Não tenho medo
Não tenho medo da opressão, retaliação ou até mesmo de sofrer perseguição. Tenho medo de perder a honra! Quem se cala, por tal motivo, morre lentamente. Pessoas honradas não morrem nunca, já os que não se valorizam e desonram sua própria história desistem de viver dignamente.
Não tenho medo de morrer, tenho medo de matar. Por isso cuido das palavras, pois me conheço o suficiente para saber que não teria coragem de usar uma faca ou uma arma contra nada nem ninguém. Entretanto palavras podem ser minhas armas letais se não me policiar.
Não tenho medo da morte
Nunca tive
Meu medo era viver
Esta vida
Na qual não se vive
Nunca tive medo de tempestade
Tenho medo deste Sol que arde
Não Existe apenas a chuva
O problema é a palavra
Que me vem e tanto machuca
São lembranças
Piores que a morte
Que fizeram estes cortes
Sem cura
Não tenho medo do escuro
Meu receio é a claridade
Ela invade a vida
E me impede de esconder
Ou de esquecer
A dor
de ver tanta vida
assim
Perdida
Não tenho medo de não alcançar meus objetivos, temo mesmo é um dia acreditar que já alcancei todos eles.
Não tenho medo das profundezas do mar...
Não tenho medo do vendaval nem das tempestades.
Mas morro de medo de águas rasas, e da liberdade do vento.
Não tenho medo de morrer...
Não tenho medo de viver...
Meus únicos medos são, de me omitir e não me permitir
Eu não tenho vergonha de mudar de opinião, não tenho medo de encarar a realidade, não tenho pavor da verdade. Meu pavor é não ter a oportunidade de me libertar das minhas prisões, meu medo é passar a vida inteira me enganando, pois vergonhosa mesmo é a ilusão.
Não Tenho Medo!
Sou
uma pessoa,
que não tenho
medo dos"nãos"
da vida.
Pois sei, que
em algum lugar,
muitos "sins"
me esperam!
Criei
meu próprio mundo..
Imagino grande pequeno..
Mas é nele que eu vivo..
Nele não tenho medo de
"ser"
o que sou!
..
“Não tenho medo das pessoas entregarem seus corações a mim, com o intuito de eu cuidá-los bem. Mas tenho medo de eu lhes entregar meu coração e que elas façam como todos fizeram, conquistá-lo e jogá-lo fora!”
Silencio, não tenho medo do silencio.Incomoda um pouco as conversas inteligentes que começam e minha mente entre eu e mim mesmo. Sinto falta do tic-tac do relógio pela casa. Afinal sou do seculo passado da geração horas de cataventos da tv, tempo do automático de luxo e do pre quartzo, era das chaves, das cordas, das manivelas, do impulsionar um pouco antes de chegar ao fim. Ao completar agora anos redondo, hoje não tenho mais medo de falar o que penso mas continuo com muito medo de chegar o tempo onde eu não possa mais querer falar aquilo que acho, assim como compreendo e entendo. A voz do silencio fala e a própria alma silenciosamente, responde por respostas antigas que já está cansado de ouvir. Bendita seja vos solidão, prima irmã da tristeza que não é doença e muito menos demência, é um estado de espirito livre, que nos torna a melhor e a mais agradável companhia de nos mesmo. Incompletamente, por si só, nos basta.
Não tenho medo do inculto e do ignorante por que eles sabem que não sabem.Tenho medo do boçal por que acha que sabe de tudo que não sabe.