Narcisista
O Verdadeiro Perigo Invisível: Narcisismo, Empatia e a Sociedade que Marginaliza os Sensíveis
Em uma sociedade que celebra a grandiosidade e o sucesso individual, os narcisistas caminham livremente, muitas vezes ocupando lugares de privilégio e poder. O narcisismo patológico, caracterizado por uma constante necessidade de validação e uma preocupante ausência de empatia, é raramente reconhecido como o perigo que pode ser. O que é frequentemente negligenciado é que essa condição não apenas prejudica os indivíduos ao redor, mas também ameaça a liberdade e o bem-estar de quem convive com ela.
Enquanto o narcisismo permanece invisível aos olhos de muitos, a sociedade frequentemente esquece que o narcisista não enxerga além de si mesmo. Para ele, os outros são apenas reflexos distorcidos, peças a serem manipuladas para alimentar seu senso de superioridade. Pesquisas mostram que essa falta de empatia, somada ao desejo de controle, pode levar a comportamentos abusivos e destrutivos. No entanto, apesar dos danos causados, os narcisistas raramente são acompanhados por especialistas, não recebem o tratamento adequado que poderia prevenir suas ações danosas.
Em contraste, temos aqueles que, por suas condições neurodivergentes, como autismo, transtorno de processamento sensorial, esquizofrenia paranoide, afantasia e transtornos de personalidade borderline, vivem em constante estado de hipersensibilidade. O que a sociedade muitas vezes não percebe é que, ao contrário do estereótipo de falta de empatia, esses indivíduos frequentemente experienciam uma forma profunda de empatia, uma conexão intensa com o sofrimento alheio. Sua sensibilidade, no entanto, os coloca em posição de vulnerabilidade, tornando-os presas fáceis para aqueles que se enquadram no perfil narcisista, especialmente em um mundo que marginaliza os que não seguem os padrões normativos.
Essas pessoas, que sentem de forma intensa e se importam profundamente com o bem-estar dos outros, são muitas vezes estigmatizadas. A sociedade tende a vê-las como "difíceis", "frágeis" ou "problemáticas", enquanto, na verdade, elas são vítimas de uma cultura que valoriza a frieza e o controle. Indivíduos com transtornos como o borderline, por exemplo, podem ser incrivelmente empáticos, mas sua dificuldade em regular as próprias emoções faz com que sejam frequentemente incompreendidos e até demonizados.
Vivemos em um mundo que, de muitas maneiras, valida o narcisismo, premiando aqueles que conseguem se destacar à custa dos outros. O sucesso e o poder, frequentemente associados a traços narcisistas, são glorificados, enquanto aqueles que sentem demais, que questionam, que buscam conexões genuínas, são relegados à margem. Esse padrão cultural, dominado pela busca de validação externa, não apenas alimenta os narcisistas, mas também aliena aqueles que se recusam a jogar o jogo.
É uma ironia cruel: enquanto os narcisistas caminham livremente, sem serem responsabilizados por seus comportamentos prejudiciais, os sensíveis e empáticos são vistos como desajustados. Pessoas que têm uma conexão mais profunda com os outros, que sofrem por não se encaixar no molde de frieza que a sociedade parece exigir, são muitas vezes marginalizadas e patologizadas.
Devemos, então, nos perguntar: quem são realmente os que mais precisam de atenção e acompanhamento especializado? É hora de olharmos para essa dinâmica de poder com mais clareza e justiça. Se os narcisistas andam soltos, quem realmente está fora de lugar? Quem, de fato, precisa de cuidado e tratamento?
A sociedade precisa rever seu julgamento, reconsiderar o que é patologizado e o que é aceito. Porque, no fim das contas, os que são marginalizados por sentirem demais podem ser aqueles que mais têm a oferecer em termos de empatia, conexão, liderança e humanidade.
Se a Alegria Passa, imagine a Dor. Ela Também Passa.
A Esperança é o Que Mantém Firme a Busca Por Uma Meta. Mas Precisa-se Uma Base Para Manter a Esperança Em Algo.
Onde Foi Que a Humanidade Errou, Que Passou a Acreditar Que Dor é Amor?
Estamos Saindo de Uma Geração de Dor e Opressão, Para Uma Geração Que Entende Que Pancada Não Educa e Muito Menos é Amor.
Entendemos Que Gritar é o Um Dos Últimos Recursos, Que Deles Seguem a Ofensa e Por Fim a Agressão.
Sim! Aprendemos Que o Diálogo, o Exemplo é Sempre Mais Eficiente, e Que Não Queremos Reproduzir Para os Nossos, as Dores Que Sofremos!
Estamos na Geração Que Agredir Um Animal é Crime e Devemos Cobrar a Mesma Punição Aos Que Cometem Com Seres Humanos.
Estamos Gerando ao Mesmo Tempo Que Estamos Nos Curando, Pois São Décadas em Nós Mesmos de Violências Sofridas, Das Quais Traumas Grudaram em Nós.
E Não Pasme se Ver Algum Dentro Nós Vivendo Algum Tipo de Violência, Momentânea oi Duradoura, Sem Que se dê Conta do Que Vive. Pois Como Bem Disse, Estamos Mudando a Geração, ao Mesmo Tempo Que Estamos Nos Curando e Nos Gestando, Para Parir o Ser Humano Que Desejamos Ter e Ser.
Estamos Aprendendo a Dizer Não, Quando Crescemos Muitas Das Vezes Ouvindo: Engole o Chore, Depois de Levar Uma Surra, a Dizer Não Obrigada em Uma Festa ou em Uma Casa, Quando Estávamos Realmente Com Fome.
Fomos Programados a Ter Vergonha de Fazer Necessidades Fisiológicas… Quem Nunca?
Crescemos Frustrados, Travados, Sem Sentir o Direito de Reação… Lembra? Engole o Choro… Volta e Cumprimenta A Sra ou Sr( Que Geralmente Aparecia Para Nos Depreciar e de Forma Sarcástica Incentivar e Ensinar Como Deveriam Nos Castigar)
Ah! Como Gestar Traz Encantos!
Os Planos Que Fazemos, a Ansiedade Com a Chegada Tão Esperada…
Cada Gestação é Diferente. É Como Saber Onde Errou e Não se Pode Mais. Mas é Diferente!
E o Cuidado Com Esse Novo Ser…
Se Permita se Gestar e Gerar, Não Importa o Que Passou!
Faça Planos e Sonhe Com Esse Novo Você!
E Quando Você Tiver Preparado(a) e Parir Essa Versão Que Nao é Nova, Afinal, Agora Ninguém Mais Terá Poder de Lhe Mandar Engolir Seu Choro ou Voltar, Cumprimentar. Nem Muito Menos Suportar Aquela Visita de Passagem na Sua Vida Que Lhe Faz Mal. Afinal, a Sua Única Responsável Por Você é Você Mesma. Que ao Invés de Obrigar, Castigar, Punir. Irá Abaixar de Igual a Igual, Ouvir, Abraçar e Dizer Que: Tá Tudo Bem, a Culpa Não é Sua e Você Pode, e Tem o Direito de Se Retirar!
Vamos Nos Gestar e Gerar a Cada Dia!
Deus Nos Ama e Nos dá Cada Dia, a Oportunidade de Sermos Felizes!
Coisas ruins são as melhores coisas que podem nos acontecer!
Elas nos tiram de lugares, de situações e de pessoas medíocres e nos levam aonde, muitas vezes, nunca nem sonhamos ou acreditamos que pudéssemos chegar.
Gratidão por tudo sempre!
Lampejos de sabedoria.
Vivemos um insofismável conflito de valores entre a virtude e o ilusionismo. Assistimos a um tétrico momento social singular de inversão de valores; onde se vangloria a imbecilidade e execra a virtude; enaltece o narcisista e menospreza o talento; aplaude a mediocridade e despreza a virtude; descarta o homem honesto e confere holofotes aos vendedores de sonhos.
O Namorado(a) Tipo: Cola
Gruda em você, porém é Tóxico☣️
O Namorado(a) Tipo: Alvejante
Onde ele entra, faz uma limpa. Amizades!? Não existe! Só a dele.
Classificação: Tóxico☣️
Rasguei meu coração na tentativa de estancar o sangramento do seu. Quando estava quase cicatrizando, voltou ao passado, àquela que te causou tanto sofrimento.
Deixando o meu ainda mais ferido do que antes, antes de ti, existiu outro coração de dragão que cuspiu fogo, abriu feridas sem dó e compaixão. Você veio numa versão ainda mais cruel.
Lembrete de ouro:
Quando você se posiciona
como uma Rainha
Você atrai um Rei.
Quando você se posiciona
comoa “lindinha boazinha”
(querendo agradar sem ter
recebido nada de concreto...)
Você atrai estelionatários,
aproveitadores, folgados,
narcisistas, psicopatas...
Dica de Diamante:
Salve-se!
E salve pelo menos uma amiga.
Instagram: adonadocastelo88
@ A_DonaDoCastelo – Descubra como usar seu Poder e obtenha tudo que quer!
Ela era pura empatia
Sensível à dor e alegria
Capaz de entender o mais louco indeciso
O único ser abstrato era aquele tal de narciso.
Existem mulheres que não querem amigas.
Elas querem colecionar súditos.
Elas te tratam muito bem desde que você continue no seu lugar de mãe solteira, talvez sem uma faculdade, talvez tentando terminar a obra da sua casa sem ajuda de ninguém.
Essa pessoa observa sua espontaneidade, sua vida, seu sorriso sincero, suas brincadeiras e sente muita raiva por você ser feliz com muito menos do que ela, e a mesma não consegue ser preenchida.
Você toca sua vida, você brinca, ri...e ela fica fixada em você.
"Como ela pode ser assim com essa casa feia, com roupas baratas, sem um diploma? Como as pessoas se encantam com ela que não tem berço, nem classe, como eu?"
Até que um dia ela vai arrumar um jeito de poder dizer pra você tudo o que ela pensa. Vai usar você como um objeto de prazer, para jogar toda a sujeira que estava dentro dela em cima de você.
Essa rainha, sozinha em seu reino de areia, brinca com bonequinhos , coloca seus súditos para reverenciar seus feitos.
"Aplaudam! Aplaudam a rainha!"
Ela grita, fazendo eco no seu quarto frio, solitário e com odor de naftalina.
Não tem ninguém.
Só aqueles bonecos de Lego, que ela coloca para brigarem entre eles, coloca uma mãe a implorar por água, um pai de família implorando pão, e uma minoria que ela diz ser a representante, pisando sobre seus ombros, cabeças e o que restou de dignidade, para olhar sobre os muros altos de seu castelo.
E...olhar a sua vida.
Sua vida real.
A dela? Bem...
"Esses bonecos de Lego não batem palmas! Vou comprar aqueles macaquinhos que batem pratos!
Onde está minha melhor roupa?"
Sai nas ruas em sua carruagem. As pessoas acenam porque têm medo da rainha louca. Dizem que ela morde.
E assopra...
Ela não quer a atenção deles.
Ralé!
Ela quer a sua.
Felicidade.
Quando eu digo, que não conheço nenhuma outra pessoa pela qual valha a pena mudar que não seja eu mesma, não estou sendo narcisista, estou sendo realista.
Me Perdoe
Não foi minha culpa
Não foi minha culpa
Não foi minha culpa
Não quero mais saber
Quem teve culpa ou não
Que tamanho tem minha culpa
E culpa pelo quê?
Quem estava sangrando era eu
Meu corpo e alma feitos em pedaços
Você com uma faca na mão
Escorrendo sangue fresco
Era meu sangue que cotejava
Eu pedia desculpas
Eu me justificava
Eu implorava para me perdoar
Por você ter me cortado
Me fiz em pedaços por ti
Pedaços que tu fizeste
De tantas frações de mim
Já não sabia onde estava
Em qual canto dessa casa
Está jogado meu coração?
Posso escutar suas batidas fracas e distantes
Em qual cômodo estão perdidos
Meus velhos olhos reluzentes?
Não posso enxergar, absolutamente nada
Será que joguei fora sem querer
Aquele sorriso escandaloso?
Há tempos não o ouço
Teria descartado por distração
Alguma parte de mim?
Como descartamos inconscientemente
uma lista de compras do supermercado
Após chegar com as compras em casa
Sem se ater ao que foi para no lixo
Sem se preocupar por ali estar listado
Tudo que precisava para se manter
Tudo que nos sustentava,
Tudo que nos alimentava
Tudo que nos saciava
Mas eu não joguei as compras no lixo
Foi só o que anotei que precisaria para elas,
Para ter escolhido este ou aquele alimento
Qual seria mais importante?
Os mantimentos ou sua previsão?
Por certo posso ir ao mercado
Escolher vegetais e frutas frescas
Sem lista alguma para sua seleção
Talvez esqueça de algo
Ou compre algo que nem preciso
Mas certamente ficarei, apenas um pouco,
Se não muito, confusa
Perderei mais tempo também
Procurando por aqui e por ali
O que nem sei que estou procurando
Hoje eu estou fazendo compras
Compras para minha vida
Minha geladeira está vazia há tempos
Estou com fome e sede de viver
Mas perdi minha lista
Ou nem sequer cheguei a fazê-la
Não sei ao certo o que escolher
Pego então qualquer coisa que me ofereçam
Mesmo que em pouca quantidade
Mesmo com prazo de validade vencido
Mesmo que estragado e com mofos
Tenho sido saciada até hoje
Como um cão de rua
Que sobrevive toda uma efêmera vida
Revirando sobras dos lixos
Restos do que foi descartado
Onde estão os meus pedaços?
Não consigo encontra-los
E quando encontro,
Não sei mais encaixar-me
Grito por socorro
Alguém me ajude por favor!
Mas ninguém consegue me ouvir
Estou com a voz muito baixa
Tão baixa quanto o solo que piso
Tão baixa que apenas quem já caiu
poderia me escutar
Choro e soluço e repito para mim mesmo
Eu não sou a culpada
Eu não sou a culpada
Eu não sou a culpada
Eu só te entreguei a faca
Se essa foi minha culpa
Me perdoe, por você ter me matado.
Carta de Narciso
O grito que rasga o céu.
_Lúcifer, o mais belo, quebrou uma das regras dos anjos criando o ego, quando proferiu,"eu", em detrimento ao padrão da paz de Deus, o "nos".
A mente embriagada de vaidade anda de mãos dadas com o ego apodrecido e próximo da angústia da alma com sentimentos distorcidos.
A marca de Lúcifer, o gene de narciso, está sendo implantado através dos nossos olhos, em cada mente humana...
Mente que escolheu uma vida de provação...
Através de uma tela pintada com marketing especializado em reter nossa mente.
Sinto muito pelas crianças que estão se desenvolvendo com esse padrão de educação que romantiza a sordidez e a ausência de empatia.
Nossa casa é a Terra, não nossos pedaços de concreto assegurados por títulos de papel.
Como andam cuidando da nossa casa aí perto de você?
Assim como o corpo explica, a natureza responde e revida.
Temos 2022 anos desde o início ou do recomeço?
Nunca vou me arrepender de ter sido quem fui para alguém que não merecia, mas com certeza ninguém mais vai ter esse meu tratamento na vida.
Em geral, não gostamos que falem bem de pessoas próximas, aquelas do nosso convívio diário. No fundo gostamos mesmo é quando falam mal.
Elogiar o outro causa incômodo, mal-estar, é um insulto para nosso ego.
Já criticar é um deleite para nós, seres narcisistas por essência.
2 Timóteo 3:2-5
Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
Sem afecto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
Devo ser um daqueles narcisistas que só dão valor às coisas depois que elas se vão. Eu sou sensível demais.