Natureza
A natureza é sempre próspera! Nós somos parte da natureza, o que nos impede de receber toda prosperidade é a nossa VIBRAÇÃO NEGATIVA, incompatível com a do universo.
Vejo a noite que se aproxima,
E o sol no derradeiro adeus
Todo o dia a natureza me ensina,
A grandeza de um poderoso Deus
Reconhecer as próprias inconsistências da natureza a qual pertencemos, nos leva a compreender com tolerância, os nossos iguais.
Chovem gotas esparsas, a esmo,
água, ternura da natureza,
onde tudo tem sentido,
um conforto e um carinho
Não tenhamos medo portanto
do tempo, nem do amanhã incerto,
nele haverá um alento
a suprir necessidades
Em meu canto, prometo,
em horas de escuridão,
sonhar com um algo melhor,
sempre, para todos e a mim,
Enquanto isso, percebo os pirilampos,
que voam piscando felizes,
durmo e sonho com a paz,
esquecendo o mundo e seus deslizes
AZUL NORDESTE.
A natureza aqui investe
sempre surpreendendo
entre o sol e o azul celeste
nosso povo vai vivendo
quem não veio no nordeste
não sabe o que está perdendo.
Existia um planeta, que parecido com a terra porém metade natureza, metade cidade, em natureza pequena ilha, em cidade na verdade mais que a metade só lixo era as cidades, e as duas metades de terra flutuadas sobre oceanos e mares de esgoto, e na verdade mesmo é um planeta que se está diminuindo e tudo aparenta passar mais rápido hoje em dia, será esse o futuro que vocês tanto falam ?
Episteme: Conhecimento verdadeiro, de natureza científica, em oposição à opinião infundada ou irrefletida.
Doxa: Simples opinião, crença ingênua, a ser superada para a obtenção do verdadeiro conhecimento.
Não se aprisione ao seu medo e nem a sua mente, a natureza te abraça e da as dicas, o universo te acolhe e abre os caminhos, mas o passos a seguir são somente seus. Liberte-se e recria-se, evolua e desperte na grandeza e na beleza que temos todos os dias.
O minha flor amarela,
Tao charmosa e tão bela
Você é a própria natureza,
Encantadora como uma flor,
Sedutora do verdadeiro amor
Ah! Se eu pudesse
Quisera eu ser um jardim
E ser terra fértil, para plantar
Todo seu amor em mim...
Com Amor e Carinho
By... João da Cruz
Repouso e descontração, eis a natureza do homem!
A minha preguiça tanto quanto as minhas ações são tão naturais quanto a natureza:
Que sem pressa e sem esforço fura o asfalto e conquista o todo.
E livre!
Como o trajeto das nuvens.
Colha os frutos que a natureza lhe fornece, selecione as sementes que não consumiu e plante, regando - as com sua capacidade, devoção e gratidão.
O Fortuna...
Interrogações
do acaso e da natureza
antigravidade do estabelecimento
da razão, ponderações
alheias ao desconhecido,
matéria não gerada pela matéria
e refinada na aleatoriedade
e descompasso da razão...
Escolha moldada da incerteza
e presente da paixão...
Círculo de contradições,
inversão do conhecimento
e sobretudo dos sentimentos
e poder do profano da vida...
Roda de valores e condições,
inversões de caráter da vida...
busca incansável do desejo e do prazer,
fantasia criada e gerada
tanto pelo divino,
quanto pelo obscuro...
compasso de pecados e paixões
blasfêmias e sonhos,
palpáveis e impalpáveis
ornada em uma pirâmide
de juízos, discernimentos e pecados...
A roda alegoria da vida,
espelhos de vaidades,
ambições em um mistério
de pecados capitais...
gula, avareza, luxúria,
irá, inveja, preguiça e soberba...
a roda que inverte e reverte
cria e recria, nivela e revela...
ponderações da existência.
intimamente ligada ao viver...
e ao sentimento mais humano
o sentimento da posse, do querer...
Construção da vida humana,
estatísticas dos conceitos
e valores humanos,
amplitude do querer
e do possuir...
material e/ou imaterial
sacro ou mundano
assertivo ou pecaminoso
lícito ou ilícito
relativa somente ao desejo,
aos prazeres e ao instinto...
Vislumbre inocente de um
coração infantil...
Mas mortal como o
veneno de uma serpente...
A vida é um imenso espaço vazio para ser preenchido por experiências de qualquer natureza. Às vezes, por medo de viver más experiências, desperdiçamos esse espaço de vida que nos é legado e ele permanece um espaço vazio.
JUSTO E FICO
Não que sejas injusta
É da alma, do amo, da natureza
Não que eu seja vão
Não que que sejas não
É que em versos sãos
Impossível é traduzir
O meu querer, o meu sentir
Embora palavras não bastem
Bastardas palavras que escrevo
Saramago, Galileu ou Rimbaud
Também hesitariam o tentar
A tentação que são suas galáxias
Suas luzes, em vários pontos
Exclamação, continuar
Contínuo ar dos seus pulmões
Veja, ó menina...
Como sofro em uma explicação
Sinta, ó menina
O que sou é transição
Perpétua amplidão de sonhos
Toque, ó menina
A minha alma como um violão
Não nascemos para a perfeição
Mas de que adianta a perfeição
Sem o amor quente e puro?
De que adianta a solidão
Em seu vazio obscuro
Sejamos brisa e vento
Chão e firmamento
Amor exato, humano
Veja, ó menina
Simplesmente amo você
Ponto de exclamação.
Luciano Calazans. Serrinha,Bahia, 22/12/2017