Não tenho medo

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Não tenho medo de me expor. Não tenho medo de jogar na tua cara meus defeitos, nem muito mesmo minha dor. Não tô nem ai. Em mente só a necessidade de entender o ilógico como o mais acertado, afinal somos feitos de carne e osso e isso dói. Mas a dor já mora aqui há algum tempo. Não te quero, não quero tua voz, nem teus abraços, tua pele, teu cheiro, nem muito menos tua irritante mania de ser imperfeito, érr… nem esse teu lado irônico e cruel. Nunca quis. Sou simples, introspectiva, criança demais kk e o que quero com você eu já tenho, e o que eu sinto quando venho aqui e leio tuas coisas isso não se pode arrancar, só me pertence. Perdi o teu olhar mas não a tua essência.
ps: … e eu com essa péssima mania de achar que o mundo todo é plateia de um circo onde o palhaço sonhador e sem graça sou eu. Pelo ou menos eu faço rir.

Não tenho medo da vida
mas tenho medo de não viver.

não tenho medo de errar,
mas tenho medo do momento certo.

não tenho medo de ser quem eu sou,
mas tenho medo de ser outra para outros.

não tenho medo dos meus sentimentos,
mas tenho medo dos meus atos.

não tenho medo das pessoas,
mas tenho medo de mim.

pois muitas vezes quem mais
me faz mal sou eu mesmo,
por não ter certeza se estou ou não

com medo.

Diante da verdade, não tenho medo de ninguém.

“” Não tenho medo das rugas
Das marcas do tempo
Das lágrimas que chorei

Não tenho medo da saudade
Das lembranças do que um dia existiu
Tudo que partiu, tinha que ir

Espero apenas o sol de cada manhã
Dentro de uma janela aberta ao mundo
Espero vida ...””

Levo a vida tranqüila
não tenho medo do mundo
não tenho medo da morte
não vou me preocupar
que passe por mim a doença
que passe por mim a pobreza
que passe por mim a maldade,
a mentira e a falta de crença
que passe por mim olho grande
que passe por mim a má sorte
que passe por mim a inveja,
a discórdia e a ignorância

Tranqüila,
Levo a vida tranqüila...

não tenho medo
dos monstros

escondidos debaixo
da minha cama.

tenho medo
dos garotos

com cabelos castanhos despenteados,
olhos apertados,

& bocas
que só sabem

como dizer
meias verdades.

Eu não tenho medo de nada.... a vida me ensinou a ser ruim.. durona e possessiva... e a pegar meu homem de jeito e mostra pra ele quem verdadeiramente manda...

Eu não tenho medo de me apaixonar, eu tenho medo do que acontece quando a paixão acaba.

Não tenho medo de morte, tenho medo é de morrer sem ter realizado os meus sonhos e objetivos, sem ter sido o motivo da felicidade de alguém.

Quero poder chegar um dia e olhar para traz e dizer, fiz tudo que tinha que fazer, sou feliz por isso :) !

Eu não tenho medo de enfrentar os desafios da vida. Eu não tenho medo de lutar. Eu tenho medo de perder as forças... então lembro que Deus nunca vai me abandonar.

Hoje não tenho medo da solidão, pois me acostumei com ela. Eu diria mesmo que me apeguei a ela. Na companhia da solidão posso ser eu sem nenhuma restrição, posso chorar, escrever e cantar. Ela me ensinou que não preciso de muitos para ser feliz, me ensinou que não preciso esperar a minha outra metade pois já estou completo. A solidão me ajudou a recuperar o que com falsos amores, falsas amizades e falsas promessas tinha perdido... Graças a ela hoje sei o que sou, para onde vou, e o mais importante, o que realmente vale o meu coração. Então tenho uma relação estranha com a solidão. Por dias e meses me faz companhia, até que chegue alguém e me põe medo por um tempo, (costuma ser bastante tímida e quando vê que alguém se aproxima desaparece) mas não me deixa, vai e acompanha outra alma e depois volta para mim ... Quando volta quase sempre me encontra com o coração feito cinzas, destroçado e morto; mas não diz nada, só me rodeia e fica até que eu recupere o fôlego para continuar. E essa é a nossa relação; embora em ocasiões sou infeliz com ela porque eu sinto que é muito ciumenta, já que se há alguém por perto da minha vida ela não tolera e se vai, mas: o que posso fazer? Ela é assim e nunca mudará!... e é bom tê-la por perto por momentos, mas não para sempre, mas sei que ela entende. E a verdade é a única que volta depois de um tempinho longe, porque as pessoas que já prometeram, nenhuma voltou. Então, ela é fiel a mim e eu a desejo com paciência quando não está... Hoje ela me acompanha, assistimos a chuva cair da minha janela. Hoje ela está aqui, e não sei por quanto tempo vai ficar desta vez, costuma falar pouco e nunca me diz quando se tem que ir; mas hoje eu me agarro a ela com tanta força que por agora não quero deixá-la escapar.

E qualquer outra pessoa no mundo não é capaz de me magoar como você, eu não tenho medo de me machucar de novo com outra pessoa, esses eu ainda sei lidar, eu tenho medo é que você me magoe de novo, por isso me afasto e guardo pra mim todo meu amor.

Me desafiar?
Risadas para a sua petulância!
Não tenho medo de desafios, pois o maior desafio que já me imporam foi o de viver, e adivinha...
Encarei na hora!

Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo para você, não pense.(...)
Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina.

O céu feio e nublado anuncia uma tempestade. Vejo a chegada de um temporal, mas não tenho medo. Fujo procurando um abrigo seguro, longe dos meus ininterruptos pensamentos, para aportar o meu barquinho emocional. Assustada, me pego sapateando na chuva, lavando o meu ego sujo que se debate, mas ao mesmo tempo se alivia, pois está permitindo que águas claras revelem aqueles sentimentos que foram ocultados pelas sombras que um dia se apoderaram de mim, quando fechei os meus olhos, deixando de percebe-los... Ao me despir de pudores, vi uma ausência de cores, e elas ofuscavam fragmentos da minha personalidade em partes que se subdividiam e escondiam-se, negando-me o direito a liberdade. Naquele instante preferi não mais me ver... então, chorei... chorei de alegria e de dor, mas enfim, sobrevivi... eu sobrevivi...

Eu vim do nada e eu não tenho medo de voltar.

Adoro esta história de voltar ao estado bruto e fazer o novo! Não tenho medo de recomeços!

Não tenho medo de amar, não tenho medo de gostar, de se apaixonar e depois quebrar a cara. Medo de se iludir? Claro que não, pra que mais ilusória que a própria vida? Quebrar a cara é preciso, para nos tornar pessoas fortes e sábias, que não tem medo de nada, que não tem medo de se entregar! Vai menina, mergulha nisso tudo, faz o que tiver vontade... se der certo bem, se não é aprendizado. Pense que um dia tudo isso vai passar e mais na frente você vai se perguntar: "Poxa vida porque eu não fiz aquilo?" "Como seria se eu tivesse ido?" Eai? Nada feito! Antes acordar arrependido do que dormir na vontade!

Eu não tenho medo de mudar de opinião, pois eu simplesmente não tenho vergonha de pensar. Eu conheço o orgulho, mas isso não significa que eu seja amiga dele.
Eu conheço o meu ego, mas não o ponho em primeiro lugar. Porque perdão é enxergar além de nossa racionalidade, é reconhecer que ninguém é perfeito e que todos podem errar. Perdoar é preciso, mas isso também não significa que você deva esquecer.

Não tenho medo de amar. Eu tenho medo de conviver com a frieza, indiferença daqueles que são pequenos, vazios e não sabem amar.