Nem sempre

⁠As depreciações e os elogios têm sempre o valor de quem os faz.

Os carneiros e as ovelhas ficam sempre contentes quando os lobos atacam o rebanho do lado.

⁠Vê sempre menos defeitos quem consegue ver as qualidades.

⁠A censura sempre existiu, o pensamento livre está em perigo e o Facebook pergunta: "⁠Em que estás a pensar?" De uma forma natural e com algum descaramento, a todos aqueles que ousam pensar e expor os seus pensamentos neste carnaval de tudo um pouco, sem nos alertar que o pensamento nos dá ideias, que as ideias nos dão opinião e que a nossa opinião, se sair um pouco dos carris do rebanho e do senso comum, oferece-nos quase sempre um vendaval de intolerância e um fardo de represálias em cima, para ficarmos cientes da dimensão da nossa liberdade e do valor das nossas ideias. Costumo dizer que o valor das nossas ideias depende muito do contributo que damos para a evolução da sociedade e do número de idiotas que se juntam e que lutam contra elas. Ademais, nesta disputa incessante de ideias, sou levado a acreditar que tanto no amor como no ódio as opiniões podem ser distintas, porém, os objetivos assemelham-se e convergem no amor verdadeiro que une uma grande parte das pessoas: "a defesa do seu próprio bem-estar e o pão de cada dia". Nem que a troco desse conceito estereotipado tenham de vender a alma a um diabo qualquer ou na melhor das hipóteses tenham de meter todas as palavras do seu pensamento no seu santificado silêncio. Por consequência, com esses mesmos preceitos enraizados no senso comum dizemos que estamos a ajudar a educar crianças e jovens a crescer, para que no futuro próximo esses homens e essas mulheres ajudem a fazer deste mundo um mundo melhor, que colaborem na verdadeira emancipação do seu próprio país e que participem na harmonia social das suas cidades, das suas vilas, das suas aldeias, e até dos seus montes, desde que haja um vizinho por perto. Dá que pensar!

“Cansado de restaurar o que sempre se quebra.”

“Se eu não posso estar contigo, estarei sempre só.”

“A criança é sempre o adulto.”

“Vencer é fazer algo que seja sempre utilizado pelo futuro.”

“Vencer é fazer algo que não seja aceito pelo passado e faça sempre parte do futuro.”

“Você já viu a Lua chorar? Você já viu o Sol sorrir? Mesmo assim eles estão sempre presentes.”

“Seja sempre a luz para a escuridão dos outros e não a escuridão para a luz dos outros.”

"Você sempre será um passageiro em sua vida se não pegar sua carteira para se tornar um motorista."

“Sei que não vou durar para sempre, por isso por onde passo, deixo lembranças minhas”.

“Estou correndo atrás de algo que está sempre à minha frente”.

“Você é sempre louco ou só quando está perto de alguém?”

Você para sempre

Se sofri por você e eu não aprendi a sorrir outra vez.
Mesmo assim, vou tentar esquecer o que você me fez,
Me deixou sem saber como ser o que eu antes fui.

Se um dia te ver em qualquer rua, vou tentar não sofrer.
Mesmo assim vou olhar pra você com a dor me matando
Por dentro, sufocando demais.

Eu só peço a Deus que devolva, teus abraços e beijos, o amor
E o desejo que ficou atracado dentro do coração para sempre.

Se sofri por você e eu não aprendi a sorrir outra vez.
Mesmo assim vou tentar esquecer o que você me fez,
Me deixou sem saber como ser o que eu antes fui.

Se um dia te ver em qualquer rua vou tentar não sofrer.
Mesmo assim, vou olhar pra você com a dor me matando
Por dentro sufocando demais.

Eu só peço a Deus que devolva, teus abraços e beijos, o amor
E o desejo que ficou atracado dentro do coração pra sempre.

Às vezes quando dizemos "pra sempre" ou "nunca mais", parece que a vida nos põe à prova para nos testar e ver se estávamos certos de tais afirmações.

Determinado assunto que é reprimido por parte do repressor é quase sempre oculto por parte do reprimido.

Igualdade nem sempre iguala. A justiça, sim.

Adquirimos a maturidade para determinadas situações, na maioria das vezes, apenas ao passar por elas, quando teoricamente não precisamos mais dela. Nisso consiste grande parte do sofrimento. Nossa dádiva é que sempre teremos a chance de passarmos pelas mesmas ocasiões de novo.