Nem sempre
“Quando você realmente ama alguma coisa, nunca tente conservá-la
do mesmo jeito para sempre. Precisa deixá-la livre para mudar.
Um dia me perguntaram o porquê de sempre eu escutar músicas tristes.
E, só pude responder uma coisa:
- Minha vida, é triste!
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
Nota: Trecho adaptado e adulterado de poema de Veronica Shoffstall.
Ama sem medida,
sem medo,
hoje, e sempre,
que o teu segredo
de amar assim
guarda o mar
em seu perigo
sem fim;
guardo comigo
o teu olhar de ontem
que hoje me diz sim,
e amanhã me diz de mim;
guardo contigo a poesia
do amor deste dia.
Para sempre é composto de agoras. (Emily Dickinson)
Com as lágrimas do tempo e a cal do meu dia eu fiz o cimento da minha poesia. (Vinicius de Moraes)
Egoísta é um sujeito mais interessado em si próprio do que em mim.
Os sonhos são as manifestações não falsificadas da atividade criativa inconsciente. (Carl Jung)
Também temos saudade do que não existiu, e dói bastante. (Carlos Drummond de Andrade)
Se você sair prometendo o que ainda não têm, vai perder a vontade de consegui-lo. (Paulo Coelho)
“Coração dos outros é terra que ninguém pisa.”
Sempre enxerguei nessa frase uma forma de pensar duas vezes antes de mexer com os sentimentos dos outros. De uns tempos para cá começo a pensar no meu coração, nos meus sentimentos e no real significado desse ditado para quem é dono do coração, dessa “terra que ninguém pisa”.
É fácil dizer o que é ou o que pode ser bom para o coração do outro. Mas alguém perguntou ao centro das motivações dessa pessoa o que ou como se sente em relação a isso?
O coração é faceiro, engana seu dono, engana a si mesmo. Porém se engana sabendo que pode se quebrar: é um dano que se conserta, seu remédio é o tempo. E lá vai ele mais uma vez se aventurar!
Gosta de explorar novas terras, procurar novos lugares. Mas é independente e faz isso por si próprio. Não gosta de ter guia ou porta-voz. É um explorador convicto, mochileiro solitário. Se encontra-se confortável, por ali se instala. Então pode ser por pouco, muito tempo ou para sempre.
Meu coração é terra que ninguém pisa. E quando ele escolher um destino, mesmo que seja correndo o risco de partir-se em um milhão de pedaços, não adianta oferecer-lhe passagem ou passaporte para outras localidades. Porque ele sabe que, quebrando-se, o tempo juntará novamente todos os pedaços, quantas vezes for necessário.
Amar é como malhar: por mais que achemos que já está ótimo, sabemos que sempre pode melhorar um pouquinho mais...
Praticar o bem não é só Natal e na Semana Santa. É sempre.
Se faço o bem ao próximo 365 dias do ano, pra Deus não importa se como ou não carne justo na Semana Santa.
"Não é o que entra pela boca o que torna uma pessoa impura, mas o que sai da boca, isto sim, corrompe a pessoa”.
(Mateus 15:11)
“Visto que a autoridade sempre exige obediência, ela é comumente confundida com alguma forma de poder ou violência. Contudo, a autoridade exclui a utilização de meios externos de coerção; onde a força é usada, a autoridade em si mesma fracassou. A autoridade, por outro lado, é incompatível com a persuasão, a qual pressupõe igualdade e opera mediante um processo de argumentação. Onde se utilizam argumentos, a autoridade é colocada em suspenso. Contra a ordem igualitária da persuasão ergue-se a ordem autoritária, que é sempre hierárquica. Se a autoridade deve ser definida de alguma forma, deve sê-lo, então, tanto em contraposição à coerção pela força como à persuasão através de argumentos. (...) A autoridade implica uma obediência na qual os homens retêm sua liberdade”.
(Entre o passado e o futuro)
Me descrevo como:
Selvagem, porém romântica,
Desconfiada, mas sempre dou a primeira chance,
Menina no corpo de mulher, mas sempre sei o que quero,
Franca e suave com quem me respeita,
Critica, mas permito opiniões, quando me convém,
Argumento sempre na minha verdade e não exito jamais,
Não faço vistas grossas, vou direto ao ponto!
A vida é como o eterno movimento das ondas do mar: sempre subindo e descendo, em uma certa, mas inexplicável sincronia... E se algum dia isso tudo parar, não estaremos mais aqui para presenciar