Neblina
Quando a lua tentar me encontrar diga a ela que eu me perdi na neblina que cobre o mar e que não te deixa partir. Um instante um olhar vim o sol acordar por detrás do seu sorriso me fazendo lembrar que eu posso tentar te esquecer, mas você sempre será a onda que me arrasta que me leva pro teu mar mergulho nos teus olhos sem saber se voltarei.
E de repente a solidão se espalhou em mim, como a neblina que se espalha na serra e além dela, nada se vê... só escuto os vazios , os gritos roucos e surdos que preciso dar... não há marcas ou sinais para seguir, preciso esperar parada a neblina passar, se eu tentar vencê-la posso cair no abismo que há em mim mesma... uma hora ela passa... é certo que ela voltará, mas a solidão sempre passa e permite alguns momentos de paz...sem gritos...
As vezes nossa auto-estima fica baixa, motivos para seguir em frente são ofuscados pela neblina do desanimo, tornando-se ilegíveis e acabamos estacionando. Mas eis que apresse em nosso caminho, alguém com entusiasmo alegria e vontade de viver, demonstrando interesse por nos. Essa pessoa acredita na gente e com sentimentos sinceros, vai lentamente retirando a neblina que ofuscava nossos sonhos e motivações, e percebemos que podemos muito mais do que antes, que agora temos com quem compartilhar as realisacões e as dificuldades da busca de outros sonhos, e esta pessoa cada vez mais acredita na gente. Como é bom encontrar um grande amor, verdadeiro e sincero. Que seja feliz e grato quem tem essa graça na vida. Alguém especial que deu propósito, motivos e vontade de continuar caminhando.
Enquanto a neblina despedia-se do Sol, e a aurora escondia-se atrás das montanhas. O Sol acordava o pássaro, e o pássaro o poeta.
Ele cantava porque a vida sorria no brilho, e abraçava no calor; ele namorava a vida, e a vida namorava ele; mas esse seu canto produziu faíscas que queimou o ostracismo do poeta, ao ver esse namoro
Quando temos muita neblina em nossa estrada, não devemos seguir viagem, e sim esperar a neblina baixar, pois assim o caminho voltará a ficar claro :)
Inverno e tempo ruim;
Nuvens, Neblina, chuva.
Não importa, sempre sairei pra caçar.
Ursos da caverna , elefantes brancos, diabretes da montanha;
Mas logo no início de minha aventura me deparo, nas margens do rio Del Wine, com a maior e perplexa visão das ultimas caças.
Camponesa, mediana e com cara de perversa.
Lábios tendenciosos, vestido de linho, mas parecia vestir suas próprias veias;
Pele branca e macia como neve.
Corpo divino em curvas, mas perplexo e curioso que pista de rally dakar.
Aproximavam-se com olhos assassinos e aconchegantes, passos de sereia como se tivesse acabado de ganhar pernas, como se implorassem para eu cair de joelho de tanta força que me desprendia.
Malditos cabelos de fogo, arrancavam as nuvens do céu e a neblina do ar.
Ardia minha pele em reflexos pontiagudos como lamina;
Derrotaram-me em cada passo que se aproximava.
Afinal, contra o que estou lutando?
_Acorda desgraçado! Quem é esta tal de camponesa?
_ Eu acho que estava sonhando. Por que?
Nasce um novo dia e nos reparamos com uma rosa rara que nos faz sentir o cheiro da neblina e da natureza e que nos leva até ao seu encanto interior do seu coração. Os seus lábios carnudos e dóceis como o mel a florescer.
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos.
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras e sonhos e desejos.
És bela como um poema cheio de letras a cair pelo teu corpo até à tua essência rosa rara.
Surgiu um buraco no meu peito
Uma neblina no olhar
Um gosto amargo no paladar
Já tentei orar, mas foi em vão
Até gritei, mas ninguém ouviu
Estou sumindo aos poucos
Tão louco
Achei que pudesse ser feliz
Nesta vida quotidiana onde tudo parece confuso, onde por vezes há uma neblina, que não nos deixa ver ao fim do túnel. É nessa altura que acendem as luzes do discernimento, e fazemos nossas escolhas acreditando que são as acertadas, nada é fácil, a vida é dura, puder encarar a vida com esperança é uma escolha e o desejo de encontrar paz e felicidade compete no respeito que temos por nós e pelos outros, assim nossa vida vai ser um farol que ilumina outros e flui melhor.
Acreditando que é agora neste momento que podemos fazer alguma diferença com nossos gestos, atitudes que permitem gerar atributos e virtudes de bom grado e boa fé ser um para si e para os outros.Podendo dar um pouco do seu tempo e conhecimento para semear no pensamento de quem o observa a força de viver para dar testemunho de que vale a pena viver com as aprendizagens que teve. É certo que há duas faces todos temos coisas boas e más alimentarmos mais as coisas boas, para no futuro colher bons frutos desse plantio.
Ser feliz é ser um ser social,cultural e interligado que vive em comunidade nos vários grupos de pares e sociais onde se adapta a vários contextos e conceitos, interagindo e participando ser activo e inerte quando tem quê que ser.
Contribuir para o desenvolvimento de pessoas de tenra idade e garantir trabalho para os adultos e garantir uma comuda vida para pessoas de idade avançada.
O objetivo
Gerar um pensamento positivo.
Uma maior facilidade de se aceitar
Ser um ser humano de serviço
fantasiar e como tentar passar por uma neblina e tudo tão irreal e paradoxal o criado pelo cérebro
Sou como a brisa do vento caótico, indomável ao pico da tua neblina. O fogo da lenha me ampara, a tua água atiça meu fogo, e o vento não será capaz de apagar, tudo aquilo que jaz aqui. As palhas voam pelo deserto árido, os peixes se afogam inexplicavelmente na água, as aves habitam o incrível mar, desbravando o intenso e vasto oceano.
Dias nublados
Tem dias que a vista tenta enxergar longe, mas a neblina da mente impede de visualizar qualquer tipo de luz...
A intuição finda,e o coração aperta.
Ser positivo e otimista é bom, é importante e necessário.
Mas esses dias nublados também precisam ser vividos.
Gostemos disso ou não, a sombra só existe por conta da luz.
Gosto muito do Tempo Feio fechado, nublado... Amo essa pegada de neblina, chuvinha e ventania... Outono, folhas caindo e aquele ar de dia amarelado... Pra mim, quanto mais triste o dia estiver, mais a minha cara ficará ...porque sou assim feito esse caos, esse dia cinzento .... Essa pegada dramática de vida... Por dentro de mim um tsunami, um vulcão em chamas, um furacão de pensamentos ....coração acelerado, e mil fases da lua.... Por fora calmaria, serenidade... Paz! Minha luta diária é comigo mesma...o meu caos é juntar os meus cacos e viver essa minha solidão, esse meu martírio, essa minha inconstância...esse meu mundo nublado do qual eu amo fazer parte...
SAUDADE DE CASA
D’onde o sol corta a neblina.
Daquelas curvas acentuadas.
Deste barro em que sou carne.
Da terra indígena roubada.
Das linhas que marcam o asfalto.
Do mato que beira a estrada.
Das terras preenchidas de pasto.
Do deserto verde que desmata.
Dessa mistura de suas falas.
Das velhas cordas do violão.
De todo amor que nos embala.
Daqueles versos de sua canção.
Nesta manhã ....cinzenta e fria...
cai neblina e chuva miudinha...
Sob este manto....verde de encanto...
...que me causam tanto espanto...
Pudesse eu ver as estrelas a dormir....
os meus olhos brilhariam....
.......e os meus sonhos seriam dia...
as minhas noites luminosas.....
...o silêncio que amanhece.....
......ouve-se o canto dos pássaros...
sinto-me perdida de mim.....
....sem eira nem beira...
e tremendamente só...
......escrevi o meu nome na praia....
as ondas do mar......
..........apagaram meu nome....
levaram-me embora...!
Em sua vida serei a neblina da madrugada, você poderá me ver quando perder o sono, mas jamais poderá me encontrar pela manhã. Mesmo que possa estar dentro de mim, me verá apenas ao longe, sempre com o sentimento do Inalcançável.
Estarei sempre perto de você, entrando em seus pulmões, te amando em segredo e sustentando sua vida sem você saber. Agora tudo tem que ser assim pois você não escolheu me amar quando eu era o sol brilhante que iluminava seu caminho. Você preferiu o silêncio e eu me transformei em neblina... Somente o frio te fará se lembrar de mim, somente a noite escura te fará olhar pela janela a minha procura, além das montanhas, estarei em seu olhar. Pois um dia estive em sua cama a lhe doar todo meu calor, te protegi do frio mas você me enterrou, partiu e se esqueceu de mim. Preso em meu próprio coração, evaporei, dissipei, virei cinzas, mas não morri para você saber. Ainda estou aqui, em sua vida, no frio daquele vazio que você não me deixou preencher!
Vejo uma sombra
Uma neblina
Logo ali na esquina
Avistando o perfume do perigo
Mesmo assim persigo
Por que sei que por ali a uma luz
Que ainda que seja tão escuro
E tão cinzenta
Nossas massas ,nossas fibras
Aguenta
Não puro
A partida entre a neblina no assobio da chaminé do andante... o ranger aço e o metal das rodas velozes e como o fio da lamina escorregadia...
Levem levem meus poemas não tem registo nem amor e digam que foram você que fez... que pelo menos minha alma seja capultada dentro da sua que minhas doces ou sombrias poesias seja sentida com fervor
A palavra adeus seta que inflama o coração em uma baba viscosa e enferruja os pensamentos
Existe na eternidade do coração o laço no olhar cujo brilho passageiro era... dividiu comigo o seu calor e que se evadirá sombrias litanias onde a memória se perdeu
Sobre os séculos nodosos, o desprezo da tua alma em todas as linhas e vírus que enviei, não encontrei um desdém semelhante...
Sem direito de esquecer teus olhos adamascados no verde chau
Teus lábios pérfidos que me fui rasgado formularam os teus lábios que profanou a fé
Levou consigo as petúnias que um dia se abriram e logo murcharam. Levou a neblina o pretenso braço desguarnecido de euforia e sobretudo capturou o que não foi nem inventara e tampouco fez de conta que eram contas silenciáveis. Deixou somente um fio contrastando com a erosão para não ser totalmente estéril e ouvir em sua quase declinação. “Não seja um inseto dos destinos. Foi brevíssima e dúctil a docilidade com que numa farta ironia satirizou a indumentária como um lapso mordaz. Não me sobrecarregue com adjetivos como se fossem graças disponíveis em que não mora nenhuma gramática. Nesse quase mensurável êxtase aceito que partas sem partilhar-me silêncios ou livros ou cetins. Sou dos cortes não cerzidos mas polidos pela simbologia pelo gesto isento de tragédia. Sou uma concepção atípica um cajado sem declínios”
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