Nascimento de uma Criança
O hábito de se buscar a excelência todos os dias nos faz sermos melhores diante da vida e de sermos nobres diante dos ignorantes.
É importante ter amigos que nos motive a trabalharmos nosso senso crítico, afinal, a ciência vê na dúvida, na experimentação e no resultado o conhecimento aprimorado, o capitalismo vê no trabalho a força motriz da sociedade, logo para quê se acomodar com o senso comum? O comum foi usado pelo socialismo como elemento de propaganda de massa, dando poder a alguns que mataram outros sem porquês, sem direitos, por isso o senso comum é uma das causas da alienação do homem que Marx tanto falou em seu Tratado sobre a Alienação Humana, mas ele não viveu para ver o que o seu estudo fez em favor de Castro, Hitler, Mao, Lenin, Stalin e etc.
Meu amor é para os especiais, minha amizade é para poucos, meu coleguismo para alguns e meus conhecidos são muitos.
NATAL - Feliz Natal e mais um ano que foi. Que venha o próximo!
Acredito que Natal são todos os dias, por tradição e criação das antigas mídias foi criado um dia simbólico para esta festa de final de ano. Talvez o objetivo maior, fosse um dia para refletir a vida, pensar no que deixamos de fazer durante todo o ano que passou e aproveitar a data para solidarizar-se com os que sofrem, seja por doenças físicas, mentais e mesmo sociais, mas na verdade, como sempre vai prevalecer o poder maior do vil metal, verdadeiro deus dos dirigentes deste mundo, religiosos políticos, ou não, este tornou-se o dia do consumismo, vestir a melhor roupa, beber o melhor vinho e estragar a carne do peru que foi sacrificado em nome da gula; morre o peru e a missa ainda é do galo, que já está na panela.
É, portanto, chegada a hora dos abraços demagogos, dos falsos perdões e terminamos, enfim, transformando esta data em mais uma frustração para os menos favorecidos.
Hoje venho aqui, não só repetir o jargão feliz natal, e sim torcer que todos os dias sejam sempre de mais realizações, menos sofrimento, e muita paz, também, enquanto estivermos neste verdadeiro andar de cima, pois o de baixo, tranquilamente, nos aguarda, enquanto caminhamos, lentamente, nesta infindável fila do imensurável corredor coletivo do esquecimento total, neste fim de jogo, quando todas as lembranças, bons e maus sentimentos serão finalmente deletados e dormiremos eternamente, sem sequer lembrar que um dia existimos.
É o bônus final da vida que nos dá como grande e merecido descanso a benfazeja e desejada morte.
No entanto o clima não permite que você fique omisso, pois poderá ser tratado como esquisito e afinal se desejamos que todos os dias sejam de felicidades, por que não o Natal? Aqui, desde já, deixamos registrados nossos pensamentos e nossos votos de uma memorável festa de confraternização geral para este evento que se tornou um grande marcador de épocas, botões finalizador e inicial de nova contagem para mais um ano de diversos séculos, milênios e, quiçá bilhões de anos de luz ou não. Só o futuro saberá.
Que siga o marcador implacável do eterno, sequencial e infindável tempo.
Em complementos de razões eu me encontro
Por motivos de padrões eu me ausento,
de uma sociedade cujo o “eu” vale mais que “nos”
Em evolução à sociedade estaria
Se o mal do egoísmo não os atingisse
Evoluiu... Evoluiu... Evoluiu...
Mas não evolui mais
Porque? Porque! Porque?
Em evolução à sociedade estaria
Se o mal da preguiça não os atingisse
Quase... Quase... Quase...
Chegou perto
Mas não
Não foi dessa vez
Porque? Porque! Porque?
Em evolução a sociedade estaria
Se a falsidade não os atingisse
Persistiu, persistiu, persistiu
Mas não chegou nem perto
Porque? Porque! Porque?
Foi assim que eu escrevi
Sem pensar no amor
Fluí mas não sobrevivi
Ao amor que estava ali,
Fluí... fluí... Morri.