Navegando

Cerca de 267 frases e pensamentos: Navegando

Com a alma quieta
Pensamentos vagando
Vou navegando
na pureza dos meus
versos ou
na inquietude
dos meus insanos.

Poeta ...
Por vezes
intensa
inquieta e
avessa
Filha da lua
e do carbono
Escrava fiel dos sonhos
ventanias e devaneios .
Assim sou !

Mas inda que lá fora
meus olhos
não enxerguem
a vastidão do que seja
perfeito , manso ou bonito ...

Aqui dentro
serena e silente
Consigo desenhar
meu próprio paraíso !

Inserida por Paulamonteiro

"Um navio viajando pelos mares do mundo
Sonhos navegando pelo espaço dos mistérios
Sentimentos ingressando nas fileiras da conquista,
Amores de um viajante de navios que navega pelo espaço
dos misteriosos sonhos em busca de um amor."

Inserida por Belcrei

Enganoso és o meu coração, que navegando em um oceano turbulento com águas turvas, se deixou ser enganado com o canto da sereia; iludido com tal beleza, meu coração foi se entregando até perder as suas forças, por sorte, ele chamou por mim e eu conseguira resgata-lo das garras da desilusão.

Inserida por EternoRomantico

MARES E MARÉS
Navegando, pelos mares, quando ele está calmo e o sol batendo em suas águas serenas, sentimos uma tranquilidade, que ignoramos e julgamos não haver elucidação... Uma calmaria, que nos dá conforto...
Mas, quando estamos no meio do oceano e a maré se torna revolta, é como se sentíssemos o mar agitado, com ondas de mais de setenta metros de altura, a acabar com a nossa quietude, diante da revoltada maré, que bate no barco, querendo alterar o nosso rumo... Transportando-nos para outra direção... Quando o mar se arruaça, é hábil, para acabar com toda a nossa perspectiva, de podermos navegar por suas águas abrandas, sem que sintamos o pavor da rebeldia do mar, a querer fenecer com a nossa miragem, de que tenhamos uma maré de paz e pacífica...
Há marés na vida de todos nós... As marés são refluxos, que nos trazem aquela calmaria, exatamente, quando, a tendência do mar agitado, fica plácida...
Muitas vezes, após o mar se insurrecionar, com suas ondas gigantescas, a bater nas pedras, parecendo requisitar o seu lugar; a nossa maré pessoal poderá ser abalada. Pois, a violência de suas maretas levam nossas alegrias, deixando-nos em um mar de tristeza e agonia...
Como se fosse uma conflagração em nosso ser, ele irritar-se por muito tempo, até que as ondas se acalmem e o mar se tranquilize... Mas, temos que enfrentá-lo e deixar que as marés da expectativa, com suas marolas, de calmarias, voltem a ocupar toda a nossa essência...
O mar, quando está crespo, as ondas nos horripilam, o céu se cobre de véus cinzentos. Não temos escapatória...
Roubando-nos a alegria, as ondas continuam a bater nas pedras e, com isso, sentimo-nos impotentes...
Mas, ele pode abrir caminho para uma maneira nova de sentir a beleza da maré, quando ela quer mostrar-nos a sua rebeldia... Nessa hora, o mar nos acalma e podemos observar a beleza que há, em seu balé, que, como se fossem passos de dança, vai e volta, batendo nas rochas ... Então... elucubramos: “Há mares e marés”...
Mares, que parecem querer-nos engolir com toda a sua força... E marés, que resolvem bailar e encantar-nos...
O mar, com sua imensidade, nos arrepia, principalmente, quando estamos no meio do oceano e não enxergamos nada, a não ser a vastidão dele e, muitas vezes, enxergamos o céu cinza... Mesmo assim, com um mar encapelado, podemos bispar, em seus marouços imensos, a perfeição que há dentro deles... Se ouvirmos a sua música, quando açoita, ficaremos mais calmos... Pois elas parecem até querer se exibirem, almejando aplausos...
Carregamos toneladas de veneno em nossas veias, pois sentimos medo das colossais ondas...
Quando a maré se acalma e o mar fica sereno, instala-se a bonança, para nos acalentar... E, assim, ficamos adocicados pelo alívio, que, em nós, se instala, devolvendo-nos a paz tão almejada...
Não nos importaremos de carregarmos toneladas de açúcar, para adoçar a nossa vida, logo depois que o mar se abranda... As ondas se transformam em marolas adocicadas, onde poderemos nadar com segurança...
Os tumultos podem até ser bastante agitados, um tipo tenebroso mesmo, que poderá nos apavorar... Mas não abalará o nosso eu...Não fomos culpados... Quem sabe foi o vento, ou a tempestade...
Então, instala-se a calmaria em nosso ser... E, assim, ficamos adocicados pela fleuma, dulcificados de nós mesmos, pela tranquilidade, que se fez...
Seja o encapelado mar bastante violento, tenebroso mesmo, com suas ondas violentas a nos apavorar... Mas não abalará a nossa quietude...Jamais...
Os nossos sentimentos, talvez, tenham sido cúmplices dessa revolta toda do mar... Mas, se mantivermos a quietude, conseguiremos passar pelo mar e vislumbrar, dentro dele, a maravilha que há, quando a maré está agitada e suas ondas bem altas... Cúmplices, talvez, fomos nós, de toda essa rebeldia do pélago...Mas, nossas alegrias resistem, guardando, em paz, a beleza, que há em suas marés...
E, se olharmos, ao redor, vamos ver que estávamos protegidos, dentro daquelas cenas, que nos amedrontaram... As ondas são altas, o mar se revolta e não temos como acalmá-lo...Seja o encapelado mar, o calmante para o nosso ser... Talvez, muitas vezes, esqueçamos cedo demais, que, dentro de nós, sobrevive o mar e as marés... Todo o mecanismo do nosso corpo nos diz isso: Há mares e marés, que podem nos apavorar...
Nossas desordens de sentimentos são riquezas poderosas, que guardamos, dentro de um tesouro, que, no fundo do mar, está... Assim, é a maré alta, ora fazendo com que o mar fique revolto, em outras, sossegado, como os ensejos de nossos anseios...
Seria caricato ficar culpando os nossos sentires, pelo que aconteceu... O mar encapelado, levando nossa alegria e dando lugar à angústia, em nossas comiserações...
O resgate de nossa prosperidade, após o passar das furiosas correntes, em nossos cálices, como se elas fossem culpadas pelo mar convulso, que houvera em nossas piedades, devem ser abdicados...
Vivemos culpando as marés, que, por nós, passaram, no resgate do sofrido, arrasando com o nosso ego e atravessando o nosso peito, como uma flecha...
É chegada a hora de repensarmos nossos feitos, que, no ocorrido, ficaram... As ondas estupras, altas, que fizeram com que as preamares enfurecessem o mar, a nós não mais raiarão...Cá dentro de nós, há mares de prazeres e marés de vencedores e não perdedores...
Derrubar, por terra, o conceito ultrapassado dos ensejos intranquilos, que, por nós, aqui, passaram e que, às vezes, ainda, teimam em querer aparecer, por aqui...
Depois que o mar se acalma, reconstruir-nos-emos, buscando, sempre, as correntes, em que o mar leva o nosso barco... Agora, não há mais angústia...
Esse mar de agitação, que, muitas vezes, passa, em nossa vida, não vai conseguir, jamais, levar a beleza da nossa alegria pela vida... Nossos sentires são nobres...Sabemos enfrentar o medo de um mar revolto, ainda que as marés estejam apavorando-nos e inundando nosso eu de pavor... As compaixões nascem, dentro da beleza da maré, quando ela está calma...serena... Avistamos, em suas maretas, a tão desejada quietude... E não há mar insurreciono, que possa acabar com a felicidade da nossa existência...
Rebelo, mares passam e as alacridades ficam, para nos mostrar a força, que temos, de poder vencê-los...
E essa mistura de angústia e belezas, que as ondas dançam, quando o mar está sublevo, é um mistifório, com a força, que há, em nós... Pois há mares e marés... Os mares, com sua calmaria, nos dão o alento e as marés a desesperação, quando, revoltas, estão... Se hoje, por um acaso, mares barulhosos surgirem, em nossas vidas, sejam as ondas fortes ou fracas, podemos demonstrar, em nossas faces, mais uma vez, que os ensejos, que vivem dentro de nossas vidas, havemos de vencê-los, em um mar tranquilo...
Que as marés, que vivem em nós, transportem-nos, para o lugar seguro... É o que desejamos...
O que somos e demonstramos, mais uma vez, é que saberemos enfrentar os mares agitados, com as marés, que caminham junto à nós... Pois, dentro delas, existe a força, que temos, em saber enfrentar o mar, mais violento que houver... Marilina Baccarat 24/05/2017

Inserida por MarilinaBaccarat

Eu não quero ser como um barco à deriva navegando nas águas livres pelo mar da vida sem porto para atracar.
Você é meu grande amor
Meu porto seguro .
É nos seus braços que quero pra sempre estar.

Inserida por mariafrancisca50leit

Quero e desejo, como um navio, estar navegando com você no mesmo mar e, principalmente, estar sempre me dirigindo ao mesmo porto em que você também vai! (Pedro Marcos)

Inserida por PMarcos

"Aqueles que outrora estavam navegando comigo no mesmo barco, conspiraram contra mim, e furiosos me jogaram no meio do oceano maldoso; e na tentativa de salvar a minha vida, eu aprendi a nadar ; Porém as minhas forças se esgotaram; Mais a justiça da Graça me estendeu a mão e me fez andar sobre as águas."

Inserida por wagne_calixto

Um amor como as ondas que nunca quebram no mar.
Esperança desidratada.
Um sonho navegando as margens da ilusão
Água que não molha.
Vento que não seca.
Tempo que não ancora
Coração que transborda e se afoga.

Inserida por IndianaraDelrey

As nuvens no céu são como barcos navegando em um imenso oceano azul, sem rumo sem destino sem direção, mas encantando a todos os corações de quem sabe apreciar e viajar nessa imensidão de sentimentos bons.

Inserida por leonardo_debora

No meu barco de sonhos... Sigo navegando com sede de novas poesias em meio à imensidão de belos versos!

Inserida por GilTrindade

MAR BRAVIO

Ondas bravas vem, ondas débeis vão
O velho pescador, Joaquim e seu irmão
Navegando o velho barco pesqueiro
Enfrentam a fúria de um mar traiçoeiro

Jovens que nunca navegaram
Ancorados ao avô que sempre amaram
Protetor, o velho os acolhe
Mas teme, pois sabe, o mar é quem escolhe

Enfurecidas águas castigam forte
Três vidas que vislumbram possível morte
A esperança recai na modesta embarcação
Que essa cumpra sua perene vocação

Sem descanso, o barco sobe e desce
Passando mal, Joaquim empalidece
Seu avô, segurando no timão
Guia o barco, atravessando o furacão

Não há alento nesse mar tão arredio
Três vidas que seguem por um fio
Nas mãos do velho pende o futuro
Para os jovens o fim é prematuro

Ondas fortes fustigam ferozmente
Resta apenas torcer, infelizmente
Para os jovens o medo é muito forte
Para o velho o medo é seu norte

O casco suporta a grande fúria
Resiliente, não aceita vil injúria
Aderna, mas segue flutuando
Navega, não se sabe até quando

O pânico dos jovens só aumenta
Parece não ter fim atroz tormenta
O desespero parece dominar
O que fazer, a não ser acreditar?

De repente, a tormenta desvanece
Para os três, a esperança resplandece
A vida desta vez se compadece
Noutra vez, quiçá, desaparece

Inserida por EvertonThoughts

Nos acordes do vento, navegando entre meus pensamentos, fico manejando o barco repleto de vivências que define tudo o que sou.

Inserida por MirnaRosa

Onde eu poderia estar ?
Eu poderia estar agora, em uma daquelas maravilhosas escunas navegando nas vias fluviais da romântica Veneza, ou, quem sabe, esquiando em meio a neve nas imensas montanhas da Suíça, poderia estar nos ostentados condomínios de Dubai, nos luxuosos cassinos de Las Vegas... Eu poderia estar agora velejando nas majestosas ilhas Gregas, ou deslumbrado caminhando nos magníficos templos dos montes do Tibet, do Himalaia, e por que não fazendo safári em terras Africanas, feliz e radiante ?
Mas... também, eu poderia estar agora, lutando, ferindo e sendo ferido na guerra do Iraque, faminto suplicando por água e comida na Etiópia, poderia estar em Israel chorando e murmurando no muro das lamentações, ou em qualquer outro lugar onde a dor se faz necessária para o bem do adiantamento daqueles que lá estão mas, o fato, é que agora estou aqui, onde realmente deveria estar, na condição justa ao meu aprimoramento, alinhavado com o meu merecimento... Onde tanto a tristeza quando a felicidade não se fazem contínuas mas fracionárias, é aqui mesmo onde estou, que sou grato a Deus por poder estar e aqui, sigo aprendendo as lições do agora para um dia, estar preparado para viver em outro lugar.

Inserida por JulioRamos

Navegando em águas mansas
Ancorado na solidão
Desfrutando lúgubre descanso
Destinado ao paraíso eterno!

Depois do outono,inverno
Primavera e verão
Tudo muda com o tempo
Como mudam os corações

Vidas tão passageiras
Sem passarem incólumes
Da amendoeira a florescer
Cabelos brancos de uma vida enfim!

Então permita-me descansar em teus braços
Usufruir esse doce momento ao teu lado
Para quando A felicidade correr
Que ela possa ser lenta como as flores de outono!

Inserida por SamuelRanner

MARINHEIRO DO AMOR
SIDNEY SANTOS

Navegando mar revolto
Arribei porto inseguro
Ficando meu barco solto
Nas ondas do sem futuro

Pés marcando a areia
Cabelos ao sabor do vento
Colo moreno sereia
Encontro do meu momento

Fado da minha calma
Destino do meu caminho
Paz pra minh’alma
Fonte clara de carinho

O sol atrás da colina
Libera um facho de luz
Retido nas mãos da menina
Que agora o barco conduz

Inserida por Poetadossonhos

QUANDO O VENTO SOPRA CONTRÁRIO

"Navegando vagarosamente muitos dias e tendo chegado com dificuldade defronte de Cnido, não nos sendo permitido prosseguir, por causa do vento contrário, navegamos sob a proteção de Creta, na altura de Salmona." (Atos, 27.7)

Há momentos da nossa vida em que os ventos parecem ser contrários. Nada dá certo! Nada funciona! Tentamos, tentamos, mas não vamos a lugar nenhum porque os ventos nos são contrários.

Esta é a conclusão a que chega Lucas pelo fato de que nada estava dando certo na viagem de Paulo, que queria chegar a Roma, mas não estava indo a lugar nenhum.

Dois anos e meio preso, jogado de um lado para o outro, a vida andando em círculos, patinando, seus dias resumiam-se à vida monótona de uma cadeia.

Finalmente, parecia que tudo ia dar certo: ele conseguiu embarcar em um navio que estava partindo para Roma.

Diz o texto que os ventos voltaram a soprar contrário e a viagem de Paulo tornou-se mais um problema, mais uma dificuldade e mais uma provação.

O que fazer quando tudo parece conspirar contra a nossa vida? O que fazer quando, por mais que tentemos nós, não conseguimos ir a lugar nenhum? O que fazer quando em nossa vida os ventos sopram contrário, os céus estão blindados, Deus parece estar silente e o nosso barquinho começa a ser açoitado pelas ondas da vida?

Esse texto nos dá algumas dicas preciosas para enfrentarmos esses momentos de crise:

Devemos reavaliar as nossas prioridades. A crise tem esse efeito didático em nossas vidas. ela nos leva a reavaliar as nossas prioridades. E é exatamente isso o que Paulo e seus companheiros de viagem fazem naquele momento crítico da viagem. Diz o texto que eles não tiveram receio de jogar fora os seus pertences (vv. 18, 19 e 38).

A crise nos leva a reavaliar as nossas prioridades. Ela nos faz ver aquilo que realmente é importante e aquilo que não é importante. Então quando o barco das nossas vidas estiverem sendo açoitados, é hora de revermos as prioridades, é hora de jogar ao mar aquilo que não tem muito valor e nos agarrar àquilo que realmente importa.

Devemos nos agarrar às promessas iniciais de Deus. O navio estava sendo açoitado de um lado para o outro, todo mundo desesperado, mas havia alguém sereno dentro do barco. Quem era? Paulo. Porque ele tinha uma promessa inicial de Deus, dita pelo anjo que aparecera para ele na noite anterior: ele, apesar de todas as dificuldades, iria chegar a Roma para testemunhar de Cristo perante o César.

Os ventos eram impiedosos, o navio estava se partindo, mas Paulo estava sereno porque sabia que Deus jamais deixou de cumprir as Suas promessas. Portanto, quando o barco de nossas vidas não estiver indo a lugar nenhum por causa dos ventos contrários, agarremo-nos às promessas de Deus, porquanto são infalíveis.

Devemos lembrar que Deus não promete que seremos poupados de sofrer, mas nos promete sermos poupados no sofrer. Um anjo do Senhor aparece para Paulo, consola-o e anima-o. Porém, não o saca da tempestade. Dá ânimo, mas não lhe poupa do sofrer.

E aqui está o nosso privilégio em termos fé. Deus não nos poupa DE sofrer. Deus nos poupa NO sofrer. Não nos dá pernas ágeis para correr, nos dá ombros largos para suportar o peso da cruz.

Quando o barquinho das nossas vidas estiver sendo açoitado pelos ventos que nos são contrários, devemos sempre nos lembrar dessas verdades que nos dão a certeza de que nossas vidas estão seguras nas mãos do nosso Deus e que toda crise obedece a um propósito determinado dentro de Seu plano eterno.

Que Deus nos abençoe.

Inserida por aline1993

Ilumina meus caminhos onde for
Estilhaços, teus abraços me encontrar
Navegando nas correntes do amor
Feito o dia, traz a luz e soa o som
Tanta vida pra viver
Tô quase acreditando
Sem trapaça, que esta sorte me levou
Tanta vida pra viver
Tô quase acreditando
Sem trapaça, que esta sorte me encontrou
Amiga, todo dia é dia de se praticar
Todas novas formas de te amar
Em cada encontro, uma cidade
Em cada estrela, uma saudade
Lua do universo a nos olhar
Tudo é fantasia
Quem sabia
Da morte da trapaça de não ser
Pressentia
Amar-te é maior sorte de se ter.

Inserida por sweetdreams008

Minha Sina

...Posso imaginar o impossível,
Navegando sobre implacável tempo.
Desejando apossar-me dos sonhos inatingíveis,
Perdoar perdoando o imperdoável,
Doando-me a um amor, puro inocente à abscissa,
Obter vitória sobre o imbatível,
Lutar, lutando contra forças invisíveis,
Até alcançar, a mais bela das flores,
Essa é a minha sina.

Jmal
2014-05-04

Inserida por Jmaljamal

O barquinho viajante

Barquinho navegando nas ondas do mar, se sabe lá que dia irá voltar; buscando lugares seguros para preservar cada vez mais as maravilhas deste mundo; lugares esquecidos pelo homem e pelo mundo, mas cada vez que eu vou lá mim lembro sempre daquele lugar que cada vez mais vai ficando lindo , com tesouros inocentes que com o tempo vão difundindo. Junto comigo esquecido por todos, “por um só motivo deixar ás lágrimas de lado e ver o que eu tenho hoje e sempre para ser vivido.”

Inserida por HeyttorGonzalez

...navegando em discretos sonhos
Viajante... Em extensas estrelas
Divagando numa alameda infindável
Abraçada a um destino

Inserida por celinavasques