Natureza
VALORIZE A VITÓRIA DO OUTRO:
A natureza humana me surpreende, amigos se tornam inimigos em segundos, as pessoas se afastam das outras e passam a odiá-las de forma intensa, a inveja e o ciúme toma conta por completo, deixando qualquer um cego, através deste sentimento vil, as pessoas começam a brigar entre si...
Qual a razão deste sentimento e por que não conseguimos dominar este maldoso pensamento?
As conquistas alheias deveriam ser para nós um motivo de alegria, não de inveja, não de agonia...
Adoecemos e nos esquecemos de nossas próprias lutas, de trilhar a nossa pessoal jornada, querendo que a felicidade do outro seja imediatamente apagada...
Cada ser é capaz de criar coisas incríveis, cada um a seu modo, não importa se quem venceu naquele momento, foi o seu aluno, seu colega ou alguém que você pensava ser inferior em seu grupo, pois ninguém é melhor do que ninguém, todos nós temos a capacidade de vencer e fazer a diferença no mundo...
A vitória de nosso semelhante deve ser observada, aplaudida e admirada, deve servir de impulso para a nossa jornada, nós também queremos vencer, pois estamos seguindo na mesma estrada.
A sua vitória é o combustível que impulsiona a minha caminhada, não é a sua ideia que será copiada, mas a sua coragem e força de vontade, pois somente assim eu também vencerei, sem te atrapalhar e nem perder a sua valorosa amizade!
Amigos por natureza
Um sentimento é positivo
Quando transborda felicidade
Desse sentimento tu partilha
Pois por onde andas faz amizade
Ao longo da tua jornada
Alguns tu coloca e retira
pois não te acrescenta em nada
Carregam consigo a mentira
Já outros conservam a beleza
Da tua fidelidade
Diferente dos de cima
Esses conservam verdade
Mas, o que te torna especial
Não é essa linha ativa
O que dá sentido a história
É sempre o que tu cativa.
Não existe poder maior na natureza do que criar um filho dentro de si, não há dádiva maior do que ser mãe. Honramos a sacralidade da mãe, fonte de todos nós!
Temos dois grandes mestres: o tempo e a natureza. A vida é uma grande universidade, mas pouco ensina a quem não sabe ser aluno.
livro "Pense nisso 1"
O cristão é alguém que crucifica sua natureza pecaminosa, vive pela fé e Cristo vive nele. Ver essa e outras verdades em Gálatas 2.20.
Quando o ser humano age, a natureza retribui
quando a pessoa joga lixo na rua, a natureza retribui com enchentes;
quando o homem planta uma árvore, a natureza retribui com ar mais puro;
quando o ser humano faz queimadas, a natureza retribui com doenças respiratórias;
quando a pessoa recicla o lixo, a natureza economiza recursos;
quando a humanidade polui o ar, a natureza devolve com chuva ácida;
quando o homem usa menos agrotóxicos, a natureza dá frutos sem veneno;
quando a gente provoca o aquecimento global, a natureza prepara uma série de surpresas.
Plantar é opcional mas o colher é obrigatório.
Por isso plante boas ações: recicle, cuide, limpe, não queime, reaproveite, plante árvores, não polua.
Pense nisso e cuide melhor da nossa casa, o Planeta Terra.
Um homem cujo o lar era somente a estrada e a natureza; e nada mais. Eu não tinha mais nada a não ser o horizonte para explorar.
A natureza logo se esbalda,
quando finalmente vem a chuva,
ela que sofria pela estiagem,
veste a água como se fosseluva!
A ruiva
Ruiva só de vista
Pura de alma
Linda por natureza
Quando irei conhecê-la?
Não vejo a hora de ver sua face
Tão bela e tão desconhecida
Tão distante e tão perto
Tão estressada e tão serena
Quando irei conhecê-la?
Imagino seus lábios sublimes
Lábios flamejantes
Cabelos em chamas
Pintas avermelhadas
Quando irei conhecê-la?
Minha alma aflita
Não sabe como se comportar
Luta consigo mesma
Está desacuada e desesperada
Para encontrar aquela ruiva,que tanto sonhou e buscou e só quer saber
Quando irei conhecê-la?
O instinto materno é sem dúvidas uma das mais antigas e duradouras formas da natureza demonstrar amor;sendo assim,és também quem nos arquitetou desde o DNA, até o local mais profundo de nossas almas.
Não é fácil, mas é necessário: o equilíbrio entre respeitar nossa real natureza e a real natureza daqueles que convivem com a gente.
Na natureza tudo é perfeito, pois tudo vem de Deus e é parte dele. Seguindo esse raciocínio, Spinoza descarta a possibilidade da existência de milagres, pois se a natureza é divina e perfeita, qualquer mudança na natureza vai contra a perfeição divina. O milagre é simplesmente um acontecimento natural do qual não conhecemos as causas.
Ao dominar a natureza, o homem ocidental pensa que pode chegar à felicidade. No contexto da sociedade indígena, no entanto, a felicidade é posta em outro lugar e os esforços são investidos em outros campos.
A natureza não é objeto para ser simplesmente explorado. Nessa atitude de respeito, as sociedades indígenas chegaram a um equilíbrio perfeito, utilizando uma tecnologia que, comparativamente à do Ocidente, é muito simples.
O homem é, por natureza, um irremediável desbravador. Idealiza, renova, aprende, inventa e reinventa. Encara obstáculos e se embrenha por caminhos incertos. Na vida é bem comum nos depararmos com situações para as quais nos sentimos despreparados. E, em meio a este complicado contexto, é comum a insegurança. Creio que grande parte dos leitores, senão todos, já se sentiram despreparados em um dado momento da vida. Bem além do que nossas lembranças podem chegar, certamente já enfrentamos grandes desafios. Isto pode ocorrer devido a inevitáveis casualidades da própria condição humana, todavia, são, sem dúvida, também edificantes graças. Sentimo-nos despreparados para nascer, crescer, engatinhar, falar, andar, olhar e, especialmente enfrentar os percalços que permeiam nossa trajetória. Parece cômico e contraditório pensar que tememos os “inícios” e também os “fins”. Por analogia, somos diante do mundo, feito crianças defronte à escola pela primeira vez. Sob a ótica dos pequenos, a escola pode parecer um colossal castelo, de modo que passar pelo seu portão de entrada equivale a transpor uma muralha, e, olhar no semblante do professor pode, em primeiro instante, provocar a mesma sensação de estar frente a frente com um soldado da guarda real. Do mesmo modo, tantos outros desafios da vida nos fazem experimentar sensações de impotência e dúvida. Afinal, quem é que sempre esteve preparado em todas as circunstâncias? Qual ser humano nunca se resignou diante da dor? Quem nunca sentiu calafrios ao pensar no futuro? Quem nunca disse adeus com vontade de ficar? Quem não teme, ao pensar no envelhecimento e em seu derradeiro suspiro? Quem é que não planejou e alimentou sinceras expectativas para o primeiro beijo? Ou ainda, quem é que esteve plenamente apto a perder algo ou alguém que bem quis? Na medida em que vivemos, percebemos que descobrir e encarar nossos temores faz parte de um desígnio imperativo e sublime, e que neste percurso é admitido chorar, sorrir e, se quisermos, é permitido também lutar. A redoma do medo, se não rompida, pode minar nossas forças, restringir nossos movimentos e dilacerar impiedosamente nossos mais íntimos sonhos. É vital enxergar a tempo, o desafio pessoal como oportunidade valiosa para construirmos um amanhã glorioso, e, compreender que habita a alma humana, uma força descomunal, que trabalha em prol do bem e da vida. Importante é que saibamos que é implacável a energia emanada pelo desejo de ser feliz. Por conseguinte, batalhemos para que tal anseio se desenvolva em nossos corações. Ainda que, a razão teime em obstruir nossa visão, relutemos para que a fé nos leve a ter certeza de que somos desde sempre, mais do que vitoriosos; pois, para nossos passos, certamente há um propósito divino e absoluto.
A natureza inteira é um palco, e não passo de um ator apaixonado pelos seus diversos papeis representados que entram e saem de cena no seu tempo. Todo esse belo espetáculo só acontece porque amo e penso em você...
Na natureza nada é só bônus, tudo tem seu ônus. Convém cada um medir seu bônus e verificar se compensa o ônus.