Nem sempre

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Serei sempre grato, jamais negarei minha origem, serei forte, tão forte quanto os meus antepassados!

O que se move sempre está no mesmo lugar agora.

Críticas. Sempre vai existir alguém pra te julgar e te criticar. Mesmo você dando o seu melhor sempre vai existir uma pessoa que vai dizer que não é bom o suficiente. Então pra que ligar pra elas? Você pode fazer zilhões de mudanças, sempre vai te alguém te julgando pelo o que você é. Então, simplesmente não ligue, ergua suas mãos e grite dane-se, porque o importante é você se sentir bem do jeito que você é. E que se dane os outros.

Eu nunca me apaixonei por você, mas sempre gostei muito. Principalmente porque achei que você gostasse de mim. Admirei seu coração e respeitei seus medos. Agora, já não sei se ainda sinto.

Para mim, a velhice é sempre 15 anos mais velha do que eu sou.

Bernard Baruch

Nota: The Observer, Londres, 21 de agosto de 1955

“Você é a primeira pessoa que quebrou meu coração. Para o resto da minha vida você sempre vai ser aquele que me machucou mais. Não se esqueça disso.”

Podemos perder ou ganhar,mas com um amigo é sempre mais fácil lutar

Fato: Essas pessoas que estão aí prontas pra te julgar são sempre aquelas que não têm coragem de fazer tudo que você faz pra ser feliz.

⁠Depois de aprender a ler, você será livre para sempre.

A bondade é como paraíso de bênçãos, e a misericórdia permanece para sempre. (Ec 40:17)

Não vale a pena corre atrás de quem não te da valor, sei que queria esta com ele pra sempre, mais o destino vai te fazer seguir em frente.

Eu sempre amarei minha vizinha torta com todo o meu coração torto.

O rosto de uma pessoa nem sempre traduz o que está em seu coração.

Às vezes é um erro subir, mas é sempre um erro nunca tentar. Se você não subir, não vai cair. A verdade é essa, mas será tão ruim assim fracassar...

⁠O silêncio é uma visita que nunca vem sozinho. Chega sempre acompanhado de memórias e não raras vezes traz consigo a saudade.

Lá vinha ela!
Vindo sempre,
seduzindo.

Vestido vermelho,
de um tom
meio tinto...

Decote forte,
mas nela,
distinto.

Em suas mãos,
duas taças
e um tinto.

⁠ Às vezes nem sempre ser forte é ser forte, às vezes a gente tenta ser forte porque tem pessoas ao nosso redor que não podemos decepcioná-las, mas ser forte custa caro, às vezes você só é forte por causa de alguém porque você não quer que essa pessoa sofra com o seu adeus com sua partida mas ser forte toda vida dói e dói muito, luto dia após dia para ser forte o suficiente para mim manter de pé e quem está ao meu lado feliz não é uma tarefa fácil é difícil e dolorosa ter que chorar escondido ter que sofrer sozinho mas com a esperança que um dia isso tudo passará... quero ser forte ate quando puder, tento não desistir dessa tarefa de ser forte é o que eu tento fazer todos os dias, não desistir.

O mar, uma vez que lança seu feitiço, aprisiona a pessoa em sua rede de maravilhas para sempre.

Próprio do amor é estar sempre inquieto, em atividade;
e quem aquieta muito, sinal é de que pouco ama.

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.