Natural
" Não desista dos seus sonhos, porque na vida os altos e baixos é natural, mas supera-los é essencial ".
O impulso é o que á de mais natural no ser humano, é o que você é realmente, o seu verdadeiro eu.
Por impulso cometi os maiores erros da minha vida, mais de nem um deles me arrependi, pois foi por impulso também que fiz coisas que já mais imaginei que faria, coisas que eu sempre quis fazer mais por algum motivo, talvez a razão ou a moral, me impediram de fazer.
Viver o sobrenatural, em Deus, é viver o natural de modo intenso, pleno e integral. Para isso Ele humanizou-se; para nos transportar de volta para a originalidade da nossa existência, onde vivemos o natural de modo natural aos olhos de Deus; o que é, simultaneamente, sobrenatural aos olhos dos homens.
Pena que não posso toca-la
nem mesmo sentir seu cheiro natural
Por hora me contendo com seu olhar
porém em breve quero te abraçar
pega-la em meus braços e com fervura te beijar.
Natural de Natureza
Onde já se viu adolescente sem paixão? Homem sem a razão e mulher sem a emoção?
Onde já se viu, assim como uma chuva de verão, algo mais maravilhoso que as ações do coração?
Onde já se viu a felicidade longe da paz, e a inveja sem o ódio. E o amor sem o perdão?
São coisas da natureza, que são e não à o que se mudar, pois além de ser perfeita, são inexoráveis. Inexorável, o que não pode impedir ou se mudar, o que já é natural por excelência.
Natural é o meu amor por você, que não há o que temer e o que guardar. Te entrego o meu olhar, onde você com suas atitudes alegres e diferentes, podem cada vez mais enxergar.
E, para finalizar, te entrego a minha emoção, aquela que me guia e que me disputa junto com a razão. Te entrego, isso sim, o meu coração!
O medo é um sentimento natural. Dizem que se nossos ancestrais não tivessem sido medrosos, hoje provavelmente não existiríamos. Foi por medo que eles inventaram mil estratégias para se esquivarem das catástrofes, da fome, do isolamento, da ignorância. O medo tem seu lado positivo, mas não pode chegar ao extremo de nos imobilizar. O medo pode roubar a nossa liberdade assim como nossa espontaneidade. Quantos talentos foram derrotados pelo medo. Você pode se transformar no seu próprio cativeiro quando se subjuga indiscriminadamente ao medo. O medo pode nos escravizar, pode coibir sermos o que somos, desenvolver o que podemos desenvolver, criar o que podemos criar. Saramago nos ensinou que não devemos ser prisioneiros dos nossos medos, que não devemos nos entregar à obscuridade, que não devemos sucumbir aos embates que a vida nos apresenta. Nesse sentido, foi um guerreiro destemido.
Sigo apenas o meu caminho, mesmo que outros já os tenha percorrido. Normal e natural as coisas se repetirem, pois a trilha pode até ser a mesma, mas a experiência que cada um obteve na estrada é diferente.
Para perdoar é preciso exercer a humildade, que não é uma virtude natural a todos. É preciso a aceitação de que existe algo maior e mais poderoso do que nós e que vive dentro de nós.
Aos Pedaços
Um dia eles vão se conhecer, vai ser coisa acontecida assim como natural, sem nenhum preparo, nenhum dos dois estava esperando o encontro, mas era só na aparência, que lá muito dentro deles, entre o umbigo e o coração, eles só queriam isso. Eles vão conversar, vão se precisar, até perceber que se amam. Não tem nada de magnífico nessa história de todos os amores. Eles vão se amar, vão se tocar, vão se cheirar, vão se esfregar, beijar, abraçar, conversar, brigar, enciumar, ficar de mal. Os dois emburrados, naquele silêncio meio de banda, no soslaio, um esperando o outro falar primeiro, um louco para ouvir o outro, insistindo no silêncio de medir forças. O silêncio da teimosia. De não dar o braço a torcer.
Um dia ele vai pedir pra ficar de bem, ficar sem ela é insuportável e ela vai se derreter toda, que estava cansada de esperar, quase entregando os pontos. O amor deles vai ganhar cuidado e vai ser o único no mundo. Então eles vão se amar e amar e amar. E cada vez mais se amar, eles vão se admirar, vão se deslumbrar, vão se emocionar, vão se aprisionar, vão se libertar, suas almas exagerando paixão, uma se entregando à outra, indolentemente e em paz, transcendendo o silêncio dos iguais. Da fala inútil. Do entendimento absoluto. Do vazio cheio deles dois.
Um dia ela vai olhar os olhos dele e ver que os olhos dele estão calados. Ela vai assustar, vai se dar conta de que descansou naquele amor, que dos dois, ele é que amava mais e ela se acostumou aos carinhos dele e foram tantos que tanto ela se desatina e tenta, de algum jeito, fazer ele voltar. Porque ela pensa que é só cisma, pensa que é só outra birra de amor e ele vai perder a paciência, porque alguma coisa mudou. Ele vai ficar sem assunto, vai querer ser delicado com a loucura dela, ela vai deixar que ele entenda errado a loucura dela, até confirmar nos olhos mudos dele o que a sua boca não falou. Ai ela vai chorar. Vai chorar o amor deles morrendo à míngua. Ela vai chorar sozinha no silêncio dele. O silêncio da indiferença. Que mata feito veneno de cobra, à traição.
Um dia eles vão se separar. Vão tomar rumos desiguais, vão se perder de vista e vão sobreviver. Ela vai se guardar no apego da lembrança dele, até perder a esperança dele, até não duvidar mais no fim deles dois e aprender a viver sem ele. Mas ela não vai ser a mesma depois dele. Ele também não vai ser o mesmo depois dela, mas vai ser diferente, ele vai se distrair em outros corpos, vai colecionar muitos casos, vai passar o tempo, vai se lembrar dela de vez em quando, vai delirar com outras paixões, vai ouvir outras promessas de amor, vai aprender a responder um sorriso duvidoso. Porque nem é sorriso de verdade. É sorriso triste. O silêncio da ironia. Das coisas fingidas.
Um dia ele vai se lembra dela com amis necessidade dela, querendo ela por perto, de qualquer jeito, não tem hora marcada pra acontecer. Pode ser que seja de manhã, ao acordar, que ele hoje reparou que tem passarinho cantando e ela é parecida com passarinho cantando. Com certeza, pouco depois do almoço, que ele foi comer doce-de-leite de sobremesa e ela era doce. Mais provável a noitinha, que hoje ele notou a lua acesa, e ela sempre teve jeito de lua. Se duvidar, vai ser de madrugada, quando ele se pegou escutando o silêncio que ficou no lugar dela. Silêncio comprido, aquela coisa sem fim, irremediável. O silêncio do agora é tarde. Agora é nunca mais!
Quando errar ou falhar perante seus objetivos é natural que fique um pouco entristecido, mas é só isso e pronto. Como disse opoeta,"levanta, sacode a poeira". E continue o caminho. Uma vez reconhecido o erro, você terá condições de não mais cometê-lo. Pensando dessa forma, nossos tropeços tornam-se importantes lições para nossa evolução e consequentemente felicidade
O cenário natural da Terra se modifica, de modo geral, quatro vezes em um ano, conforme as estações: primavera, verão, outono e inverno. E cada um delas modifica o cenário geográfico a seu tempo, haja vista possuírem características singulares.
Na primavera ocorre o reflorestamento das plantas e da fauna terrestre. No verão, os dias são mais longos e quentes, com chuvas fortes. No outono, as folhas ficam secas, com tonalidades que vão do amarelo ao marrom, ocasionando uma linda impressão visual. E, no inverno, ocorrem as baixas temperaturas e as chuvas periódicas, com dias cinzentos e de baixa luminosidade.
Cada estação possui sinais que identificam a transição de uma à outra. O agricultor, o pescador, o surfista e muitos outros especialistas estão acostumados a olhar para a natureza para saber se é a época correta para plantar certa qualidade de semente, pescar ou “pegar” uma grande onda.
A natureza fala por meio de ciclos. Os fenômenos climáticos, o tão comentado aquecimento global e o degelo crescente do ártico são sinais de que o planeta Terra está doente. Há algum tempo, o diretor do programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente declarou que o degelo do Ártico criará problemas terríveis para o planeta e para a humanidade – Dezenas de animais desaparecerão.
De acordo com ONU, as catástrofes naturais vêm aumentando numa taxa anual de 6%. Será que as catástrofes naturais, como tsunamis, inundações não estariam ocorrendo também por causa das atitudes dos seres humanos em relações ao seu Criador?
Jesus Cristo afirmou, em Mateus 24.32-35, que os homens são capazes de discernir as estações do ano, porém desconhecendo os sinais dos fins dos tempos. Ele falou de sinais naturais (terremotos, fomes em muitos lugares, epidemias e doenças); políticos (guerras entre as nações), além do aumento da maldade e da falta de amor entre os Homens.
Espalham-se pelo o mundo pessoas egoístas, avarentas, sem afeto natural, parricidas, violentas, etc. – Tudo como conseqüência do pecado. Todavia, resta ainda uma esperança! E esta não está na ciência, na política, na religião, Está em Jesus Cristo!
O Filho de Deus já morreu na cruz por toda a humanidade, sofrendo para salvar cada individuo de seus pecados. Você não quer hoje mesmo receber em seu coração a Jesus Cristo como o seu único e suficiente Salvador pessoal?
Se, com a tua boca, confessares ao SENHOR Jesus e, em teu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, será salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para salvação (Romanos 10.9,10).
O homem tem construído e acreditado no que é concreto e natural. É preciso adotar a sensibilidade e libertar o imaginário, a fim de estabelecer sonhos e crenças que vão além do que é possível e alcançável.
A malícia é a mais animalesca das sentenças, pois condenados a um acidente natural morremos na putrefação.
Segundo, Seguindo...
A história humana...
Tudo invenção, em versão...
Natural?... Fantasiamos tudo, mesmo.
Pra Sempre Lembrar-te
Seguido a paixão a ordem natural
Ingenuamente, talvez, por instinto
Dediquei-me explicitamente afinco
A discrepância dum amor unilateral
Tão logo o inicio, logo o final
A submissão insana em suplicio
Junto à pena que por ora sinto
Refundi num ato quão surreal
E na perjura do passado esquecer
Fechando os olhos a meu próprio ser
Já cansado de tanto esperar-te
Rabisquei a saudade um tanto amena
E fiz da tua imagem este poema
Para todo sempre lembrar-te
Não quero morte natural. Tipo, ele dormiu e morreu, morreu de gripe, infarto fulminante, morreu aos 80. Quero morte marcante, quero morrer trabalhando ou fazendo amor, e se possível, fazendo os dois juntos.
Por certo, ainda depois de morto, hão de falar de mim. Piadas talvez, cochichos...
Outro talvez é que descubram alguns segredos. Mas nessa altura do campeonato, eu já não estou mais nem aí, juro! Prova disso, confesso que fui eu quem matou o gato da vizinha... Bem que no olhar do danado, tinha mesmo uma promessa de vingança.
Aproveito também para declarar meu testamento,
deixo o que sobrou do bolo de ontem para minha querida sogra.
No meu último suspiro, Charles revelou que a história do veneno não era uma brincadeira.
E faço um único pedido - a todos!
Depois do velório, parem imediatamente de encenar,
vocês ficam horríveis chorando, desse jeito não consigo apresentar ninguém pra Deus.
No mais, sigam em frente,
ao chegarem em casa, haverão cartas da caixinha dos correios... Contas á pagar.