Nascer e Longevidade
A esperança é como uma planta que brota, cresce, ilumina-se com o nascer da chuva, com o choro regado, sorriso no rosto, com a virtude da verdade e da presença presente!
A esperança é a fé de que se pode ir cada vez mais longe, é o ‘A Creditar” que não estamos sós, que as energias divinas, a proteção, o amor e o cuidado da espiritualidade estão conosco todos os momentos!
Valhamos a todos os seres de luz e da luz que estão presentes.
Que nossa esperança de se plantar sempre a esperança renasça todos os dias como o nascer do dia!
O teu sorriso é mais lindo que o nascer do sol, os teus olhos são como as estrelas no céu do Líbano, brilhante e resplandecente é o teu olhar. Os teus cabelos são como a seda, como as ondas do mar que banham o litoral. O teu corpo é poesia que nunca foi contada, é verso que ninguém cantou, é paisagem jamais pintada, é corrente que me aprisionou!
FELIZ NATAL!
O Cristo que nasceu em Belém da Judeia, deseja nascer nas manjedouras dos nossos corações. Ele vive!
Não lembramos como é nascer.
Não sabemos como é morrer.
Só sabemos o que é existir, nossa realidade está no aqui e agora!
Se você usar esse método, eu lhe garanto que conseguirá grande progresso e sentirá nascer em si maior união com o Cristo e maior amor por Ele. Não digo mais nada, pois só a experiência será suficiente.
Se eu não puder te esquecer
Deixarei que fale o meu coração;
Quando em mim fez nascer
A mais pura e singela paixão.
Sem lugar na estalagem
Foi nascer na manjedoura,
Panos foram sua roupagem,
Não parece isso loucura?
São apenas boi e jumento
Que viram seu nascimento?
o simples fato de viver
Viver a vida como tem que ser
Nascer , encontrar seu ser
Aprender a viver
Absorver arrependeste
Mais aprendestes
Amadurecer
Sofrer
Se reencontrar
Renascer
viver e
depois morrer
Levando só oque
pertence ao seu ser.
•SolitudeDesDeJovem
Eu nunca vi uma mulher nascer da costela de um homem, mas já vi vários homens nascer do ventre de uma mulher.
Viva as mulheres!
Ser mulher não é fácil e tão pouco difícil... é nascer no paraíso dos infernos e matar um leão por cada TPM
TRIBUTO A BANDEIRANTES - PARANÁ
Bandeirantes querida que me viu nascer
Terra de magia, Sol forte desde o amanhecer
Capital da alfafa do passado vou agradecer
Canaviais no presente para a cidade sobreviver.
De jovem acolheu meus pais para suas vidas florescer
Quanto a mim, ela estava preparada para me ver crescer
Não por muito tempo no trecho me pus a correr
Já de meia idade sempre fiel viu meus pais morrerem.
No futebol, que alegria, não tem como esquecer
A equipe da União Bandeirante era só prazer
As Termas Iara! O tempo as fez desaparecer
São fases, pois a tendência da Natureza é envelhecer.
Minha jovem senhora eu posso lhe defender
Cidade de povo hospitaleiro assim deve se manter
Situada no Norte do Paraná, bom lugar para viver
E a certeza que a sua história sempre irá nos envolver.
O QUINHÃO DA VIDA.
Em lagrimas se chega ao mundo,
e o que se recebe ao nascer?...
Uma veste, inicia a jornada do viver.
Em lágrimas, se vai do mundo,
e o que se recebe ao morrer?...
Uma veste e uma lágrima;
É este, o quinhão da vida, do nascer ao morrer.
“A vida (a tua vida) tem pressa, e apesar de ser tua, ela não espera por ti. O dia vai nascer e vai anoitecer, independente de como você esteja se sentindo. Então, por que não fazer valer cada minuto na tua vida? Já que basta uma fração de segundo para tudo mudar?”
Vi o dia nascer.
O moleque correr por nada, à toa ou ao encontro de dias melhores.
Vi a rosa dançar, equilibrada na haste ainda verde de uma roseira velha.
Vi a árvore alimentar o homem.
O pássaro alçar o primeiro voo.
Vi a casa cair, a nova vida surgir, a esperança no olhar de quem acredita.
Vi o amor crescer, a criança brincar, o dia morrer, o sol nascer dentro do meu olhar e meu sorriso refletido na água parada do poço.
Eu vi a vida acontecer.
Eu vi.
JUÍZO FINAL
O que fez da Vida?
Ao nascer pensou-se que seria
Um autêntico revolucionário
Mas vestiu a máscara que lhe deram
Foi escrever um dicionário
Onde os conceitos jazem mudos
– estacionários
O que fez da Vida??
Inventou alguma receita de bolo
Onde o sabor lhe imortalizasse?
Não! Escreveu o poema limpo
Que os “limpos” queriam ler
E a canção tranquilamente tonal
Que os ouvidos preguiçosos podiam ouvir
Que mais? Acaso pintou um quadro
Da paisagem imaginária
Que se plantada podia ser?
Não!
Tirou as fotografas
Que eram aguardadas solenemente
Pelos álbuns de retratos
Mas tudo isso
– os leitores asseados
Os ouvidos preguiçosos
E os olhares de retratos –
Facilmente se perde no tempo
Ao roer das traças
Está bem! Chega
Não tenha descanso
Nem cansaço ..
[Publicado em Revista Clóvis Moura de Humanidades, vol.6, nº1, 2020]