Negócios

Cerca de 1223 frases e pensamentos: Negócios

Pouco importa se é na área do amor, dos negócios ou de amizade, o homem de sucesso não visa levar vantagem, mas... em ser a vantagem nos relacionamentos em que estiver envolvido.

Inserida por JulioRamos

Entregar a promessa é a grande religião de hoje no mundo dos negócios.

Inserida por jovol

Quando se trata de negócios com pessoas tudo se resume em caráter...

Inserida por Wellber

Levar vantagens no mundo dos negócios é coisa de tolo. Um líder não é nada sem a sua vigorosa reputação.

Inserida por PablodePaulaBravin

Amigo
Companheiro das mais loucas maluquices. Juntos exploramos o mundo, fizemos negócios da china, compartilhamos o incompartilhável. Lado a lado, sempre! Um presente divino, laço bem feito, bonito e eterno.
Mesmo com a distância dos nossos dias corridos, nossas almas se cumprimentam, se abraçam, se entendem.
Somos inspiração, cumplicidade, respeito, admiração, cuidado... Somos AMIGOS!
Muito além de apenas desejar, estou aqui e aí, para cuidar da sua saúde, dos seus sentimentos.Te ajudar a conquistar o que quiser conquistar, dividir, multiplicar, subtrair. O que for preciso, para sua (nossa) FELICIDADE!!!

Inserida por meianoite57

Em uma reunião de negócios ou administrativa; alem das pautas, os slides demonstrativos, os gráficos de produção e projetos estratégicos não pode faltar o cafezinho com os “amigos”.

Inserida por ELSONMEDEIROS

Nos negócios do "amor próprio", muitos ainda moram de aluguel.

Inserida por magnusmaciel

Faça negócios em seu bairro, deixe o dinheiro circulando próximo a você.

Inserida por robsjc

A felicidade nos negócios e o encontro da oportunidade com a capacidade.

Inserida por Robertomarchesoni

Eu posso sim ter desapontado alguns (...).
‘’Essa garota será uma mulher de negócios, será uma pessoa com uma ótima carreira profissional’’. As pessoas costumam sempre a planejar o futuro, e de consequência, o dos outros ao seu redor. E de certa forma isso é até importante, para que não venhamos a nos perder em meio a tantos caminhos que a vida nos oferece. Mas você sabe, sempre aparecem problemas – e talvez, nem fossem problemas em outras vidas, em outras trajetórias – e às vezes aquilo tudo que passamos anos investindo, sonhando, hoje não passa de mera perda de tempo. Quem sabe não seria melhor parar de fazer tantos planos... Perguntam-me sempre se estou me referindo ao destino, e sempre digo que não acredito em tal coisa. Sabe uma dica que sempre venho a dar é que, nunca é cedo demais ou tarde demais para fazer algo, porém tenho total certeza que nunca se pode ignorar as batidas que a felicidade vem a dar em tua porta. A vida é muito curta, e até aqueles que tinham ‘’poucos planos’’ se vão antes de cumpri-los. Não espere, e também não ouça às vezes. O mundo esta cheio daqueles que ignoraram a sua felicidade interior, e se contagiar por eles pode trazer de bandeja arrependimento para sua vida inteira.
O que vale é você sempre se perguntar: - Estou feliz e satisfeito com a minha existência? E se sua resposta for sim, amigo... Continue vivendo da maneira que está.
E hoje eu digo que, eu realmente posso não ter cumprido com as expectativas que algumas pessoas tinham sobre mim, eu posso sim ter desapontado alguns, mas o importante, o mais importante de tudo, é que eu não me desapontei.

Inserida por KimBaptista

O tráfico de drogas é um dos negócios mais lucrativos do mundo e, no entanto, os traficantes que aparecem na televisão são todos pobres e moram nas favelas onde habita seus compradores

Inserida por Mario11

No mundo dos negócios não existe espaço para o esquecer-se, isso é considerado falta de responsabilidade.

Inserida por eliasdamasceno

Lembrei, com saudade, dos Jarlich, três irmãos gêmeos, negociantes estabelecidos, com negócios de jóias, na Rua da Conceição, quase em frente a prefeitura. Se eu não me engano, Crisólita era o nome da loja. Quando eu ia lá com meu avô, era, na época, uma das melhores do ramo da cidade. De origem judaica, esses negociantes, extremamente simpáticos, gozavam de um vasto círculo de amizades grangeadas nos longos anos de comércio que exerceram com muita capacidade. Delicados ao extremo, lembro que, sorridentes, bastava conhecê-los para que uma amizade tivesse início. Sua freguesia era certa no ramo de jóias. Entendidos no assunto, honestíssimos, não eram como donos da H Stern ou Sara Jóias com a família Cabral. Vendiam a prazo, contou uma vez meu avô, muito antes dos serviços de proteção ao crédito (SPC) o que demonstra o alto grau de confiança que depositavam nos fregueses, mais selecionados pelas amizades do que, propriamente, pelas informações que pudessem obter em qualquer ficha cadastral hoje tão prática. A Crisólita, ou melhor, a calçada fronteira à loja, era o ponto obrigatório de todos os amigos e colegas do comércio dos irmãos Jarlich que, ali, às primeiras horas da manhã, iam provocar os parceiros infalíveis, para uma partida de "porrinha" valendo café. Nesses encontros não falava-se em política internacional. Isso porque, os parceiros, sem que houvesse acordo nesse sentido, sabiam que não seria conveniente qualquer comentário ou opinião sobre a luta travada entre árabes e judeus. Ainda mais sabendo que Hajjat e outros patrícios árabes evitavam comentar sobre a luta na qual os judeus levavam nítida vantagem na ocasião. Essa, aliás, é uma das características da comunidade niteroiense no que tange ao relacionamento de estrangeiros lá residentes. Como é natural, todos têm suas religiões, clubes e festejam suas datas festivas tradicionais, mas, uma coisa é certa, jamais deixam de cooperar juntos pelo progresso de Niterói. E, o que é mais importante, o conceito social de todos eles é dos mais respeitáveis e sempre nivelados pelo trabalho honesto e pelas atividades executadas nos clubes de serviços e em obras sociais diversas. Amam suas pátrias de origem, como não podia ser de outro modo, mas, sem dúvida, há em todos eles e em seus descendentes um demonstrável amor por Niterói, onde vivem, crescem e terminam seus dias. Mas, voltando à reunião habitual pela disputa do café, os anos foram passando e consolidando cada vez mais, a amizade entre os componentes da roda, até que, um dia, um dos irmãos gêmeos, o Isaac, morreu. Foi como se num tripé faltasse um dos apoios. Os sobreviventes sentiram demais a perda. Não eram mais os mesmos. Vislumbrava-se, agora, nos seus semblantes, a marca triste das perdas irreparáveis. Não passou muito tempo, Moysés, o segundo irmão, partiu também para o eterno descanso. A ruptura deste vínculo fez desaparecer no sobrevivente o sorriso que, antes, era o traço marcante da sua fisionomia. Taciturno, já não sentia prazer em conversar com os amigos e a impressão que nos dava era o desânimo. Até que um dia, Germano também foi se unir aos irmãos, deixando um vazio imenso na roda que, com o tempo, foi-se desfazendo pelo mesmo motivo, a morte. E lembro o meu avô dizer: "Meu neto, quando você for mais velho, vai começar a ver as pessoas indo embora." E não deu outra. Já um pouco mais velho, fui vendo, ao lado do meu avô, o Serrão, da casa de ferragens, Souza e Carvalho, os banqueiros, Hajjat, da camisaria Sul América; e outros mais, indo embora, até que chegou a hora mais difícil: ver também o meu avô, meu ídolo, partir. Devem estar hoje em qualquer plano do espaço, fechando as mãos com os três fósforos, disputando qualquer coisa sem valor com os irmãos Jarlich, os saudosos companheiros da disputa do cafezinho matinal. Nós, que ficamos apenas com saudades deles, não podemos deixar de reconhecer que, no fundo, a morte não é tão ruim. A chatice dela está no vazio que provoca, quando arrebata, sem apelação, pessoas que amamos. Os Jarlich deixaram saudades. Homens assim fazem falta à comunidade. Eles, sem dúvida, contribuíram para o progresso de Niterói. Sua loja primava pelo bom gosto. No gênero, em certa época, foi das melhores em instalação, e, inegavelmente, é uma forma eficaz de ajudar uma cidade, dando-lhe vida, através de um estabelecimento comercial bem montado e sortido. Niterói que possui, hoje, nesse gênero de comércio, vistosas e excelentes lojas, que tanto contribuem para o seu progresso como a Gran jóias, dirigida pelo Antônio, a Garbier, da propriedade do Alberto, a Jóia Niterói Ltda, sob a direção do Salomão, não pode esquecer dos irmãos Jarlich que alinhavam a competência comercial ao bom gosto uma excepcional capacidade de fazer amigos. Mas uma amizade que, sem dúvida, passava longe da amizade desses novos empresários de jóias com a família Cabral. Saudades dos irmãos Jarlich.

Inserida por AlessandroLoBianco

Deus não condena o homem esperto para negócios, desde que essa esperteza não desregule sua balança para levar vantagem e não seja peso para seus funcionários ferindo-os, humilhando-os e matando-os. Elias Torres

Inserida por EliasTorres

Para que os negócios tornem-se sustentáveis e economicamente rentáveis, todos os seus gestores devem focar na atração, envolvimento e encantamento de cada cliente.

Inserida por ClassificadosMineiro

Quando se fala em franquias e negócios, a diferença que existe entre homens e mulheres é; a seguinte:
- os homens dizem
--";eu já sei";
- as mulheres dizem:
-" eu quero aprender"!
Marcos Rizzo
(Conta Corrente - Globonews)

Inserida por NiravaGulaboBeth

Na vida e nos negócios, se você não avalia as coisas de forma séria, se acredita que sabe que deve tomar algumas atitudes, mas insiste em não tomá-las, insiste em deixar para depois, possivelmente essa escolha imatura, essa postura negligente, vai afetar sua vida e negócios podendo chegar a um ponto irreversível e fatal.

Inserida por EduardoColamego

Nunca admita ser vagabundo
É mais bonito ser um homem de negócios.
Originalmente significam a mesma coisa.
Diferem apenas entre a sinceridade do vagabundo e a falsidade de quem é bom em negócio.
Negar o ócio, é ganhar status no mundo.
Assumir o ócio, é ganhar status de vagabundo.
E assumir o trabalho é origem e status de quem?
Pergunte ao Tripálio....

Inserida por LeandroPantera

Nunca admita ser vagabundo
É mais bonito ser um homem de negócios.
Originalmente significam a mesma coisa.
Diferem apenas entre a sinceridade do vagabundo e a falsidade de quem é bom em negócio.
Negar o ócio, é ganhar status no mundo.
Assumir o ócio, é ganhar status de vagabundo.
E assumir o trabalho é origem e status de quem?
Pergunte ao Tripálio....

Inserida por LeandroPantera

Seus negócios darão certo, quando tomar uma atitude, a ação.

Inserida por flavia_caetano