Natureza

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Como não ficar encantada com a natureza?como não registrar esta beleza ?Ela me encanta, me fascina e deixa meus olhos brilharem.

A natureza é a guerra de todos contra todos.

O Brasil é um país bonito por natureza e eternamente corrompido pelos que estão no poder.

⁠" A natureza é a maior expressão de Deus que pode existir"

Quando você sente que sua vida está em risco, sua verdadeira natureza vem à tona.
(Shinichi Izumi)

⁠MINHA AMADA
Sua beleza
Algo além da natureza
Seu cabelo cacheado
Me deixa desnorteado

Quando ela está por perto
Eu me sinto tão completo
Tudo o que falta em mim
Nela eu já vi, sim

Eu a amo demais
Cada vez mais
Ela é simplesmente linda
No meu coração é sempre bem-vinda

⁠Sim, estou chorando.
Mas vai passar. É a natureza humana: curar uma ferida antiga e preparar uma nova pele.

Colleen Hoover
É assim que acaba. Rio de Janeiro: Record, 2018.

⁠És graciosa, intensa, uma mulher encantadora com uma atraente natureza. Personalidade forte, delicada beleza. Na minha mente, provocas uma excitante desordem com tua calorosa essência.

Evite tudo o que despertar os seus piores. Contemple a natureza e se contemple. O melhor da vida está nesses dois lugares.

⁠A história inteira não é senão uma transformação contínua da natureza humana.

Karl Marx
A miséria da filosofia. São Paulo: Global Editora, 1985.

O amor é um truque da natureza, para nos forçar a reprodução!

Frio...
Vazio...
Muito vazio.Amor...
Dor...
Muita dor.
O vazio dói.
Mas não existe natureza sem flor.
E não existe amor sem dor.
As coisas acontecem.
E temos só que esperar.
Tudo está escrito.
Em algum lugar.
Mas ninguém pode ler.
Melhor assim.
Deixe acontecer.

" Ninguém pode viver coagido de sua liberdade. A liberdade é um direito que a natureza deu a todos, é um direito natural da natureza e quem for contra a liberdade está contra a natureza"

A natureza nos ensina que o fruto não depende apenas do cuidado com a árvore, mas na paciência de esperar que ela cresça e amadureça.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

Sou bipolar, meu amor é bipolar, tudo em mim é bipolar, até a natureza é bipolar. Você olha pela janela e vê um lindo dia de sol, coloca os pés na rua e é quase arrastado por enchentes, ventanias, etc...

— Quais são seus interesses?
— Um chalé de frente para a natureza, uma boa companhia e uma noite estrelada, é pedir muito?

A natureza e suas leis se escondiam na escuridão. Deus disse: "Faça-se Newton!"
E tudo se iluminou.

Todo ser humano é por natureza ser humano, por isso, sentimos amor, raiva , tristeza, alegria. São sentimentos naturais que devem ser expressados, significados e resinificados. O problema é quando o acusam de falta de humildade por você ser sincero, e expressar descontentamento diante de uma dada situação. A estes acusadores é necessário dizer uma coisa: Vocês não são os donos da verdade e nunca serão e suas atitudes mesquinhas, hipócritas é que mostram os verdadeiros sepulcros caiados da sociedade.

Aqueles que se entregam descontroladamente aos impulsos da “natureza interior” não vivem sem correr um certo perigo. As ondas da espontaneidade podem desmanchar-se ao se esbaterem contra penhascos da dura realidade.