Naturalmente
A pessoa mau-caráter não precisa de motivos para odiar! Eles se odeiam naturalmente! E espalham seu ódio e a sua inveja!
A um pulo...
Sentada ao banco de pedra,
Olhando o rio, que corre pelo
Seu leito, naturalmente.
Penso, o que é ser nada?
São pensamentos que exigem
Uma certa profundeza de alma.
Na superfície não pensamos
Nada disso, apenas existimos,
Mas para quem?
Se nem consegue sentir-se?
O que é nada? É a pedra que se coloca no seu caminho, chuta-a, e nem sente.
Mas, é apenas uma pedra, não tem sentimento.
Nada? É o espaço vazio no galho da árvore com o levantar do vôo do pássaro, sem deixar rastro.
Nada? É o sol que pousa no cimo da montanha ao crepúsculo, avançando a escuridão.
Nada? São pessoas que passam por ti , não te vêem. Até supõe que és invisível?
Nada? Quando tuas palavras não chegam a ouvido nenhum, se perdem no espaço e no tempo.
Nada? Quando teus passos seguem um ritmo igual, dia após dia.
Nada? Quando teus sonhos são só sonhos.
Nada? Quando a luz do sol insiste aquecer a terra, que germine as sementes, mas as lançou ao vento.
E o vento só trás horas a mais a essa vida que não é Nada.
Século XXI e as pessoas protestando por algo que deveria obrigatoriamente acontecer naturalmente a cada vez que você respira: RESPEITO!
Naturalmente investimos em coisas porque as podemos possuir. Quando investimos em pessoas com este mesmo sentimento, nos tornamos um demônio para aquela à qual possuímos.
Bem-me-quero
Assim tão naturalmente
Despudoradamente
Sensualmente
Inteligentemente
Fidedignamente
Inocentemente
Amorosamente
Sensivelmente
Importantemente
Felizmente
E só depois
Bem-te-quero
E bem-nos-quero
E assim vou conjugando
A querência das coisas boas
Dia após dia
São desejos a serem realizados
De forma simples e especial
Com merecimento e propósitos
Me amo logo após amar a Deus
Sobre tudo e todos
E vou reconhecendo meu inestimável valor
Perante o universo infinito
Pois ele não seria o mesmo
Se eu não tivesse nascido
Seria como se faltasse uma gota no oceano
Ou uma bela e preciosa flor no jardim divino
Algum pássaro deixaria de cantar pra minha felicidade
Ou como se a vida no planeta perdesse o sentido
Sou tão importante quanto a última peça do quebra-cabeça a ser colocada
Pra completar o quadro de sobreviventes deste plano
Onde tudo se encaixa perfeitamente
E assim vou vivendo despretensiosamente por viver
Me bem querendo e amando cada vez mais
Para que os outros tambem possam sentir o mesmo por mim
Meu mundo é minha mente e minh'alma
Sou muito grata por tudo isto
Por me conhecer e saber do meu valor!!!
Essência deve ser a porta da frente, que naturalmente se abre, quando compactuada com a gentileza de outrem.
Não leva Tão a sério
Verás que sua vida será mais leve
E os resultados aparecerão naturalmente.
(Mantenha o foco, medite e não seja obsessivo).
Written by: dzey winner
Manequim
Naturalmente esperançosa
Naturalmente desesperançosa
Lamentavelmente melancólica
Pacientemente sem pressa
Enganadamente no aguardo
Terrificamente dialética
Surpreendentemente útil
Explicitamente chorosa
Densamente tristonha
Caladamente gritante
Curiosamente forte
Vitoriosamente tenra
Tardiamente estudando
Saudosamente suportando
Cuidadosamente ponderando
Normalmente arrependendo
Milagrosamente adormecida
Redencialmente tentando
Desesperadamente ansiando
Inevitavelmente aqui
"Sorry, mas a sua gentileza me deixo de risos a risos ... Acredito que você naturalmente tem o dom de ser um incrível homem de valor"
"Na medida que nos aproximamos mais e mais de Deus, naturalmente vamos nos afastando do que é errado, do pecado."
Que toda energia seja positiva, para que sua positividade enraíze nas sua ações e naturalmente floresça o amor
Sendo eu, me capturei!
Certo dia, naturalmente reivindiquei o meu Ser. Porém, notei que era tarefa difícil. O Ser já tinha sido! Tentei correr atrás dele impedindo-o de escapar, muito tarde! Havia se transposto na lembrança.
Pensei então:
- Fácil! Sondo-me as lembranças e recupero o que a pouco fugira!
Localizei o fio do momento em minha mente, isolei a essência e finalmente senti o que era aquele Ser. Instantes mágicos de uma misteriosa incorporação dos sentidos, até que:
-Cadê!
Sumira em mim o fragmento daquela identidade existencial. Concentrei novamente:
-Preciso lembrar do eu ter sido naquele instante...
Silêncio, profunda frustração, perdi este
momento do Ser, mas:
-Ser não é ser? Sendo assim, não há como ter sido!
Afirmei em tamanha perplexidade ao perceber a absurda simplicidade do paradoxo da existência.
Ora, estou Sendo a todo instante, ininterruptamente. É a misteriosa continuidade da vida. Por isso, estranho tamanha normalidade desta finita, mas também eterna, vibração. Paro! Me observo, e tento me prender na tábua do tempo. Talvez faço isso, para compreender a totalidade de mim:
-Funciona! Sou assim! Eu me lembro!
Disse pra mim rindo, como quem desvendou o mistério, sim, tudo explicado ... me lembro do passado:
-Espera! Ser só pode ter sido porque o capturei dentro de mim.
Ilusão! Não há como prender a essência em
uma lembrança, nesta só há um limitado rascunho da instância do tempo. Enquanto estou resgatando o que aconteceu, continuo a Ser simultaneamente, assim, de espontâneo!
Posso tentar, estando eu Sendo, me copiar como um pintor que registra na tela um momento contemplado pelos seus olhos. Mas durante isso, estou perdendo a vista de mim no que estou a Ser.
Ao que me parece, o passado é uma fantasiosa prisão criada para elucidar um esboço do que Fomos. E muitas das vezes este último se materializa como o que Somos!
Penso que existir é como as águas dos rios, correm sem cessar e de forma única, não refazem o trajeto já feito... não! Não essas águas que foram.
Sinto que precisamos de um certo controle sobre o Ser, por isso criamos o Sido. Curiosamente, desta maneira, trabalhamos
com a morte, ao invés da continuidade. Porque o ter Sido soa como póstumo, ao invés da vivacidade do Ser.
Podemos até pensar que fomos inteligentes ao criar engenhosa estrutura de retenção.
E tudo bem se isso for verdade.
Porém, Ser ao comparar-se com Sido, pode resultar em um sintoma, que talvez explique ao humano a sua crônica crise de identidade.
Somos naturalmente rebeldes
divididos em coisas pequenas, sem conta,
soldados insubmissos em regimento
solto ao vento das barras das saias.
Dançamos em pares sobre pedras,
em risos, em calos e
bulimos com quietos nadas.
Nisto, fazemos ao destino a vontade,
porque a história não se fez quieta,
tão pouco sozinha.
"Na Educação Inclusiva, Não Há Vencedores e nem Vencidos, temos naturalmente Educadores , Educandos e Cidadões Humanizados e plenos vivendo na Amplitude de suas possibilidades ".
Will Educador .