Natureza
Dissemina-se a ideologia!
A ideologia da natureza inacabável, inesgotável.
Óh! Quanta mentira, senhor!
Enquanto a exploração for maior que o tempo de renovação, essa ideologia é uma mentira.
E agora, José?
E agora você?
A juventude é por natureza temerária e inconseqüente, esquecendo-se freqëntemente, que a razão, e não o orgulho é o que convém na maioria dos casos.
Homem é homem, mulher é mulher; não adianta subverter a ordem e o conceito, pois a natureza coloca tudo e todos em seus lugares.
Alma na natureza selvagem e simplesmente...
Adorável num mundo ausente... Somos muitos.
Ao mesmo tempo somos ninguém...
Numa grande variedade do destino somos...
Parte da história de um sentimento solitário...
Que viaja pelo espaço e tempo vagante...
De repente tudo tem um novo sentido...
Obscuros num olhar cheio de amor...
Derradeiro numa enorme e avassaladora...
Expressão que admite ser qualquer forma...
Dentro da voracidade que exclamou...
Diante da possibilidade de viver
Sem chorar ou ter remorsos de caminho...
Que se encontra o vazio do passado...
Visto como uma espécie... Num lugar
Profundo de raízes que morrem...
A cada momento em que amor...
Despede se da tua natureza feroz...
Destina basicamente por motivos e sentimentos.
Deus não controla o Homem nem os eventos da natureza
Frequentemente percebemos os eventos tenebrosos da natureza. Esses eventos são atribuídos pelo homem a um Deus bondoso e ao mesmo tempo vingador e castigador. Assim o Titanic, John Lennon, Raul Seixas, Chuvas, Terremotos, Guerras e outros..., são as referências para homens da fé, que vestidos de santidades atribuem aos castigos dos Deuses.
A Plebe também transfere parte do poder de Deus ao corpo clerical. o que acaba por transformar o Deus bondoso em um Deus mau. Usam-se os Deuses para todo e qualquer evento, seja para a vingança ou para a amenização da dor. Quando Deus não evita nenhuma dessas tragédias, apesar das suplicas de seus fiéis, resta a ele todo o poderoso amenizar a dor desatinada dos corpos destroçados.
Todos os eventos citados, vistos e percebidos, naturalmente ocorrem sem intervenção onipotente e a oração não garante a amenização dos conflitos e dores, apenas acontece em um plano eventualmente da natureza, pois se “eu rezar para acalmar a tempestade ela por sua força espontânea naturalmente acalmará”. O homem em seu livre arbítrio não controla suas ações nem os eventos da natureza. Deus não evite a tragédia nas causas do homem, porém se acredita que consola um ou outro vivente, lentamente, em um processo natural do organismo.
Deus por seu total controle atribuído pelo homem lhe falta o cuidado para evitar todas as tragédias da natureza e da humanidade, deverá então suplicar desculpas ao homem pelo fato de o homem confiá-lo tal proteção. Deus devia na sua condição de existência no mínimo transferir o seu poder absoluto ao homem, visto que o homem é presente, é perceptível e previsível quanto a todos os eventos, seja da origem humano quanto da origem da natureza, faltando-lhe cuidados e poder.
O homem por sua falta de controle atribui poder absoluto a Deus para então reger sua vida desregrada e todos os eventos, mas não é o que se percebe no cotidiano porque todas as tragédias e todos os males permanecem em evolução. Deus é um instinto do humano dominado por um sistema chamado religião
A uma empresa não interessa somente criar valor, que é um dado radical da sua natureza, mas antes, que seja criado valor acrescentado, ou seja, um valor sustentável, humano e humanizador, transcendental à própria empresa, diríamos.
20 de agosto de 2014
" A natureza é implacável. Ame-a e ela cuidará de ti. Despreze-a e ela reterá os orvalhos e as primaveras para tua vida". Luiza Gosuen
Três são os venenos de vida, que obscurecem nossa verdadeira natureza:
1 a raiva
2 o desejo
3 a ignorância
A morte os dissolve, e nos tornamos mais puros.
Sem eles, temos as experiências de
Felicidade,
Claridade,
Ausência de pensamentos
In pag 323/324 O livro tibetano do viver e do morrer
Natureza deslumbrante -JAN 2017
É difícil falar de jardim
Sem falar da natureza
Que é vida, misteriosa
Aonde encerra mil belezas
Natureza é a chuva caindo
Gotas de diamante sobre a serra
Tudo molhando, fertilizando
Fazendo nascer tudo na terra
Natureza, o Sol brilhando
Fazendo tudo colorir
Aquecendo e iluminando
Cada dia, um novo porvir
Natureza, a água que corta
Em forma de rios e lagos
Criando, desenhando paisagens
Embelezando por todos os lados
Natureza, montanhas gigantes
Ondeando com suas serras
Embaixo enfeita as planícies
Alto e baixo é a Mãe Terra
Natureza, o mar, que lindo
Me faz viajar o coração
Visualizando vou sonhando
Despertando a minha emoção
Natureza, o verde das florestas
Até num quintal, a simples relva
Do gramado, até as matas
Sem esquecer o mistérios das selvas
Natureza, Mãe gentil
Criatura de Deus Senhor
Que como Dádivas nos oferece
Com o Seu imenso amor
Natureza, beleza que emociona
Dos animais, pássaros, peixes
Borboletas multicoloridas, insetos mil
Cantos, magia, o nascer aos feixes
Natureza, te amo tanto
Para você, lhe reverencio
Com uma prece todo o dia
Na calada do silêncio
Natureza, tão exuberante
De tanto encantos, és mil
Adoro tudo em ti, Terra
Com o Seu céu azul anil
Natureza, és magnifica
Em cada novo amanhecer
Hó Deus! Muito obrigado
Verei mais um entardecer
(Feita em Caraguatatuba em janeiro de 2017)
A verdadeira natureza, na maioria das vezes, somente é notada quando é chegada a nossa morte e/ou quando conhecemos o amor.
De natureza humilde e simples, o movimento umbandista, através das suas várias formas de compreensão, procura levar aos que realmente necessitam de "colo", visando amenizar as suas mazelas espirituais e físicas, não tendo uma doutrina escrita a exemplo de vários movimentos filo-religiosos, pois é de domínio público e, por sua vez, a manifestação de Deus, através do triângulo da forma: crianças, caboclos e pais velhos, não visa uma organização estruturada ou mesmo engessada, pois a sua diversidade de compreensão, falará à alma de cada ser vivente no Universo.
É necessária sempre grandes catástrofes e eventos trágicos na forma humana ou na forma da natureza que cause grande caos, para dar forma à verdade que a religião cria.
Minha natureza
Não sei gostar pela metade, nem cuidar, nem me dedicar pela metade.
Ou sou 100% ou 0.
Não tenho metades.
Nem busco metades.
Somos seres inteiros.
Buscando algo para complementar
É não completar.
Para compor belas poesias não precisamos de muito, basta observar a natureza, e verás caneta e papel à mesa.
Registrar o dom da vida e as exuberância da criação, deixar fluir as letras, as que jorram de um agradecido coração.