Navegar
Perdido 64
Lagrimas
Lento esta letra em uma mente, que vivi em um navegar sem rumo e sem ritmo á ser ou não ser, que lagrimas de uma mente perdida, não consegue marcar o seu destino final de lagrimas navegar sem destino ser ... (rsm) 14/12/2019
"Companheirismo é a arte de navegar juntos pelos mares da vida.
É escolher ancorar no porto seguro do outro, sempre que as ondas ameaçarem."
Roberto Ikeda
Pensamentos são como um barco a navegar mas são os sentimentos por eles gerados que nos indica onde ancorar
Navegar
Aportar
Todos guardamos algum sentimento de barcos
Barcos livres, lindos, sonhando com um mar
Qualquer mar
Rema, rema, rema(a)dor.
NAVEGAR
Navegar é preciso; os navegadores usam astrolábios, bússolas; antes, usavam as estrelas como mapas do caminho.
Aprenderam a ler os sinais e souberam assim para onde ir. Viver não é preciso; não tem linhas retas, não tem predeterminações, não tem os mapas do caminho apontando de modo claro o rumo.
Naveguemos e vivamos. Como precisão e sem precisão, podemos seguir olhando para o mapa, para as estrelas, para os sinais.
Às vezes o céu está nublado, é certo. Às vezes resta apenas o silêncio do céu, a escuridão da noite, e os ventos vão nos levando sabe-se lá para onde. Mas notem vocês: até a precisão da navegação pode sucumbir. Porque as certezas são - eia pois! - incertas, são provisórias em nossas vidas.
Mas há um algo em nós que nos anima a que nunca devamos deixar de olhar para o céu, para a noite... Porque nalgum ponto do breu, há a chance de vermos os sinais, o brilho das estrelas...
Navegar é preciso; viver, precisamos.
Sobre a frase : "Navigare necesse; vivere non est necesse" - latim, frase de Pompeu, general romano, 106-48 aC., dita aos marinheiros, amedrontados, que recusavam viajar durante a guerra, cf. Plutarco, in Vida de Pompeu]
Por quantos mares bravios precisa um marinheiro navegar para descobrir a si próprio? Sete mares nunca serão suficientes...
Por quantas mortes trágicas precisa um doce poeta passar para saber que no final, o realmente valeu a pena foi a beleza da tragédia leviana e desnecessária? sete vidas jamais bastarão...
Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave Maria, sei que há
Uma história pra sonhar
Quando o sol se perde no resto de mar,
A noite chega e podemos navegar.
As ondas vem e vão, sem a certeza de nos levar ou não.
Desbravar águas turbulentas e grandes tormentas sem ter aprendido a navegar, inevitavelmente fará seu barco afundar!
Sua pele desmanchou ao meu tocar
Deixou o mundo de lado
Me permitiu navegar
Nessas águas tão densas do teu olhar
Eu só queria simplesmente sumir, como pegar um barco e navegar sem destino. Eu tô cansado de tudo, desse lugar, das pessoas, sorrisos falsos me atordoam constantemente. Eu tô cansado de errar, sinto como se a minha existência não importasse, me sinto sem propósito. Sei lá, eu tô triste hoje.
Deixa-me navegar em sua alma,
na sua intensidade a flor da pele.
Passear pelos seus quatro cantos
pele, corpo, mente e coração.
Deixe eu ir bem devagarinho
não apresse meu remar
essa pode ser a melhor viagem
para nós dois, é tudo novo para mim
conhecer um novo sentimento reprimido
explodir de desejo, em suas águas profundas;
me perder em você, me reencontrar em você,
entrando em águas desconhecidas para mim
Vou remando... e amando devagar,
mantenha as águas calmas,
pois o final é uma incógnita!
Vou viajar na ilusão
Navegar na emoção
Se aproximar
Sentir a batida do coração
Temos que sonhar
Sem desistir, imaginá e persistir
A sempre uma luz ati guiar, seguir
Encontrar um mundo novo e sorrir
Temos que viver e florir reinventar
Progredir sempre tem alguém a te esperar...
A conquistar encantar
caminhar no coração
Vem sentir o calor e transpirar
felicidade de amor...
O amor é como o mar, imenso e as vezes difícil de se navegar mas sempre nos faz bem, pois cura nossas feridas e tranquiliza nossos corações.
“Em meio a uma tempestade no mar eu só preciso conhecer o canal que vou navegar e não as pedras que lá existem.”
Um dia, ainda iremos navegar nas bordas do mundo, para observar as estrelas caindo.
Neste dia, quero ver o brilho nos seus olhos castanhos.
