Nascimento de uma Criança

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A arqueologia não mostra a prova da manjedoura e os presentes do nascimento de Jesus, mas prova a existência da sua sepultura, cujos registros históricos da Bíblia são aceitos pelos seus historiadores e seguidores.

Inserida por HelgirGirodo

As pessoas não mudam, continuam tal como eram no dia do meu nascimento. Por isso, chorei...

Inserida por AntonioPrates

A filosofia tira o homem da condição animal na qual está predestinado desde do seu nascimento.

Inserida por TiagoAmaral

"O casamento é para sempre!
É um renascimento.
Você não tem mais certidão de nascimento, só de casamento".
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

O nascimento é o início de uma caminhada em destino ao fim.
Cada dia ⁠representa uma aproximação
ao pré-nascimento.

Inserida por joseni_caminha

Nenhum profeta reconhecido fora da Bíblia consegue profetizar acerca do seu nascimento e morte, porque Deus já elegeu aqueles que por Ele foram escolhidos para o cumprimento de Seu eterno propósito.

Inserida por HelgirGirodo

Lembremos que o nosso nascimento foi ontem e quando chegar o sepultamento o tempo avisa por meio da carne cansada ou por meio dos pecados da alma.

Inserida por HelgirGirodo

A morte de um cristão fiel é o retorno do seu nascimento espiritual para viver com o Pai, seu Criador.

Inserida por HelgirGirodo

Para mudar o mundo é preciso educar o homem com a Palavra de Deus logo após o seu nascimento até à sua morte.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Deve sempre ser comemorado um nascimento,
Motivo de verdadeira e efusiva alegria...
Faço votos que esse grandioso momento,
Seja por todos compartilhado com muito amor, paz e harmonia...

Inserida por aldergan_pacifico

."Pelé nunca morreu.
Ele é eterno.
Quem faleceu foi
Edson Arantes do Nascimento".

Inserida por robertogbichara

⁠Assim somos


Dá concepção ao nascimento,
Começa o envelhecimento
Entre sessenta a oitenta, uma nova faixa de idade
Talvez sinta-se nesta contextualidade,
Detectados essa aparição,
Envelhecer não faz parte desta geração;

São os mesmos em que a algum tempo surgiram na
época entre adulto e criança,
Não sabiam o que vestir pouca era a confiança;

Mas passado essa fase
Levando a vida razoável com muito trabalho e dedicação,
Escolhendo o que mais gostava para a sua profissão,
Muitos já aposentados
Sem medo do ócio ou solidão;

Os filhos todos criados
Cada um para o seu lado,
Preferem contemplar a serra, o céu e o mar,
Esses nem querem se aposentar,

Sessentões de hoje em dia,
Tanto físico como intelectual,
Tudo para ele é natural
Convivem bem com a tecnologia,
Lembram da juventude sem aquela nostalgia
Estão sempre alegres e sorridente
Nas festas estão sempre presente

Não ganhar presentes quando criança,
Não teve importância,
Sem mentira e sem medo,
Hoje a diferença é o preço do brinquedo.

Fazer comparação talvez seja covardia,
Ouvir aquelas belas musicas
Que não se fazem hoje em dia.

Ademir Missias

Inserida por MIssias

O bem e o mal existem em nós desde o nosso nascimento e permanece até a morte, externá-los é só uma questão de escolhas, portanto é hipocrisia atribuir a culpa dos nossos erros a quem quer que seja para nos livrar das nossas responsabilidades!

Inserida por nosor_beluci

⁠O Banquete do Rei Sem Paladar

Existia um rei que, desde o nascimento, carregava uma maldição: a incapacidade de sentir o sabor de qualquer alimento. Frutas maduras, carnes suculentas e vinhos caros eram, para ele, como mastigar o vazio. Enquanto outros se deleitavam com os banquetes no palácio, o rei sem paladar apenas os observava, incapaz de compreender o brilho nos olhos daqueles que mastigavam como se tocassem o céu.

Por anos, o rei buscou sacerdotes, médicos e curandeiras, desesperado para sentir o prazer que o mundo dos sabores prometia. Mas ninguém conseguia curá-lo. Em sua frustração, ele se voltou ao oculto. Numa noite sem lua, com tochas ardendo nas profundezas de seu castelo, o rei invocou um demônio. A criatura surgiu em meio às chamas, de olhos alaranjados como brasas, dentes serrilhados como os de peixes predadores, garras afiadas no lugar de dedos e um vasto buraco onde deveria estar o estômago.

– O que deseja, ó rei insaciável? – sussurrou a criatura, sua voz ecoando como um vento no vazio.

– Quero o sabor. Quero experimentar o que todos sentem.

O demônio abriu um sorriso pérfido. Do buraco em seu estômago emergiu uma esfera brilhante, que flutuava como uma joia viva. Ele a entregou ao rei.

– Mastigue isto, e conhecerá o sabor. Mas cuidado: o sabor traz fome, e a fome nunca será saciada.

O rei, tomado pela ganância, ignorou o aviso. Ele mastigou a esfera e, no mesmo instante, sentiu o êxtase. Pegou um pedaço de pão da mesa ao lado e chorou.

– Isto... é como mastigar o próprio céu! Nenhuma conquista do meu reinado jamais trouxe tamanha felicidade!

Ordenou que os cozinheiros do castelo preparassem todos os pratos possíveis, e passou dias comendo sem parar. No entanto, os sabores começaram a parecer iguais. Insatisfeito, mandou seus generais buscarem os melhores chefes do mundo, mas mesmo as culinárias mais diversificadas se tornaram banais para seu paladar.

Uma noite, enquanto vagava pelo castelo, sentiu um aroma novo e irresistível.

– Que cheiro é esse? – perguntou com os olhos arregalados.

– Um dos cozinheiros sofreu um acidente, meu senhor. Ele se queimou enquanto cozinhava – respondeu um guarda.

– Queimado? É esse o cheiro? Tragam-no até mim! – ordenou o rei, salivando enquanto lambia os próprios lábios.

O cozinheiro foi levado até ele, ainda ferido. Sem hesitar, o rei mordeu o braço do homem, saboreando enlouquecidamente. A cada mordida, seus dentes cresciam, suas garras se afiavam e sua força aumentava.

– Mais! Quero mais! – rugiu o rei.

Os guardas, apavorados, trouxeram outros servos. O rei devorou todos, um por um, até que não restasse ninguém no castelo além de sua esposa e filha.

De seu quarto, a rainha percebeu os passos pesados e os gritos do monstro que seu marido havia se tornado. Ele arrombou a porta, os olhos brilhando como um demônio faminto.

– Que cheiro é esse? É tão doce... tão puro...

– Não! Pare! – gritou a rainha, segurando sua filha atrás de si.

Em um ato desesperado, ela atirou uma lamparina acesa contra o rei. O óleo escorreu por sua pele, e as chamas começaram a devorá-lo. Mas, para sua desgraça, o rei sentiu o aroma de sua própria carne queimando.

– É o cheiro mais divino que já senti...

E, movido pela fome insaciável, o rei passou a se devorar, mesmo enquanto gritava de dor a cada mordida, ele era incapaz de cessar.

-Pare! Não faça isso com você! - Gritou a rainha enquanto chorava.

O rei se devorou até que não restasse um único pedaço de quer, deixando sua rainha e filha traumatizadas no imenso e vazio castelo.

Inserida por OgaihtSuil

⁠ao longo da vida
desde o nascimento
Passamos por acontecimentos
Determinantes na nossa estória
Pois somos o que vivemos
Sofremos a influência
das relações pessoais
e estrutura familiar

Inserida por EduardoAranha

⁠Dezembro, dia 25, comemora-se o nascimento do maior defensor dos direitos humanos de todos os tempos, mas os facistas daquela época o calaram, ou melhor, o mataram; e o povo, na ignorância, foi cúmplice disso.

Inserida por reconceituando

⁠O nascimento às vezes é pior do que a morte.

Inserida por danmelga

⁠Entre o nascimento e a morte de uma pessoa, nascem e morrem também pequenas ou grandes coisas.

Inserida por danmelga

⁠Casamento no meu entendimento é o segundo nascimento na vida de um ser humano, aprende-se o tempo todo e se conquista de pequenas a grandes vitórias.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Maria Beatriz do Nascimento

O seu sorriso ainda está
vivo na memória afetiva
da minha infância,
Não te esqueci
e os teus poemas eu li,
A sua rota de igualdade
e direito de restituição
para as tuas irmãs ainda
não foram concluídas,
Há muitas histórias
a serem esclarecidas.

Inserida por anna_flavia_schmitt