Navegar
“Viver é navegar em alto mar ou voar pelo espaço, sem o senso de direção a mente se perde.”
Giovane Silva Santos
Amor de primavera
Somos rimas do verso
Duas almas a navegar
A sintonia que conectam
Entre luzes a cintilar
Põe asas no silêncio
Calmaria no tormento
Fogo no meu coração
E sonhos no pensamento
É capaz de ser o poema
Ser o sol no meu inverno
Ser a lua no meu oceano
Ser a fuga do meu deserto
Um amor de primavera
Supera cada estação
Sabe bem cuidar da terra
Semeia sol no meu coração
Por mais que eu perca as pétalas
Minha raíz contínua no chão
E cada vez que me olha com carinho
Faz desabrochar meu coração
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 29/07/2021 às 23:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
A seguir
O teu mundo à minha vista é distinto e eu gosto de navegar nele, pois nao és assim tao comum quanto te pareces por isso sigo-te, nao nas redes sócias virtuais (facebook, intsgram, etc..), mas pessoalmente. Pq nao quero o teu mundo virtual, sim o real.
Saíde Cássimo Jailane
É tipo navegar em alto mar hora o mar ta calmo, de uma hora para outra vem uma tempestade agita as águas e te puxa para o fundo do mar, assim vou seguindo né , o luto é isso .
Edelzia Oliveira
Solidão,
Entre Céu e Mar...
Imensidão,
Tantas Águas para Navegar...
Um só Coração,
Tão sábio,
Na arte de saber Ser e Estar!
Tempo do Tempo.
Navegar é preciso.
Quem decide o tempo em que vivemos somos nós:
ancorado ao passado, como um barco que nunca sai do porto;
desafiando os vendavais do tempo presente, em alto mar, e navegando rumo ao futuro, com destino a um porto aonde se quer chegar.
Em Um Mar De Mentiras
Em um barco de minhas dúvidas
Eu estou a navegar
Em um mar de mentiras que,
jamais irei contar!
Em lágrimas estou a navegar,
Com seu mar de ilusões!
O meu barco irá se afundar
E em lágrimas eu irei me afogar;
estou triste em saber que,
comigo não irá mais ficar!
Mas me sinto angustiado
por eu ainda te amar;
E os meus pulmões pararam de respirar
Pois eu continuo a me afogar
Num mar de mentiras que,
Jamais irei contar!
Sei que seu silêncio é um mar sem ondas,onde não devo navegar, não devo neste teu silêncio mergulhar, seria como navegar na suas ondas sem rumo, será apenas suicídio se neste teu silêncio me aprofundar, irei me afogar em águas desconhecidas sem ter como a areia retornar, você é como as águas profundas sem ter a que me pegar, então assim que quebrar teu silêncio e a superfície retornar, serei eu o único porto a ter esperar, escrito por Armando Nascimento
Séculos antes, os marinheiros temiam navegar além do limite da Terra, mas estávamos indo ao limite da sanidade. A confiança deu lugar à dúvida. A esperança, à superstição cega.
Canoa
Canoa azul seu dono veio te encontrar, para navegar no destino até até Igarassu chegar, o destino aqui se fez, que o dono veio te encontrar e navegar as em ti até um dia amar.
Canoa
Canoa linda no ponto de navegar, seu dono talvez volte, para nas águas do amor em ti ele navegar.
Veleiro machucado
Hoje o meu barcco decidiu navegar para outros confins,
Não sei até onde o meu veleiro irá aguentar,
Sua arquitetura foi elaborada sem valores,
Não gastei nada para construir,
Não tive trabalho nenhum,
Afinal de contas ele foi me dado de graça,
Desde o meu nascimento até os dias de hoje,
Por um tempo ele ficou em algum porto da vida,
Em algum cais desse submundo aquático,
Várias tempestades e ventanias ele ja suportou,
Se batia entre os outros e algumas vezes se machucou,
Por outras também acabou ferindo alguém,
Mas bem sei que ele não fez por querer,
Algo bem mais forte fez ele se jogar contra os outros sem ao menos perceber,
Uns viram e bateram palmas,
Outros riram e saíram para contar,
Uns em silêncio ficaram na espreita,
A maioria torciam para ele naufragar,
Na beira do porto desconhecido,
O sol um dia mostrou sua face,
E ele ja sabia de tudo que acontecera,
Ele sabe a grande maldade e de cada atrito que o veleiro meu veleiro sofrera,
Hoje ele se escondeu,
Me deu um adeus e me disse,
Amanhã eu voltarei,
Verás que tudo isso não é nada diante de mim,
Sararei tuas feridas,
Suas partes obstruidas não mais ficarão expostas,
Como ja está navegando,
Para bem longe irei te ajudar á chegar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Minha alma é vela:
estende-se branca
e inflada ao vento
leva o barco da vida
a navegar para além
dos mares do que sou
deixando os piratas nos cais
naufragando as borrascas
e afundando os tufões