Narrador Personagem
Ele criou uma personagem... se agarrou a ela com tanta força que em alguns momentos se torturava tamanha a duvida entre sua ilusão, sua verdade...
Ele mascarou seus desejos, guardou seus pensamentos disfarçando seus anseios, suas vontades, seus caprichos, seus amores... mergulhou na fraqueza da dependência cega.
Ele fundiu seus sonhos aos dela, mera ilusão, tormento insano... diluiu sua verdade, em meio a sua idolatria adquirida, perdendo sua essência, sua identidade, perdendo-se de si mesmo!
É por isso que não me puno, não me culpo se não fui o que esparavam, porque meu personagem está sendo moldado enquanto eu viver e eu mesma posso me surpreender comigo mesma!
Em certos momentos, ao imaginarmos Deus, criamos um personagem cujos traços de personalidade refletem mais a nossa própria identidade do que aquilo que Ele verdadeiramente é.
"A estranheza do modo de ser de alguma característica do personagem e em si em relação a Sociedade; É o que desperta interesse e curiosidade no romance policial."
O amor é um bravo personagem real que atua nos corações dos apaixonados. Não se intimida, não se dissolve pelo medo, pelo tempo, pela injúria. Porque o amor é a força dos bravos, é o momento que sempre continua, é o ouvido do bem.
Bom se fosse para eu pensar em como ter, ou ser um personagem seria um personagem com caracteristicas fortes, como o significado da liberdade é como se fosse um ser com asas, se ele estiver asas ele é livre como um passaro, apesar de tudo a relevancia disso acaba em que nele propio possa ser cobrado e se dedicar mais como a caracteristica de um herói bom se um personagem é feito com um proposito somos feito pelo nosso propio proposito que criamos basta nos dedicar e ser como um heroi.
Sou o poeta e o personagem. Osonhador e o realista. Souo que busca o sentido, eo que se perde na pista.
Em mim há uma infinidadede emoções, sou um mar de contradições que se esconde nas entrelinhas.
A vida é como um videogame, extremamente difícil e injusto. Quando você nasce, recebe um personagem gerado de maneira aleatória, com nome, raça, rosto e classe social. Às vezes, o jogo pode parecer fácil. Até divertido. Outras vezes, pode ser tão difícil que você tem vontade de desistir. Mas, infelizmente, neste jogo, você só tem uma vida. Ou você morre um herói ou vive o bastante para se tornar o vilão.
Enlouqueci…
De fato, tenho certeza que enlouqueci, pelo amor que senti pelo personagem que criei.
E depois de conhecer o real, enlouqueci com saudades daquele belo amor que só existiu em minha mente nada sã.
Pessoas seguem mais roteiros de um personagem que o papel de si próprias. Sentem-se amedrontadas a contracenar em uma vida real sem máscaras e falas prontas, rendendo-se ao improviso da naturalidade de serem elas mesmas. Passam a encarnar meros papéis que acham viáveis, trajam um modelo que sirva para a ocasião, incorporam uma imagem que agrade, vivendo sob as sombras de protagonismos alheios afim de não correr o risco da reprovação do público de se machucarem, e sem perceber, vivem mais num teatro que em suas próprias histórias. Passam metade de suas vidas atuando e perdem parte dela sem saberem o que é real.
Chamaram meu nome e apontaram. Olhei! Não era Eu. Era um personagem que criaram pra eu. Não ouvi mais chamar.
Cúmplice, personagem, autor (a) de um livro não é quem o escreve... Mas quem o inspira ser escrito. Ainda que jamais o toque ou saiba da existência material. O toque já foi dado em cada momento de devaneio, de inspiração, de paixão, de desejo, de raiva, de dúvida... e de certeza...
Eis a dedicatória!
Ver um personagem chorando num seriado é sinônimo de franqueza, ver uma pessoa chorando do nosso lado é sinônimo de fraqueza.
Assim somos nós!
juntou e se esparramou.
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"Denegriu a imagem do pobretão falsificado e o personagem já não é solitário naquelas ruas de imundície. Foi visto se contorcer em um coice. Tanto humilhou e. Caiu! Nas palavras sujas se estendeu, e, agora se engana em pensar em tapear. O jazigo o viu com seus tropeços e, deu de cara com a lua.".
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Ricardo Vitti
E se o personagem Lucius, bem como todo o enredo que o faz protagonista, for produzido para se ter a impressão, de que é tudo "ilusão"? A fim de fazer o leitor pensar que tudo aquilo, não faz parte de uma REALIDADE mas, não passa de um conto de "novela"?
Bem, pode até ser um "conto". Ou NÃO!!!
Disto, ao certo, o ilustre leitor, nunca vai sabe.
Ou VAI!!! (?)
Rs.
✨🦉✨
"O senhor foi então confrontado com dois mundos totalmente diferentes". [personagem Professor Noronha]
"Totalmente diferentes", concordou o bodihsattva, "um que tudo fragmenta, outro que tudo une." [personagem Tenzing Thubten]