Nascer e Longevidade
"O amor deve ser como o nascer do sol, que a cada dia se renova, e que mesmo perante a escuridão da noite não perde o seu brilho, apenas se guarda para no proximo amanhecer se mostrar radiante e belo"
31/05/12.
Nascer, viver, morrer, a eterna alegria e tragédia do existir, presente em todos os estados da matéria, permeando uma realidade mutante, onde tudo que é sólido pode se desmanchar no ar.
Quando você acordar e não ver o sol nascer no brilho dos seus olhos, lembre-se é porque a luz da sua vida se foi.
Pra sempre vou te amar
Ao nascer eu ouvir você chorar,
Pude até sentir seu coração pulsar.
Ninguém me viu alí,mas eu te amei,
E só vou pedir,que ouça o que direi.
Como criança eu pra sempre vou te amar,
Se calor faltar, em mim vai encontrar.
E quando a idade enfim chegar não dexe de lembrar.
Como criança eu pra sempre vou te amar.
Pude ouvir a primeira oração,
Nas promessas sinceras que me fez.
Um dia então prostrou-se dizendo que pecou,
Te dei minha mão, e o tempo então voltou.
NASCER COM O DOM DE ESCREVER O BRILHO DA VIDA É SER IMORTAL MESMO SENDO MORTAL... SUA LUZ SE ETERNIZA PELA VIDA INTEIRA...
Almany Sol - 07/06/12
Eu sei de muita coisa que, o ser que se chama humano não sabe, vejo todos os dias, o sol nascer e se por, vejo as quatro fazes da lua, passo pelos quatro elementos, sinto os quatro climas. E a única coisa que, não sei por amar demais, é saber quando a ruindade do ser humano, irá me afetar, além de pré sentir, por isso fico sempre em observação, no meu silêncio esperando o retorno da vida.
A morte é como antes de você nascer. Quando você morre, você deixa de existir. E antes de você nascer, você não existia.
Te conhecer,
Foi como ver o sol nascer
Te beijar,
Te amar,
Foi algo difícil de explicar
Te sentir,
Foi como ver uma luz se abrir
Estar com você,
É o melhor a se fazer
Te esquecer,
É algo que jamais irá acontecer!
O homem tem três etapas: Nascer,Viver e Morrer. Todos nascem e morrem,mas a maioria se esquece de viver!
Eu vi um amor nascer,
na mesma hora em que
eu vi você.
Eu vi caminhos novos
e assim pude entender
das palavras do coração,
das frases mudas na multidão.
Frases vazias que vagam
em busca de consolo,
Este que só se encontra
com sentimento.
Eu vi um amor nascer
nas palavras ocas do povo
nas frases de consolo,
da era dos sem canção.
Eu vim a perceber
coisas que só de você
eu poderia ser,
de uma menina
que fala do amor
como fala da salvação.
Eu morreria por você sem pensar em retroceder meu coração, porém morreria hoje para nascer novamente amanhã e trilhar a direção a você;
Eu tive um sonho, tão carinhoso que chego a sentir frios em minhas mãos;
Não devo mais falar de amor, pois está transformando em vício me fazendo ficar manjado;
Vivo o avesso de querer você, mas só entendo minha frustração e aprendo com minhas esperanças;
Eu vaguei por longínquas ruas,
Dormi nos mais duros colchões,
Eu vi nascer e morrer diversas luas,
Encontrei as minhas e as tuas
desilusões.
(mesmo assim eu não queria voltar.)
George Gordon Noel Byron nasceu em 22 de janeiro de 1788, em Londres. Apesar de nascer em família rica, seu pai, Capitão John Byron, era um "bon-vivant" que destruiu toda a riqueza. Sua mãe, Catherine Gordon Byron, vinha da família dos Gordons escocês, uma família tradicional e muito conhecida por sua ferocidade e violência. Havia, junto com a esposa, imigrado para a França para fugir das cobranças de credores. Porém, como ela não queria que seu rebento nascesse em solo francês, não hesitou em voltar à ilha da rainha. John ficou e encontrou abrigo na casa de sua irmã. Em 1791, ele encontrou a morte, aparentemente por suicídio, aos 36 anos. Logo após o nascimento de Byron, sua mãe o levou para a Aberdeen, Escócia, onde uma deformidade em seu pé logo ficou evidente.
Ganhou botas especiais e passou por inúmeros tratamentos mas logo deixou estas dolorosas experiências para trás. O pequeno George vivia mergulhado em leituras, com atenção especial para a história de Roma. Mas sua infância não se resumia a isto. Ele era marcado pelo amor. Aos sete anos, Byron se apaixonou perdidamente por sua prima, Mary Duff. Aos nove, sua babá o introduziu aos prazeres da carne.
Com 10 anos, Byron herda o título nobiliárquico de um tio-avô, tornando-se o sexto Lord Byron. As finanças minguavam. Tudo o que remetia ao nome dos Byron era motivo de processos por dívidas. O pequeno Byron foi enviado para a academia do doutor Glennie, em Dulwich, e logo em seguida, para Harrow. Durante um Natal, ele retornou para Newstead, que havia sido alugada por Lorde Ruthyn, que o iniciou no bissexualismo. Apaixonou-se perdidamente por Mary Ann Chaworth, uma vizinha. Ficou tão obcecado que se recusou a voltar. Ruthyn praticamente o obrigou a retornar.
Por quanto tempo viveremos separados esperando o nascer do sol para que nosso dia tenha o brilho;
Quero esse privilegio e uma responsabilidade de fincar os meus sentimentos juntos aos teus;
Não deixo meus passos no chão e nem procuro surpreender com meu coração e palavras tão profundas que emane toda sinceridade e fizesse os acertos do seu dia;