Necessidade
Notas sobre o autor
O complexo da utilidade, é a necessidade de se sentir útil a todo momento. Tal complexo tem alimentado egos e destruído essências. Costuma-se querer ter utilidade pra tudo o que está a frente, mas nem sempre isso é possível. Encarar que não se pode ser útil todo tempo é um terror, mas deve se fazer compreensível que é assim que as coisas funcionam: há tempos para ser útil, e a tempo para não ser, e quando não for, não venha se preocupar com tal, pois ninguém pode ser útil pra sempre. Uma hora a ficha de quem age assim cai, e entende-se que ninguém pode ser necessário todo tempo.
O amor!
Amar com intensidade, esqueça a necessidade do TER e do é MEU.
Amar é liberdade, asas abertas para alcançar o âmago, essência, cumplicidade e não carência.
O amor é duo e não uno, vislumbre este dia permanente no coração.
O amor é namorar, namorar e namorar♥︎
É por tanta necessidade que venho passando, é por tantas noites mal dormidas, é por tanta tristezas, por tantas de varias crises que tive, é por tantas lágrimas que chegam a rasgar minha garganta. Eu me enojo, eu me enojo, eu me enojo. Guardar isso tudo para mim é um desespero imenso, uma imensidão sombria onde só está apenas eu e meu demônio. Não posso esconder as quantidades de mutilação que tenho em minhas coxas e braços, mas consigo esconder o demônio que guardo em meu subconsciente.
Mesmo que o coração não sinta a necessidade de manifestar a intensidade de amar quando se quer, a nossa mente nos assombra com o sentimento de paixão, cuja chama nos queima, mesmo quando não acendemos o fogo acompanhado com a ternura de um olhar denunciante.
A alienação que sofremos, está intimamente ligada a nossa necessidade de nos alienar.
E as causas que por conseguinte, cegamente defendemos, tanto quanto as que julgamos, refletem sobre nós mesmos a hipocrisia que temos, em detrimento da razão que esquecemos, nos pondo a julgar o que sequer entendemos.
Toda necessidade surge da falta de serviço,
esse, que é liberado pro aperfeiçoamento do ser, e, somente pela alegria desse, se expande a riqueza do e no ser.
O verdadeiro fazer liberta o todo da necessidade de aparecer, pra liberdade de bençãos, e, inteirezas da unidade do ser
A muitos escritores (dentre eles Autores e Poetas, se não todos) deve ser considerada a necessidade de se passar algum tempo sem escrever. Sem falar. Sem nada dizer. Apenas a produzir silêncio – do melhor e mais intenso tipo. Ou em diferentes níveis (não lineares, por falar nisso). Saber que o Silêncio é elemento essencial à sua obra é um sinal de maturidade.
Quem regenera, é a vontade nascente, que brota pela necessidade, pro alinhamento e alimento de nossa própria continuidade, pela subjetividade do sorriso, existente em nossos afetos.
Necessidade é uma éspecie de aviso, pela falta do serviço, onde no resultado do mesmo, brota-se prazer aos olhos, antecedente necessário pro alimento, pelo tratamento de nossas pulsões naturais.
Se colocar no lugar do outro, é uma necessidade, pra não confundir ninguém, causando a dor do desgosto, materializado no ser, esse, capaz de dissolver a ignorância dos dias, pela alegria das empatias.
Fez a loucura, pois, com fiou na necessidade de união das antigas rupturas, que construiam franquias falsas de detrusão de milhões, em oras ponha fim na dor.
Quem somos, BRASIL?
Somos irmãos sem a necessidade de compatibilidade sanguínea; somos divergência sem a necessidade de menosprezar a vida alheia; somos o colorido da vida sem a negligência de reconhecer o preto e branco das adversidades no viver; somos o brilho da noite sem a prepotência de imaginar que somos a única estrela; somos um caminho certo sem a elevação egocêntrica de achar que somos a única saída; somos mais um na fila entre tantos OUTROS que esperam chegar a sua vez; somos o Brasil na consciência da diversidade de crenças, de raças, de princípios, ideologias, pluralidade... Somos tristezas, sorrisos, derrotas, vitórias... Somos um entre todos, somos todos num só Brasil; somos eu e você, somos NAÇÃO, somos ORDEM E PROGRESSO, somos FILHOS DE DEUS.
Havia pessoas assim, para as quais a verdade era demasiado simples e prosaica e sentiam necessidade de a embelezar.
Não sou poeta para agradar o mundo;
sou poeta para alertar o mundo
de sua enorme necessidade de amar.