Nascimento de uma Criança

Cerca de 15981 frases e pensamentos: Nascimento de uma Criança

⁠Às vezes, me pego sorrindo sozinho só de pensar em você, mesmo sem saber se você sente o mesmo.

Inserida por Inacessivel

⁠O presente pode ser solitário, mas estou investindo em um futuro que valerá a pena compartilhar.

Inserida por Inacessivel

⁠O esforço dedicado aos estudos agora pode levar a um futuro mais promissor, permitindo que você construa uma vida melhor ao lado da pessoa que ama.

Inserida por Inacessivel

⁠O peso da culpa por te magoar é um fardo que carrego, e minha determinação é transformá-lo em força para te fazer feliz

Inserida por Inacessivel

"⁠Se você vive a vida respirando espinhos, vai findar morrendo - seja pelas feridas que eles causaram, ou pela tentativa desesperada de acabar com a dor que eles trouxeram."

Inserida por isadora_silva_3

Olhos do amanhecer

Olho pela janela e vejo ondas de ouro.
Mas não era o mar, eram seus cabelos loiros.

Olho para o mar e vejo um reflexo cristalino,
mas não era o sol, era o seu sorriso.

Olho para o sol, mas não vejo nada,
você abre os olhos e cessa a madrugada.

O sol era seu olhar que todo dia me acordava,
e mais uma tarde me abandonava.

Naquela madrugada garoava e por mais uma noite me perguntava,

será se um dia a luz e a escuridão se encontrava?.

Inserida por luisrm

⁠O fardo de te amar
"Sangue, suor e lágrimas".sob as horas que passam
tu és o que eu nunca tive
tu és o que me falta?
tempo , certeza e destino .
atravessastes meu caminho , todo TEMPO penso nisso , sou tolo de achar que és minhas CERTEZA?
se você quisesse , faria desse meu DESTINO.
lembrança , desejo e medo.
Me assusta saber que estava em meu sonhoou será que era um pesadelo?, pois mais tardar eu acordara e contigo me desencontrava.

Inserida por luisrm

⁠A vida não é só uma construção, mas reformas constantes que melhoram nosso cotidiano.

Inserida por UbirajaraVictor

⁠Qual é o mal da sociedade?

Hoje, me fiz essa pergunta: qual é o mal da sociedade? Se perguntarmos isso por aí, é bem provável que as respostas sejam sempre as mesmas: drogas, alcoolismo, violência, problemas familiares, dificuldades no trabalho, na escola, nas ruas ou até com amigos e vizinhos.

Agora, e se perguntarmos como resolver esses problemas? Certamente ouviríamos respostas como: "culpa do governo", "falta de caráter dos viciados", "safadeza dos chefes", ou até mesmo "a ingratidão dos familiares e amigos".

Mas, e se parássemos um pouco para refletir? E se, ao invés de buscarmos culpados, começássemos a resolver nossos próprios problemas? Isso me lembra aquela ideia simples: como alguém que não sabe nadar pode salvar outra pessoa que está se afogando? No final, os dois se afogariam.

Aqui não estou dizendo para não ajudar ninguém. Estou propondo uma reflexão: como você está se sentindo por dentro?

Muitas vezes, emocionalmente, somos como crianças. Choramos quando o time perde, mas também choramos quando ele ganha. Quando enfrentamos a perda ou a doença de alguém querido, nos sentimos perdidos, sem saber o que é melhor: desejar paz para a pessoa ou continuar sofrendo com ela.

Parece confuso, né? Mas, se pararmos para analisar, isso acontece porque muitas vezes não sabemos o que queremos.

Vejo tantas pessoas buscando soluções externas: coaches vendendo riqueza, líderes religiosos prometendo milagres, e uma infinidade de cursos e fórmulas mágicas na internet. Mas ninguém parece satisfeito com o que tem e custam a entender que até pra querer um milagre de Deus depende dela mesma pois não adianta pedir Deus pra salvar de um acidente e atravessar uma avenida movimentada sem olhar pros lados e fora da faixa de pedestres.

Então, eu pergunto:

O que falta para sermos felizes?

O que precisamos para encontrar a felicidade?

Há músicas que trazem reflexões interessantes sobre isso. Na voz de Arlindo Cruz, ouvimos:

"Felicidade é um dom de viver cantando a vida."

Já Belo canta:

"Você é o resumo da felicidade."

E Caetano Veloso nos lembra:

"Felicidade foi-se embora, e a saudade no meu peito ainda mora."

Será que a resposta para a felicidade está fora de nós?

Para ser sincero, acredito que ela está dentro de cada um de nós. O problema é que, muitas vezes, inventamos desculpas para não enxergar isso. O que falta na sociedade, no fundo, é amor-próprio.

Se não nos amamos, como podemos amar os outros? Como queremos um mundo melhor se não cuidamos nem do nosso próprio interior?

Amar a si mesmo não é egoísmo, é um ato de cuidado. É como um espelho: se você está limpo, reflete o que há de bom; se está sujo, reflete isso também.

E como começar a encontrar esse amor-próprio?

Uma dica que considero essencial é: se resolva com o seu passado.

Peça desculpas, perdoe quem te feriu, pague suas dívidas, seja sincero sobre os erros que cometeu. Aceite que o passado não pode ser mudado, mas o futuro é uma página em branco. O presente é o que Deus te dá todos os dias para que você seja uma pessoa melhor.

Quando nos resolvemos com o passado, conseguimos seguir em frente com mais leveza, abrindo portas para o crescimento e fechando outras que já não nos servem mais. Isso nos torna resilientes e mais capazes de ajudar os outros sem carregar o peso de provar algo o tempo todo.

Queremos um mundo melhor? Então a mudança começa dentro de cada um de nós.

Se cuide. Se ame. Porque só assim seremos capazes de refletir algo positivo para o mundo ao nosso redor.

Inserida por thiagovcnall

⁠A Economia segundo a Empatia

Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.

Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?

A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?

Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.

Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.

O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".

O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.

E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".

A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.

Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.

Inserida por thiagovcnall

⁠Ninguém esta sozinho em realidade, todos carregam consigo as pessoas que passaram por sua vida, independente das consequências dessa passagem, pois cada pessoa ajudou a formar uma parcela da nossa existência.

Inserida por Rosario

A lembrança é a prova que uma pessoa sozinha carrega muitas outras consigo, logo nunca estando sozinha.⁠

Inserida por Rosario

⁠⁠A solidão não tem fonte física ou espiritual, mas um meio termo entre eles, ou seja, se origina na mente.

Inserida por Rosario

⁠Nada é mais belo e doce que uma mentira bem feita, conforta os aflitos e une os inimigos. Assim como não a nada mais aspero e feio que a verdade, machuca corações e afasta os aliados. Disse o político.

Inserida por Rosario

⁠Muitos fazem pouco caso de uma discussão, claramente não veem o que realmente está acontecendo, dois mundos, duas realidades, dois universos colidem buscando destruir para não ser destruído. É uma chacina sem proporções que ambos os lados conquistam ou são conquistados. O vencedor? Esse é aquele que com sabedoria absorve o que é útil, ignora o inútil e não prolonga a batalha, resolvendo com um simples "ok, você está certo".

Inserida por Rosario

⁠Aqueles que buscam propósito a sua vida já o encontraram quando começaram a buscar.

Inserida por Rosario

Não há mal maior e mais comum que apagar a luz na vida alheia por se estar no escuro.⁠

Inserida por Rosario

É incrível a capacidade humana⁠ de atribuir poder de decisão a outrem. Como " próximo ano tudo vai mudar", " Novembro retrógrado" ou o famoso "Foi culpa dele". Nunca vendo que é o próprio indivíduo a força de mudança ou inércia.

Inserida por Rosario

⁠Onde termina o rótulo social e onde começa a mim mesmo na resposta à pergunta "Quem eu sou?".

Inserida por Rosario

⁠Ser vítima tem um gosto amargo, ou era assim, ultimamente mais pessoas o vêem com certa doçura, não na tragédia claro, mas no tratamento que se recebe por ser vítima, um agridoce que desejam saborear.

Inserida por Rosario