Navegando
Estou com um velho encarangado do lado,
navegando no azul celeste céu e mergulhando no mais terrivel e violento inferno na tempestade de cometas sobrevivo ao bombardeio,profético e esquelético do defunto defumado e morto que ainda conta mentiras celestiais para os comicos ancestrais.
Ouço suspiros pirados e perdidos no ar da chuva maligna entorpecida e ácida,adrenalina quente e ruim do dia frio lindo e profundo na poesia do mar me afogo agora...
ah,que dia ruim!
Estou flutuado, navegando no barco que chamo de fé, no meio de um oceado que chamo de realidade, nele existem criaturas que me dão medo, não pela aparência mas, pelo que elas podem causar com sua falta de amor. Nessa viagem sempre vejo um horizonte lindo que chamo de esperança e enquando navego sinto um vento que parece que bate em mim mas, ele é constante e nunca vai embora, ele eu chamo de amor. E por fim vejo sempre uma ilha de longe, que chamo de sonho.
Isso também vai passar
Madrugada de terça-feira noite comum, tava navegando então vi em um msn de uma amiga “isso também vai passar”, isso ficou em meus pensamentos... pensei por alguns minutos,e disse a ela que iria passar pois tudo nesse mundo passa.
Mais não ficou por ai, essa frase ficou na minha cabeça... Será que e verdade que tudo na vida passa ou o tempo ameniza as coisas e pensamos que passou?
Para cada um de nós existe o senhor do tempo? Aquele que parece amenizar e resolver tudo?
O tempo e como curador das feridas abertas que com o tempo ele as fecha, sei que o que acontecer de ruim com o tempo vai passar... E nisso que eu acredito e nisso que eu sei,se estou errada Diga-me o por que!
Em busca do Amor
Fui buscar meu amor numa ilha
Navegando por mares nunca antes navegado
Enfrentei ventos fortes e correntezas
Até do barco fui tirado
Sabia que ali se encontrava
Muito amor e uma beleza
E mesmo com ventanias e temporais
Eu venci a correnteza
Pois o dosejo em mim foi bem mais forte
Naveguei do sul ao norte
As vezes até contei com a sorte
Pois no coração de um rapaz
A força que ele sente ao amar
Vence ondas e temporais
Para um grande amor se encontrar.
Navegando em Rio de Moda
Rio é Moda
Criaçâo e Arte
Rio vive recriando
As Artes
Rio é um Mundo
Glamouroso Encarte
Rio é Festa
Diversâo já é
Rio é Moda
Navegar faz parte...
Minha vida doravante será como um barco a vela, navegando no mar de Deus ao sopro de Jesus Cristo...
Há tanto tempo navegando sobre a imensidão sem nenhum porto a vista. De tão azul era o mar e de tão voraz era zumbido dos ventos que tudo parecia uma silenciosa eternidade. Entregue às forças das águas, combustível já não havia mais para fomentar as vorazes caldeiras. Quase sem força para enfrentar a fúria das correntes frias, prestes a se entregar ao acaso, apenas a serena direção das velas o fazia guiar pela imensidão desértica do oceano da ânsia e da solidão. Vários foram os portos que se apresentavam como cordiais e benevolentes.
Grandes foram os momentos, as aventuras e os prazeres apreciados. Mas o espantoso é que nenhum deles o fez parar, e a cada dia, a cada noite que surgia no horizonte lhe causavam grande atormento, como uma tempestade que chega rasgando o dia repleto de calor e sonhos. Tantas vezes cogitou, talvez por medo, seguir outros barcos. Tantas vezes a idéia de ancorar em um porto lhe passou pela mente. No entanto, na sutileza do entardecer, eis que um pássaro singelamente instalado em seu mastro o fez pensar. E naquele momento algo soou diferente na voz do dia. Percebia-se que aquele pássaro nada lhe pedia e nada lhe oferecia apenas a sua presença calma e a cumplicidade de seu olhar eram seus adornos. E a cada légua navegada era uma dança deslumbramento da vontade mútua engendrada em seus espíritos. O navegante, então, percebeu que sempre esteve sua direção e que o mar era inevitável e repleto de armadilhas, aventuras e desafios. Percebia-se também que nenhum porto lhe fazia mais feliz, pois todos já possuíam a sua própria história. Mas o navegante não.
Ele havia descoberto que o que mais lhe significava não eram os lugares, os sabores, os cheiros e as histórias alhures. O que se desvendava diante de seus olhos eram as próprias rotas e que nesse trajeto construía-se uma história. A sua própria historia. E o que mais intrigava sua alma sedenta de conhecimento era que o quê estava tão perto se passavam por despercebido. Pois tudo o que ele sonhava era a cumplicidade de um olhar que sempre o acompanhasse, seja qual parte do mundo ele fosse se aventurar. E que o único porto, do qual ele sempre almejou o tempo inteiro esteve ali: O Barco, o Mar e o Pássaro.
Hora ou outra me pego navegando em pensamento nos quais me pergunto de onde vem tanto amor. Pergunto-me também se, de fato, é amor caso contrário seria apenas carência ou até mesmo a falta de um novo relacionamento para alienar da cabeça aqueles pensamentos nos quais você é protagonista.
Navegando nesse mundo obscuro e cheio de escuridão, acabo descobrindo a cada dia que existe mais e mais pessoas frias e sem coração.
Um jogo chamado Amor
Perdido entre céu e terra nunca me senti navegando em mares calmos, quando tudo que queria era o frescor de uma brisa eu era encurralado por uma tempestade.
Porém hoje descobri que só somos realmente livres quando não possuímos mais coisas capazes de nos possuir.
Tive tantos pensamentos e essa “conversa” mil vezes ecoando na minha mente.
Mas quando se tem ideias de mais a vida parece difícil porque ninguém as entende.
E eu sentia que só ela poderia me entender.
Esse foi o meu erro, acreditar em alguém que de fato não era eu.
Me perdi procurando o sol em uma noite de lua como um tolo ou um louco procurando o amor em meio a uma guerra.
Agora começo a entender tudo que me gerava duvida e finalmente me sinto livre por não ter mais perguntas.
Em minhas primeiras lembranças, percebo as velhas cores que foram se desbotando e tornando o céu menos azul do que de costume, os cheiros das flores mudaram e o som do mar parou de surgir nas conchas.
O conhecimento muitas vezes é uma dádiva que leva a loucura e é preciso ter cuidado para não se perder em caminhos desconhecidos que julgamos ser os mais belos e confiáveis.
Uma rosa pode lhe enganar, mas um espinho certamente lhe servira de alerta.
Não posso negar o que de ruim eu vivi e nem esquecer as amargas lembranças do passado porque com o tempo eu descobri que nada se cura e que apenas vamos aprendendo maneiras de contornar e conviver com a dor.
O que poderia dizer?
Se não pegue sua passagem e aproveite a viagem
Porque agora finalmente eu sou livre, e nesse jogo só permanece livre aquele que pode voar acima das próprias ilusões.
Tranqüilo aqui estou
navegando em meus pensamentos
fúteis às vezes, diria,
mais são os únicos que eu possuo,
os únicos que me dão o poder de expressar-me
através dos sentimento,
estes que por acaso veem se livre
ao bater nas lentes de meus óculos
que refletem a vida ao meu redor como um espelho,
o espelho da vida...
Do lado de dentro da TV há um astucioso e invisível controle remoto navegando pelos canais ocultos de nossos cérebros!
Sinto-me com um barco navegando
Neste mar da vida com fim previsto,
Co’altas velas o caminho singrando
Do timão, futuro além-mar avisto.
Eis que se vai, quase sempre, sozinho
A remar num oceano infinito,
A enfrentar mau tempo, monstro marinho
Grandes ondas, sóis e um viver bonito.
Oh, Timoneiro de grã teimosia,
Nestas águas profundas em que lanças
Sonhos, pensamentos, mistérios, magia.
Da proa ao casco dizes conhecer
Os sete mares por ti navegados
Pousas, porém, remos sem nada ser.
Navegar, não naufragar
Enquanto você não vem,
Vou navegando ao mar, ao mar das
memórias de um sorriso vislumbrante
que certamente chegará a minha face
ao te ver.
Meus olhos seguem em busca do teu,
eles viajam com uma ânsia ardente
de companhia.
O tempo é mágico eu sei, nesse
momento de espera. Às vezes
doloroso, mas mágico.
Meus pensamentos flutuam, são
fugaz, eles outrora são de extrema
felicidade, mas às vezes se
entristecem com tua ausência.
As águas que percorrem o horizonte
ainda não posso ver, mas eu sei que
estão lá, assim como você em forma
de amor.
Imenso mar, de águas profundas, te
mergulho no profundo azul, como
minha alma penetra no âmago desse
infinito para encontrar o tesouro.
Navegando...
Nas águas
que levam momentos,
também vão embora,
pedaços de mim
que entre passos e pulos
foram se desprendendo
e se distanciando
nessa correnteza da vida
onde vou remando.
A saudade, vai e vem
e sobre as águas,
navegam também,
um sem fim de sonhos
rabiscados, aqui e e ali
e agora, descartados.
Muitas vezes, sem remos,
me perco sobre a ondas
equilibrando meu barco
com a força e a coragem
que moram dentro de mim.
Quando a noite insiste
em não ir embora,
me guardo em silêncio
e observo as estrelas.
by/erotildes vittoria/
Navegando sutilmente...
A beleza,
está sempre em detalhes
que na maioria das vezes
não conseguimos enxergar.
Olhando mais minuciosamente,
ficamos surpresos com tantas
descobertas maravilhosas.
Há luz em cada canto
que foi especialmente
moldado ao longo dos anos.
Há beleza rara
instigando as possibiliades
que desconhecemos
ou não conseguimos ver
pela distância que existe
entre o criador e as criaturas
desprovidas do verdadeiro
significado da vida
que envolve um espírito
muitas vezes sábio,
mas submetido a limitações
pelo corpo denso
que o condiciona.
Mesmo assim,
estão sutilmente contidos ali,
luz e clareza
para viagens ilimitadas
em espaços imensos
a serem navegados sem pressa,
num tempo
que não limita o navegador.
Navegando vou,
em meu barquinho amarelo estou.
Procurando por ventos que
me levem
para outros mares,
para outros lugares.
Quero estar onde possa pensar.
Onde outros ares
possa respirar.
Onde meu coração
possa novamente se acalentar.
"Navegando no caos, buscamos por certezas sem a noção de imprevisibilidade. Flutuando ao sabor do imponderável nos tornamos vulneráveis ao mínimo erro. Vagamos ao ermo, sem a consciência do quanto somos frágeis diante de um universo de múltiplas possibilidades que se revela a cada curva do caminho, e sobre o qual não temos o mínimo controle" (O Mentor Virtual)
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