todo amor gratuito que podemos receber, até começar tudo de novo; juramos que ele é diferente, que dessa vez vai dar certo, até tudo desmoronar novamente. É um ciclo que sempre se repete. E que podemos evitar se não fantasiarmos tanto.
Sempre que escrevo algo tento olhar além do que sinto, do que penso e do que acho que sei porque não sei de tudo e não conheço à fundo cada um que se faz presente ou que pelo menos tenta se fazer na minha vida. Quem dera as pessoas se colocassem umas no lugar das outras nem que por um momento, o mundo seria bem melhor. Enquanto disserem te amo sem saber o que é ou sentir o amor não adianta, nossos destinos estarão em maus lençóis.
Eu acho a maior graça nessa coisa de “se descobrir” e sempre ouvi dizer que viajar sozinha é a solução e olha, não vou mentir, é bem por ai. Se me descobri por inteiro não sei, mas que fez um bem danado, fez! Descobri dentro de mim alguém bem melhor, de riso frouxo, voltei mais leve, mais tranquila e, sem duvida, com mais amor dentro de mim. Mas é um amor tao diferente, é um amor menos egoísta, um amor quase que caridoso.
Acordei com uma vontade absurda de abraçar todo mundo, de dar bom dia para o jornaleiro. Tem algo aqui dentro que está querendo sair, se propagar. É a minha felicidade ocupando meu corpo e, não satisfeita, querendo ocupar novas bocas, conquistando novos sorrisos. É aquela vontade de olhar nos olhos de alguém e dizer “relaxa e flui, que ainda temos o amanhã”. É a vontade de dar ao próximo o que eu já quis para mim, de ouvir o que a pessoa tem a dizer, de falar o que ela quer e merece ouvir. Todo mundo merece ouvir o quanto é especial, porque todos temos algo em nós que não se acha em outros corpos… É, acho que isso é amor mesmo, mas amor pela vida.
Amar é muito bom, ser amado melhor ainda, amor próprio então nem se fala! Mas amar a vida… Ah, amar a vida é amar todos os amores!
Quem ama a vida dorme feliz e tranquilo e acorda com um sorriso de orelha a orelha sem medo algum de enfrentar o dia. Quem ama a vida simplesmente vive e entende que as dificuldades existem para serem superadas, as diferenças para serem quebradas e que nenhum problema vale a pena quando se pode ter as pessoas que amamos ao nosso lado felizes. Quem ama a vida sabe que há momentos incríveis que ficam na memória para sempre, e não é preciso voltar no tempo, é possível revivê-los e é possível construir novas memórias. Quem ama a vida entende a fração de diferente entre o que é momento e o que é eterno, e sabe apreciar o que os dois tem de melhor a nos oferecer. Se trata de saber apreciar o que a vida tem de melhor. Quem ama a vida não deve a ninguém, só a si mesmo. E se deve, é apenas o fato de ser feliz pelas coisas simples. Como já dizia a incrível Martha Medeiros “entre sobreviver e viver há um penhascos e poucos encaram a queda”. Quem ama a vida simplesmente encara a queda e se leva na loucura amando a vida e entendendo que pra saber muito foi preciso um dia não saber nada e simplesmente errar um dia. E viver, meu filho, viver como se não houvesse amanha, viver com sede de amar. Amar a vida. É se desafiar todos os dias no espelho dizendo “quero ver se consegue ser mais feliz que ontem!”, é a coragem de viver somada com uma chama de amor que nunca deve se apagar. E sempre que tiver uma pergunta, seja ela qual for, a resposta é: antes disso, ame a vida.