Natureza
Viver na natureza é um estado de plenitude. É reconhecer que se perder faz parte do processo de se encontrar. É abraçar o caminhar sem pressa, o silenciar interno, o olhar atento, e o sentir profundo. É aceitar que a vida, em sua essência, é um grande ciclo de descobertas e aprendizagens contínuas. É, acima de tudo, compreender que viver verdadeiramente é se permitir ser tocado pela simplicidade e profundidade que a natureza oferece, sentir a umidade do ar, o calor do sol, o fresco da sombra e o pulsar de cada criatura viva ao nosso redor abre nossos sentidos para uma conexão mais visceral com a terra. Sentir é se permitir ser transformado, é acolher a natureza como parte intrínseca de quem somos. Neste reflexo de existir em harmonia com o mundo natural, nós descobrimos que o maior presente que podemos nos dar é simplesmente viver com autenticidade e consciência cada instante que a natureza nos proporciona.
Enquanto a natureza canta sua importante canção de resiliência, nós, humanos, dançamos na desarmoniosa melodia do consumismo.
Gênesis 8:22
A natureza tem quatros cantos,
com cada SER em seu lugar.
A voz do lugar BEM alto,
a todos os cantos comanda.
S. Marcos 4:41
Sou diletante por natureza em muitas áreas da minha vida, principalmente no que se refere ao amor. E isso demonstra com detalhe humílimo, para que a verdadeira essência da grandeza de quem pode desfrutar o que é verdadeiro; possa sentir a profundidade não apenas das palavras e sim, as demonstrações manifestas em cada atitude.
Nosso amor pela natureza não se justifica apenas pela sua beleza, seus encantos. E sim, porquê ela nos acolhe como realmente somos.
Amizade do homem é sempre melhor que amizade do cargo, porque aquela é sempre de natureza espontânea e fiel, esta é sempre interesseira e econômica.
O sujeito que não for pelo menos um dia Flamengo, não viveu. O Flamengo é uma força da natureza. Quando o Flamengo espirra, é o futebol brasileiro que fica resfriado.
A tendência a insatisfação aglomera seletos setores da vida por vazão desordenada da natureza de si pelo ser, que sente espécie pelo nada.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
A natureza não faz acepção de pessoas.
Quem plantar feijão vai colher feijão. Não importa se é homem ou mulher, rico ou pobre, alto ou baixo.
Não importa a sua raça ou situação sócio-econômica, quem planta feijão colhe feijão, quem planta milho colhe milho...
A tempestade pode vir, mas se Jesus está no barco, não devemos temer, pois a própria natureza lhe submete.
A beleza da natureza era sem fim, com seu explendor entre variáveis cores e sons, um eco sistema contendo várias formas de vida. Uma devastação de cores que ao passar do tempo com a infiltração humana foi modificando, perdendo seu explendor e ficando na cor cinzenta.
Sempre será necessário recarregar as baterias da vida, e a natureza é uma das mais belas fontes para isso.