Neblina
Naturalmente lindo
Uma neblina vêm galopante do alto da serra e com violência incomum insiste em esconder o meu enorme jardim de rosas coloridas,
um tapete de algodão doce se forma sobre as rosas fazendo-as chorarem implorando misericórdia pela luz solar,
o choro foi ouvido pela brisa do mar que chega uivante decidida a ajudar espalhando a nuvem de algodão doce abrindo os caminhos para o manto colorido de rosas se alegrar.
Demostre o Amor mesmo diante dos embates da vida.
Por mais obscura seja a paisagem a neblina das desinteligências se dissipará a bruma com os raios da verdade que tudo clarifica.
O Amor que fomos chamados a ofertar é ainda o AMOR do sacrifício de nós mesmos em benefício de uma causa maior.
AMA tão somente, talvez a dor não diminua, a tranquilidade não se estabeleça, a luz não resplandeça, os corações se endureça e enfim tudo feneça...
Não se preocupe diante de Deus o AMOR resplandeça.
E um dia o sol do Amor de Deus nos aqueça...
Paz e bem
Naquelas manhãs no calor da manhã minhota em que ia vagueando e desfrutando do cheiro da neblina das planícies minhotas com o seu esplendor nascer do sol eu adorava desfrutar do meu adocicado café bem quente e escrever poemas à beira rio no meio da natureza em Braga, e lia o inigualável romance na sombra da escuridão de uma escritora minhota e celta guerreira que fascinava todos os dias com as suas palavras e com o seu olhar cintilante belo como o universo e as charmosas planícies de Braga.
As grandes planícies minhotas e as suas sombras na escuridão e as suas aventuras e foi sem querer que te quis Braga com todo o teu esplendor.
Naquelas manhãs no calor da manhã minhota em que ia vagueando e desfrutando do cheiro da neblina das planícies minhotas com o seu esplendor nascer do sol eu adorava desfrutar do meu adocicado café bem quente e escrever poemas à beira rio no meio da natureza em Braga, e lia o inigualável romance na sombra da escuridão de uma escritora minhota e celta guerreira que fascinava todos os dias com as suas palavras e com o seu olhar cintilante belo como o universo e as charmosas planícies de Braga.
As grandes planícies minhotas.
E todos os natais que eu desfrutava em Braga à beira da lareira com os meus eggnogs natalícios em volta da minha escrita poética e dizia assim com o meu humor comediante e poetico, Natal, é nascer todo dia e toda a noite e dizes de forma simpática e todos os verões e natais dizias Mata-os com o teu sorriso e com a tua felicidade e pureza..
No Natal é doares-te em gestos de amor e sinceridade,
é ser o sol que aquece e ama, à tua família que adormece e se encanta,
Com teto e com cobertores em volto da lareira e árvore de natal.
Natal, é ser o acalento,
da criancinha faminta,
que te estende a mão com amor.
O Natal, é todo dia e noite,
quando se dá alegria e amor.
Quando tu és uma luz pura
iluminando os caminhos,
de todos os teus sonhos.
Natal, é viver plenamente,
em comunhão com Jesus,
Natal, é ajudar sua família,
à carregar sua cruz,
esse é o Natal verdadeiro,
é esse, o Natal de Jesus e o meu também.
E nós vamos caminhando e cantando até aos confins do universo e do mundo e dizemos Mata-os com o teu sorriso e com a tua felicidade e pureza.
Porquê que as terras minhotas e nortenhas me fascinam, só de acordar pela neblina minhota às 6h da manhã e poder desfrutar do indescritível cheiro com aquela neve cristalina e os famosos cânticos da celta guerreira e escritora e da gastronomia e história que Braga nos tem para nos oferecer, é que nem pensava duas vezes e dizia, Braga és bela, maravilhosa e extraordinária cidade que até os mouros e os celtas se apaixonaram e largaram as suas espadas e agarraram-se ao vinho pelas manhãs e pelas noites a dentro, a lenda dizia, se es mouro e celta e se largares a espada e beberes vinho bracarense de manhã e à noite irás simplesmente ter grandes aventuras lendárias, porque os Deuses te indicam o caminho poético e filósofo que deves seguir. Na filosofia eu dizia sempre à beira da lareira com o meu vinho, não deixes para amanhã o que podes fazer hoje e dizer hoje porque amanhã poderás ficar arrependido. A vida é só uma por isso vive e o resto que se lixe.
Enquanto eu via neblina no chão
Agora eu vejo fumaça no pão.
Antes,as árvores iam crescer
E agora elas vão morrer,
Em vez de folhas no ar
A fumaça está a voar.
Então seja feliz,
Dos pés ao nariz.
E assim o nosso Brasil ajudar,
E com isso nós vamos brincar e amar
E a amizade a voar
Em vez de fumaça no solar
E assim minha poesia terminar!
Amanhecer mineiro
O sol vai dissipando a neblina que se transforma em gotinhas brilhantes no capinzal.
Ao longe o que era cinza fica azul.
Queimada
Manhã fosca
fumarada
queimada
neblina suja
fuligem
carvão
ardência
no olho
na garganta
dor no coração...
CALMARIA
Feche os olhos
E imagine um horizonte
Onde se vê ao longe
A neblina da manhã
Feche os olhos
E ouça o cantar dos pássaros ao amanhecer
O som do ventos, que balançam as folhas
E deixe a neblina chegar
Feche os olhos e faça sua oração!
Deixe a felicidade te abraçar
Na chores, não, não chores
Deus estar cuidando de tudo
E logo tudo vai passar.
Alécio Nunes
Sob a neblina,
atrás da colina,
sopra o vento,
tornando-se ventania.
Logo o sol se anunciará.
Mas poderia ser chuvisco, chuva, temporal.
Pouco importa...
Tanto faz ser um dia de sol ou de chuva. Nada mudaria.
O encanto está em quem sabe aproveitar o dia.
O encanto está em quem sabe ver além da colina.
O encanto está em quem sabe viver cada dia.
Como se despertasse de um coma profundo.
Como se, de alguma maneira, perdesse a cegueira.
Como se reencontrasse a beleza escondida nas profundezas do próprio ser.
Neblina densa, branca.
Momentos raros.
Sensação de paz.
Dia encoberto onde tudo esconde, mas sabemos que só encobre.
Neblina densa, acinzentada para os que vivem na incerteza.
Neblina gelada, que acalma o correr.
Neblina que dá paz.
No momento mágico do descobrimento o descortinar.
O astro rei, o sol com seus raios dourados vem quebrando, rompendo, aquecendo.
Dê todos os dias, com certeza é o mais bonito.
Neblina que adentra o amanhecer, molhando meus cabelos e minha alma, neste romper. Despertando desejos.
Maravilha da natureza, que encanta meu coração.
Presente de Deus, para os dias tão quentes e infernais. Neblina que me acalma. Neblina que me faz sonhar e até escrever.
Nós somos apenas como a neblina que aparece por algum tempo e logo se dissipa, somos também como uma folha seca que cai e o vento vem e leva e como umaflor que se abre com todo vigor, mas logo murcha . A brevidade da vida passa, portanto nos dias que DEUS lhe deu debaixo deste sol, escolha viver, viva intensamente,feliz e sorrindo,este é o seu maior legado.
A gente sente quando o outro se ausenta, ainda em presença. Ele se torna opaco, feito neblina – ao encostarmos a mão para sentir, não tocamos em nada além do seu vazio.
sobre rosas vermelhas no chão, se encontra árvores escuras e sombrias. Uma neblina se sobressai através do ar, norteia todo o ambiente, é finita a sua sombra. Não é possível avistar o céu nublado pois os galhos que ali se encontram o encobre.
O silêncio era ameno e todo o espaço misterioso, se ouvia apenas o som dos meus passos pisando nas folhas secas.
Perdoar é trocar chicotes por asas, cadeados por chaves e neblina por claridade.
Perdoar não é esquecer nem transformar o errado em certo.
Perdão é, acima de tudo, preferir a paz abrangente à pequenez julgadora.
MILÊNIOS
Neblina... é uma neblina muito fina apesar de uma certa constância, como para aliviar os que jazem sob este solo árido, como para acalentar os fantasmas que se encresparam nessas caatingas; ah, os valentes jamais desistiram desse solo, eles ainda apascentam suas criações e alimentam suas lembranças; aprenderam com seus antepassados que estas terras são ricas e que as águas do Jaguaribe... as águas do Jaguaribe também são inconstantes. Aqueles heróis que ouviram o crepitar dessa vegetação no calor do meio dia se deslumbraram com os corpos celestes no silencio da noite e viajaram fugazes na opala ilusão lunar ambiciosos pelos brilhantes de uma pétala estelar. Sonhar não custa nada, mas pela manhã Serafim perceberia o gado em busca de toda espécie de cactus para sobreviverem mais alguns dias na estação de estio. A casa acanhada comportava alguns pés de goiaba, mangueiras, castanholeiras,cajueiros e um pequeno milharal já devastado por cabras e carneiros. Ali tinha vivido a sua infância disciplinada pela figura rígida do pai, Januário e compartilhada por dois irmãos mais velhos: jonas e Hernesto, que partiram na sua maior idade para o sudeste. Neblinava... a tênue luz fugidia d'alguma estrela parecia salpicar diamantes naquele solo árido premiando os que se embrenharam na caatinga; agora com frequência as noites eram assim, aquietando os fantasmas que padeceram na luta contra o estio, afugentando as carcaças que não resistiram a sede e a fome; era só uma promessa mas os telhados e as árvores chichiavam com os pingos e a brisa, e os bichos nos currais ruminavam ruidosamente numa espécie de comemoração. Era um grande momento, mas sua fascinação era o pai, Januário vestido de vaqueiro nas brenhas da caatinga em busca de algum animal desgarrado; ninguém saia daquilo sem um ou outro arranhão, mas o pai sempre voltava com o animal perdido. Aquela vida dura também tinha seus encantos, como pela manhã despertar com o canto de uma sabiá, um corrupião, um galo de campina; tinha a vila da Matilde, de belas moças acima de qualquer suspeita, e tinha as moças que envelheciam a espera de príncipes que não chegaram; mas o que seria a solidão se o universo se expunha explicitamente todas as noites e quem não teria uma história ou uma fantasia que não preenchesse qualquer vazio; aquele quê inconfessável,que parecia o pior dos pecados. quem saberia tudo sobre as caatingas, milênios jaziam sob aquele solo arenoso e os espíritos de nossos ancestrais gritavam seus segredos; nalguma pedra uma gravura delatava suas descobertas, suas caças, suas aventuras. Chovia... os deuses sopravam misericórdia e esperança sobre olhares acostumados com horizontes devastados. pela manhã perceberíamos mandacarus orvalhados, a terra ligeiramente úmida e sob a relva queimada e inerte uma semente qualquer germinava mostrando o milagre da vida e sua persistência. Histórias mais trágicas ficaram muito para trás, ali surgiram nossos maiores heróis, nossos anjos e santos, a fé se fortaleceu, pois a fé se alimenta da fome, da sede e de todas as dificuldades que debilitam o corpo. Templos foram erguidos; esta nação tem agora a referência de um povo incansável e combativo e de uma fé inabalável. Então quem viaja por estes sertões, perceberá ao longe, na janela de uma casinha de taipa, alguém que o tempo descoloriu suas cãs e curvou sua espinha; um sentinela que vigia. Vigia o tempo, o vento a eternidade... todas essas coisas inconstantes que um dia possam fazer sentido, assim como procurar pela janela um sentido para a solidão.
Enquanto para alguns eu sou sol, para outros sou neblina, porque isso não depende de mim, mas da quantidade de luz que há em seus olhos.
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