Nascimento de uma Criança
Armando Nascimento, Grita minha alma, escrevo por amor e com a pureza de sentir, palavras de ternura com o gosto de harmonia, tudo sobre pra encantar o brilho do seu olhar, escrevo como se ao escrever sentisse você, e com as palavras sinto te tocar,
Armando Nascimento, Sei que eu não atendo as suas expectativas, sou apenas uma ser normal, aprendendo com meus erros, e torço prós meus acertos, vivo tentando alcançar suas espectativa e melhor possível pra alcançar o valor de seu olhar
Armando Nascimento, A vida e uma casa cheios de portas que darão a vários lugares, e a cada porta uma escolha, muitas vão se abrir, uma pra nada, outras prós abirsudose pra tudo, outras para falsas promessas, algumas para a escuridão das noites, então reavaliar-se bem a porta que irás abrir pra tua vida
Armando Nascimento, Meu olhar não para de lhe admirar, uso eles pra poder sonhar, e os fantasmas da solidão deixaram de existir, mas a insegurança permanece em mim, por isso deixo lhe ir, sem dizer o que quero de comedo de lhe ferir
O “cristão” que vive o novo nascimento, experimenta o poder transformador do evangelho e não se conforma mais em viver uma religiosidade de aparência por meio de um cristianismo meramente nominal e casual.
Vida, o mundo só existirá para ti quando você terminar seu processo de nascimento que poderá demorar décadas e isto perdurará até que até atinja maturidade espiritual, enquanto isto não ocorra lutaras com tudo que tens e contra todos, e em seu declínio e descrédito terás como presente nada mais nada menos doque você mesmo em sua vida.
Armamdo nascimento, Talvez fui só como um livro grosso que você não se interessou, nem quiz saber o que nele avia escrito, e talvez por isso nem ligou, porque se tivesse abrido e lido, quem sabe poderia eu ter lhe surpreendido
Estou contando os dias para a chegada do seu aniversário! O dia do seu nascimento foi o momento mais marcante da minha vida, e é uma grande emoção acompanhar seu crescimento e sua evolução, meu filho. Te amo muito!
A questão de não ser, mas estar , é resumir que os seres vivos indistintamente após o nascimento, caminham seus cadáveres até o juízo final em síntese a vida se movimenta no sentido da morte!!!
NATAL
Natal é tempo de celebrar
O nascimento do menino Jesus
Que o espírito natalício
Preencha os nossos corações
Com generosidade verdadeira
Os sinos anunciam a boa nova
Já nasceu o menino Jesus
Que os nossos corações
Se encham de amor e alegria
Renovando todas as nossas esperanças
Devolvendo-nos a paz interior
Já nasceu o salvador
Aleluia, aleluia
Que a luz ilumine
Todos os lares
E que este Natal
Seja repleto de paz
Com muitas bençãos de amor
Feliz Natal
E bom ano novo a todos.
Irritabilidade emocional
Choque do Marte celeste com a Lua de nascimento. Nesta fase, procure tomar um cuidado com surtos de melindre emocional, impaciência e irritabilidade. Um dos pontos sensíveis deste momento envolve as questões territoriais ou um cão que não quer largar o osso.
A única coisa realmente boa do Natal é a comemoração do nascimento de Cristo, que ater poderia não ser comemorado todos os dias. Mas os seus ensinamentos deviam ser praticados e levados todos, todos os dias. Dos pais pôs filhos, das escolas para os alunos, a todos do mais novo ao mais velho. Em vez disso só vejo pessoas querendo destruir a família e os valores nobres e familiar. E abaixar cada vez mais o ser humano ao nível de um animal. Ou pior, de uma besta infernal.
O Banquete do Rei Sem Paladar
Existia um rei que, desde o nascimento, carregava uma maldição: a incapacidade de sentir o sabor de qualquer alimento. Frutas maduras, carnes suculentas e vinhos caros eram, para ele, como mastigar o vazio. Enquanto outros se deleitavam com os banquetes no palácio, o rei sem paladar apenas os observava, incapaz de compreender o brilho nos olhos daqueles que mastigavam como se tocassem o céu.
Por anos, o rei buscou sacerdotes, médicos e curandeiras, desesperado para sentir o prazer que o mundo dos sabores prometia. Mas ninguém conseguia curá-lo. Em sua frustração, ele se voltou ao oculto. Numa noite sem lua, com tochas ardendo nas profundezas de seu castelo, o rei invocou um demônio. A criatura surgiu em meio às chamas, de olhos alaranjados como brasas, dentes serrilhados como os de peixes predadores, garras afiadas no lugar de dedos e um vasto buraco onde deveria estar o estômago.
– O que deseja, ó rei insaciável? – sussurrou a criatura, sua voz ecoando como um vento no vazio.
– Quero o sabor. Quero experimentar o que todos sentem.
O demônio abriu um sorriso pérfido. Do buraco em seu estômago emergiu uma esfera brilhante, que flutuava como uma joia viva. Ele a entregou ao rei.
– Mastigue isto, e conhecerá o sabor. Mas cuidado: o sabor traz fome, e a fome nunca será saciada.
O rei, tomado pela ganância, ignorou o aviso. Ele mastigou a esfera e, no mesmo instante, sentiu o êxtase. Pegou um pedaço de pão da mesa ao lado e chorou.
– Isto... é como mastigar o próprio céu! Nenhuma conquista do meu reinado jamais trouxe tamanha felicidade!
Ordenou que os cozinheiros do castelo preparassem todos os pratos possíveis, e passou dias comendo sem parar. No entanto, os sabores começaram a parecer iguais. Insatisfeito, mandou seus generais buscarem os melhores chefes do mundo, mas mesmo as culinárias mais diversificadas se tornaram banais para seu paladar.
Uma noite, enquanto vagava pelo castelo, sentiu um aroma novo e irresistível.
– Que cheiro é esse? – perguntou com os olhos arregalados.
– Um dos cozinheiros sofreu um acidente, meu senhor. Ele se queimou enquanto cozinhava – respondeu um guarda.
– Queimado? É esse o cheiro? Tragam-no até mim! – ordenou o rei, salivando enquanto lambia os próprios lábios.
O cozinheiro foi levado até ele, ainda ferido. Sem hesitar, o rei mordeu o braço do homem, saboreando enlouquecidamente. A cada mordida, seus dentes cresciam, suas garras se afiavam e sua força aumentava.
– Mais! Quero mais! – rugiu o rei.
Os guardas, apavorados, trouxeram outros servos. O rei devorou todos, um por um, até que não restasse ninguém no castelo além de sua esposa e filha.
De seu quarto, a rainha percebeu os passos pesados e os gritos do monstro que seu marido havia se tornado. Ele arrombou a porta, os olhos brilhando como um demônio faminto.
– Que cheiro é esse? É tão doce... tão puro...
– Não! Pare! – gritou a rainha, segurando sua filha atrás de si.
Em um ato desesperado, ela atirou uma lamparina acesa contra o rei. O óleo escorreu por sua pele, e as chamas começaram a devorá-lo. Mas, para sua desgraça, o rei sentiu o aroma de sua própria carne queimando.
– É o cheiro mais divino que já senti...
E, movido pela fome insaciável, o rei passou a se devorar, mesmo enquanto gritava de dor a cada mordida, ele era incapaz de cessar.
-Pare! Não faça isso com você! - Gritou a rainha enquanto chorava.
O rei se devorou até que não restasse um único pedaço de quer, deixando sua rainha e filha traumatizadas no imenso e vazio castelo.
ao longo da vida
desde o nascimento
Passamos por acontecimentos
Determinantes na nossa estória
Pois somos o que vivemos
Sofremos a influência
das relações pessoais
e estrutura familiar
Não se apaixone por mim.
Meu Nome é Letícia Del Rio,
De certidão de Nascimento,
Nome de vida,
Prazer,
Eu sou a Intensidade.
Não se apaixone por mim,
Vou te fazer sentir o que nunca sentiu,
Vou te mergulhar no meu mundo,
Te eternizar em meus versos,
Vou te levar à lugares e momentos inesquecíveis,
E apaixonado,
Uma hora irá me dizer que vai embora,
Que te sufoco,
Que sou intensa demais,
Embora eu tenha me apressado,
Breve em lhe dizer toda verdade,
Prazer,
Meu nome é intensidade,
Para mergulhar-te,
Em profundo,
Deves me Amar,
Só então encontrará,
Abrigo eterno em meu coração.
O meu passado já foi futuro; desde o meu nascimento que o futuro é meu passado; o meu futuro é já a seguir ao escrever estas palavras e elas são passado, quando eu as acabar de escrever.
Cidadãos Digitais
A menos que alguém seja um eremita, sem certidão de nascimento e documentos de identidade, morando como único ser humano numa ilha deserta, sem contato com a “civilização”, sem sinal de internet, sem eletricidade, sem possuir ou acessar rádio, TV, telefones celulares ou aparelhos de comunicação de qualquer espécie, esse indivíduo é, no século 21, um cidadão digital, passível de ser controlado, manipulado ou enganado, todos os dias, inclusive quando está dormindo. Quem não concorda, conteste, se puder!
Ivo S G Reis
Tamanho é documento, extrato não é pagamento, identidade não é só uma cédula com data de nascimento e expedição, é teu caráter, tua atitude, tua coragem, tua concepção do que aprendeu, aplicou, questionou, descartou, revisou, reciclou; como incentivador te convido a escrever e encher de sentido o que vem desmedido acima da linha do coador.