Nascimento de uma Criança
Os concorrentes desavisados que se cuidem...
Na disputa por aquele Coração, irão de encontro a um Rival Forte e Poderoso.
Exatamente Aquele que tornou-se o Amor daquele ser.
Tudo pois um dia o resgatou e dele quis cuidar, sem maiores exigências.
Tal Amor propôs e estabeleceu com o alvo de sua dedicação um pacto; uma aliança eterna que jamais será quebrada.
Mostrou-lhe o que é ser alegre e supriu-lhe as necessidades, o que transcende em muito as expectativas humanas e materiais!
Agora o Coração é feliz. Feliz de verdade! E ele se põe a perguntar: Falta-me ainda alguma coisa?
Se agora vivo a transbordar desse Amor tão precioso; O Incomparável; O mais Excelente...
(Fabi Braga, 17/09/2014)
"Para termos uma vida plena e feliz temos que colocar tudo o que nos cerca a serviço do amor.
Porém, é importante não deixar que o amor se confunda com uma paixão doentia e dolorosa, pois isso foge ao seu verdadeiro propósito de ser livre, incondicional e maravilhoso."
O Amor só se torna algo penoso para se doar, se ainda resta algum egoísmo em nós.
Nos decepcionamos com as pessoas, exatamente porque ficamos a esperar que elas nos retribuam o mesmo carinho que lhes devotamos.
Parece ser algo bem justo e razoável.
Mas com esta expectativa, corremos o sério risco de bater de frente com as falhas que as pessoas carregam consigo.
E eis que uma nova frustração surgirá!
Pense na forma como Deus nos ama. Ele insiste em se dedicar a nós, apesar de nossos tantos tropeços.
Olhe para o próximo como para um espelho. Ele é semelhante a você, nas possibilidades de falhar e acertar.
Desarme-se! Ame! Ame incondicionalmente. Distribua amor por aí! O mundo tá precisando! E pare de esperar algo em troca!
Fique frio. Essa semente não falha.
Você colherá amor! Ainda que não seja no mesmo lugar em que semeou.
(Fabi Braga, 22/09/2014)
Confessionário
Para conseguir compreender o que significa “ter comunhão com Deus”, iniciei uma verdadeira peregrinação. Já faz algum tempo.
Questionamentos; testes e experimentos; quedas e altas. Incluí tudo isso no percurso. Eu precisava encontrar meu “lugar ao sol” diante da necessidade de preencher padrões segundo Deus.
Pense numa jornada longa! E a sensação esporádica de que cada passo conquistado poderia ser nada além de ilusão??
A mochila trazia pesos extras. Havia ali o impulso de tentar agradar a todo mundo. Ser legalzinha e preencher o estereótipo da galera! Só de religiosidade, tinha uns dez quilos...
Pode até parecer pouco, mais experimente conduzir isso e mais alguns itens durante um tempo considerável.
Buscava “por osmose” ser santa seguindo o exemplo “tão perfeitinho” de outros “santos”. Haha.
Que santos o quê! Todos, todos eles tão pecadores quanto eu. Todos eles possuidores de pontos fracos como eu, mas que se compraziam em ostentar uma espécie de trena com a qual viviam e vivem a medir o pecado alheio.
A infeliz da religiosidade apresentava-se sob a forma de máscara. Uma máscara que se esforçava para dizer que tudo aqui dentro ia indo às mil maravilhas; minimizava minhas falhas e me punha num patamar acima dos demais “pecadores”.
Precisei alterar esse quadro. Pesou tanto que cansei. Hora de esvaziar a sacola.
Nem me dei conta na hora, mas aquele momento já era o meu encontro com Deus.
Resolvi despir-me de tudo o que pesava. Sentei-me diante de um espelho (A Palavra) e fiquei ali, por um bom tempo, buscando saber quem eu era...
Reconheci-me pecadora. Me abri com Deus e lhE confessei meus pecados, com sincero arrependimento.
Percebi que Ele me aceitou mesmo sabendo quem eu sou. Resolvi me aceitar também, assim como Ele.
Parei de me culpar. Parei de me autoflagelar. E parei de culpar os outros também.
Aos poucos, fui arrancando tudo aquilo. Pedi a Deus que arrancasse de mim a peste da religiosidade. Desejei ser crente e não religiosa. Uowww, que alívio!
Senti-me mais, bem mais, leve.
Entendi, finalmente, que para preencher os padrões de Deus, era preciso que eu me dispusesse e esvaziasse a minha bagagem perante Ele.
Em troca e de maneira excelente, Ele me fez entender que a única coisa de que eu deveria me abster era do pecado. Se isto ocorresse, conseguiria agradá-lO.
De quebra, de Sua despensa, enchi minha mochila com Seu Amor e Graça...
Se depender de mim, vou carregar esses “elementos” durante toda a minha jornada...
Que ninguém se ofenda, mas irão quebrar a cara os que pensarem que perderei a minha vida seguindo aquilo que eles formularam como “politicamente correto”.
Se precisar romper com padrões humanos, pouco importantes para mim, de acordo com a Palavra, eu os quebrarei. Me gastarei tentando agradar a Deus!
Não vim a essa terra para ser marionete de quem, como eu, sofre tentações e é imperfeito.
Essa sou eu. Frente e verso. Por dentro e por fora. Uma só. Transparente de verdade. Livre, leve e feliz. Agora tenho paz.
É. É isso o que eu quero para mim. Era tudo o que eu buscava. Finalmente me encontrei. E encontrei a Deus.
(Fabi Braga, 20/09/2014)
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(Em conversa)
Outra coisa que tenho aprendido é que: a única coisa de que precisamos nos abster é do pecado.
Mas podemos sim servir a Jesus de maneira leve, sem religiosidades e sem máscaras.
Somos humanos, falhos, tão pecadores quanto os outros; apenas resolvemos render o nosso coração a Deus, em arrependimento sincero.
Sirvamos a Jesus, não conforme os homens exigem, mas conforme nos sentimos à vontade - na medida em que Deus nos conhece e a Palavra é nosso espelho.
(Fabi Braga, 22/09/2014)
E quem disse que o pecado seleciona seus "alvos", baseando-se em características humanas ou critérios religiosos?
(Fabi Braga, 24/09/2014)
(Em conversa)
Jesus está voltando. E nessa "última hora" Deus procura por pessoas que lhe sejam atalaias.
O mundo está se perdendo dia após dia. Precisamos lançar as mãos à Obra!
Poucos são os ceifeiros. Deus quer nos usar.
Estejamos dispostos.
(Fabi Braga, 22/09/2014)
Que não sejamos flagrados na tentativa de usurpar os méritos da pessoa de Jesus.
Tal delito não seria movido por excesso de pretensão?
E ficaríamos porventura sem castigo?
(Fabi Braga, 24/09/2014)
Num dia qualquer...
Num lugar qualquer...
- Que procuras, caro tripulante do passado?
- Procuro pelo teu velho "eu".
- Não percas teu tempo. Aquele "eu" já não existe. Sofreu tanto que morreu; porque morreu, foi enterrado. Ouvi dizer que em lugar dele, vive outra pessoa...
- Impossível! O teu "eu" não era imortal?
- Então né, milagres acontecem...
(Fabi Braga, 24/09/2014)
CARTA AO PRÓDIGO
Viva o que precisar vivenciar longe da casa do Pai. Se for necessário, mergulhe. Não é isso o que sentes precisar e queres?
Isso se chamará experiência e dará propriedade ao teu testemunho e pregação.
Mas lembra-te de voltar, prezado pródigo. Porque eu te garanto que aqui é bem melhor; e o sabes!
A porta da Graça um dia se fecha. Reclamarias da falta de chances?
Tudo o que desejo honestamente, nesse interstício - o que também é para mim motivo de oração, é que a mão poderosa do Senhor te proteja das garras do leão que ruge aí fora, ansiando destruir-te.
E que o teu retorno se dê o mais breve possível...
Festa para receber-te não faltará. Tampouco Amor. Nem a comemoração de meu abraço!
(Fabi Braga, 24/09/2014)
(Of section "About me", in Facebook)
É essa mudança, essa mudança que ocorre de dentro para fora, operada em nós por Deus, através de Jesus Cristo - para que consigamos finalmente entender para que fomos criados; para que existimos; é isso o que de fato importa.
Tudo o mais serão apenas detalhes de uma existência passageira e que - como disse Salomão - é apenas vaidade.
(Fabi Braga, 12/08/2014)
O maná é alimento apropriado ao deserto.
Desista de tentar desfrutá-lo no Egito, ou mesmo quando estiver em Canaã.
(Fabi Braga, 28/09/2014)
Deserto: "intervalo" em que não faltam direcionamento, alimento, roupas e calçados que não se gastam, sombra, aquecimento, e cuidado.
Ali o sobrenatural acontece. Ali Deus "pessoalmente" nos ensina e guia.
É improvável que o que se vê ali - como se vê - se observe noutro lugar.
Sim, eu continuo respeitando essa Escola itinerante...
Eis o que aprendo com "desertos".
(Fabi Braga, 28/09/2014)
Que você seja incomodado pelo questionamento de "para quê" exatamente você foi "comissionado".
Se resumiria o teu chamado aqui em apenas "engordar", espelho na mão, olhos inquietos e mente distraída, enquanto "marca" assentos - num egoísmo culposo e incontinente;
ou em lançar-se à pescaria?
(Fabi Braga, 29/09/2014)
Era o meu pecado quem me tirava a visão, enquanto eu ferrenhamente defendia "certezas" e opiniões.
Até que encontrei a Cruz...
Ali minhas convicções perderam forças...
E com o abrir de meus olhos, o milagre se estabeleceu!
(Fabi Braga, 29/09/2014)
Afinal, não há de perecer de qualquer modo esta breve "habitação"?
Não é mais sério, portanto, o que é eterno?
Não saber o dia em que iremos deve redobrar a nossa atenção, quanto às nossas escolhas aqui.
Para onde estamos indo?
(Em comentário; acerca da possibilidade da morte, pela destruição do corpo)
(Fabi Braga, 29/09/2014)
O mundo é um lugar cruel e implacável, onde constantemente somos provados. Mudanças acontecem, pessoas importante nos são tiradas mas nem tudo é espinho as vezes e só as vezes pessoas inacreditáveis entram em nossas vidas e são essas pessoas que merecem o nosso melhor.
Se teu motivos forem inferiores que praticar o bem, então você não esteja preparado para andar sobres as águas limpas e puras. Más como á alma tem reversão pelo o pode da vontade, você poderá vê, o último nascer do sol, e contemplar o verdadeiro significado, que é a vida.