Não Tenha Medo de Mim
O que posso fazer se é isso mesmo que você causa em mim ???
Se quando eu acordo te desejo um bom dia, mesmo sabendo que não pode me ouvir... se quando acontece algo de bom comigo eu quero correr e te contar e quando é algo de ruim eu choro por não ter comigo aquele abraço que só você sabe me dar.
Meu dia fica nublado e minha noite sem brilho londe do seu sorriso perfeito e dos seus olhos encantadores. Seu perfume me faz tremer e sua voz acelera meu coração.
E quando vem a noite , fria e solitária, me desespero por não poder estar ao teu lado.
Na tentativa frustada de me distrair, acabo sempre me rendendo ao sono, para que quem sabe em sonho eu possa te encontrar. E com a mesma ilusão que passei o dia, te digo boa noite, mesmo sabendo que não pode me ouvir...
Inexplorado por mim mesma...
Existem em meu coração
Palavras que eu não sei falar
Canções que eu não sei cantar
Sentimentos que não sei definir
Não sou sabedora de mim
Por enquanto só sei de onde vim
E onde agora estou
Não me faço muitas perguntas
Meu interior é como um jardim secreto
Inexplorado por mim mesma
E as flores que nascem
eu não as conheço ainda
Não senti seu perfume
Os pássaros que cantam
Cantam um canto novo
E eu não os conhecia antes
O brilho do sol é diferente
E ele mora no jardim...
As folhas são tão verdes que
Não parecem reais
E as borboletas...
Ah! As borboletas
Lindas, multicolores
Como eu nunca vi fazem festa...
Mas ainda há vales, grutas
Muitos lugares dentro de mim
Onde o sol não chega
E há outros que eu ainda não vi...
tantos monstros de olhos verdes,
zombam e abitam em mim,
com aliança sem confiança
chamo pelo cavalheiro da calma
paz e apego
apressa-te em salvar-me e livra-me
QUANDO OLHEI PRA MIM...
Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.
Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.
Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.
Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.
Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma no meu ser.
Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.
Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.
Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.
Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.
Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.
Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.
Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para me comparar, me equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...
QUANDO OLHEI PRA MIM...
Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.
Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.
Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.
Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.
Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma em mim.
Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.
Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.
Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.
Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.
Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.
Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.
Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para se comparar, se equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...
Venha Para Perto De Mim, E Veja como eu Estou So. Sua Ausencia Me Trouxe Tristesa So a Sua Presença Pode Me Fazer Sorrir Novamente.
Como pode isso acontecer, eu e você, um grande amor. Como pode, você se apaixonar por mim sem sentir o brilho do meu olhar. Como pode, sonhei te beijar, acordei e percebi que estava disposto a te amar. Como pode, um amor tão grande nascer do dia pra noite, se realizar e a cada dia aumentar o que sinto por você. Como pode? Não sei... Só sei que te amo!
Tudo na vida é ganhar ou perder.
Longe de mim comparar a vida a um jogo.
Não se brinca com seres racionais.
Homens não foram feitos pra seguir regras.
Eu encontro a paz quando estou confuso.
Encontro esperança quando me decepciono.
Não em mim, mas em você.
Mas em você...
Não dou carinho a quem não merece..
ignoro, esnobo, desprezo.... esse gostinho é pra mim o melhor menu do mundo... aquele que aprecio sem moderação..
Ficar na defensiva pra mim é covardia. Quero ver quem você é de verdade, preciso saber o que você quer de verdade, o que você realmente faz, o que você pensa, seus costumes, seus objetivos. Tenho a necessidade de sentir o que você sente, para te compreender e te amar mais, dividir com você todo o meu amor, até aquele que eu tinha reservado lá no fundo só pra mim, para os dias ruins, quando desse vontade de morrer. Conte-me sobre você, mas não me esconda nada, fale daquele seu caso, fale o seu medo de escuro, fale dos seus vícios, das suas manias, fale de você pra mim. Ainda que você me conte a sua vida inteira, não bastará, preciso que você me mostre, mostre aquele lado que tentas esconder e que algumas vezes por um deslize deixar escapar. Chega de armadilhas, dúvidas, casualidades, vamos avançar, pular a parte das brigas, discussões, vamos tornar verdade essas mentiras, vamos fazer concreta, essas brincadeiras. “Basta ser você mesmo, mesmo com todos os defeitos, seja você, e eu vou te amar do jeito que você é.
Porque eu sabia que você era problema quando você passou por mim
Que vergonha de mim agora
Me levou a lugares que nunca fui
E agora me colocou pra baixo.
Pai, cuida de nós.
Cuida de mim por inteiro, cuida para que eu esqueça as mágoas, para que eu lembre o quanto sou amada, afortunada, abençoada.
Pai, cuida de minha morada, de minhas escolhas, de minhas ambições.
Pai, cuida de mim.
"As vezes me finjo de idiota, para não prejudicar quem se finje de esperto perto de mim, pois todos merecem um momento de gloria."
Havia um tempo em que eu sabia cuidar de mim. Sabia do que precisava. Sabia o que queria. Eu era jovem, jovem demais e o futuro estava tão distante. O futuro dava uma espécie de aconchego, porque ainda estava longe e não exigiam de mim, atitudes. Eu sabia que eu queria ser. Eu sabia quem eu poderia ser. Mas aí veio o tempo, vieram às dificuldades, vieram os medos, veio a maturidade (que tarda, mas vem) e estou confusa de novo. Minhas pessoas preferidas no mundo me decepcionaram. Fizeram-me excluí-las da minha vida. Estabeleci novas regras. Estabeleci limites. Mudei tudo aquilo que construí ao longo dos anos, pelos outros e por proteção a mim mesma. Percebi que confiar e ter amor-próprio estão intimamente ligados. Percebi que muitas pessoas simplesmente não se importam. E quem deve decidir o que fazer sobre isso, sou e sempre será eu mesma. Eu que era tão inocente, tão amável, me tornei dura, seca, e até mesmo apática. A inocência é a única coisa que não volta mais. Havia um tempo em que eu sabia como cuidar de mim. Agora, estou sozinha. Penso e ajo por mim mesma. E crescer não é como nos filmes e histórias de livros. Os monstros não estão debaixo da cama. Os monstros estão na cabeça, dia e noite. E eu preciso matá-los se quiser continuar viva. Não dá pra fugir. E é por isso que estou confusa. Não sou a mesma de ontem e provavelmente estarei diferente amanhã. Eu me faço diante dos fatos. Eu estou sendo e vou continuar a ser ainda que tudo a minha volta não esteja como nos meus sonhos. Eu preciso cuidar de mim de novo. Eu preciso!
Não é fácil perder seu pai, acredite em mim. A dor nunca desaparece de verdade, mas acabará se tornando suportável. E, de alguma maneira, a vida continua.
Me conquiste. Me faça feliz. Me surpreenda. Me tire o fôlego. Faça por mim, o que ninguém mais teria coragem.