Não sou eu quem me Navega
Doía...te olhar doía...
Me embriagava com a tua presença
Decorava os teus traços como quem
navegava no paraíso
Mas doía esse contraste entre o que era desejo e o impossível
Te ver me parecia um sonho que eu não queria acordar, tomada desse amor que perdeu eco sem ao menos um adeus...
Dói ainda mais saber que meus olhos nunca mais serão acariciados ao te ver e que tudo o que me resta são as lembranças que me anestesiam a dor de não mais te ter...
Falta à energia masculina transferir seus anseios como se estivesse no corpo da mulher e navegá-la em busca de seus maremotos.
Se seu beijo tem gosto de mar
E minha língua é um barco que navega
Para onde vão nossos olhos
Enquanto as bocas passeiam?
Quem das altas frequências serve-se e nelas navega, jamais reagirá aos impactos que a vida reserva aos que pelas baixas vivem.
O quanto falam bem de ti, ô chuva, ó água:
Doce ou salgada ( temperamentos); que navega (rema) , balança (oscila); que cai no telhado (desce) , escorre pela rua (nivela), evapora (sobe) e em contato com o solo (cheiro) .
Vez ou outra vejo como vida, mas o saciar sempre é chamado de sede.
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Ô chuva ☔, ó água 💦
O frio ☃ que tu deixas
Faz trazer o que pensar
Traz conchinha 🐚 e cobertor
Traz desejo a acompanhar 👫
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Talvez seja uma outra sede 💕
Que também é pra matar 🔫
Sede ou cede de carinho 😓
Um bom vinho 🍷 acompanhar
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Lembra bem o que quentinho ☕
Pode vir a esquentar 🔥
Um chocolate lá no fogo 🍫☕
Mata o frio, mas não o amar 🌊 💟 ( a-mar; talvez seja ausência de água DOCE) .
Paulenriq Le
"O advogado é o capitão que navega os mares agitados do direito, levando seus clientes a portos seguros."
Nesse vasto oceano que navega o meu coração viajam comigo a saudade e a solidão pois estou longe de ti ó minha paixão sem ter em vista uma solução isso machuca meu coração pois o único remédio para curar minha dor continua sendo somente seu amor.
Há na memória, um rio onde navega os barcos da infância,
as memórias de criança,
e o segredo da alegria.
Quero voltar a ser criança.
Saudades de correr descalço,
Rua acima, rua abaixo,
E de manhã madrugar,
Para os joelhos esfular.
É o sabor á infância,
E que saudades de ser criança.
Criaturas imagináveis que gostavam de saltar á corda,
Adorámos adormecer no sofá, para sermos carregados até á cama,
Ah ... E que saudades do colo da minha mãe.
Mas crescemos,
Tornamo-nos tão só,
Nós e o mundo,
E as memórias de infância.
Acaba-se o segredo da alegria,
Deixamos de bater á porta do vizinho
Deixamos de passear na nossa nave espacial feita de madeira,
Mas continuamos a ser criaturas imagináveis.
E esta é a parte menos bonita da nossa infância,
E que nunca nos esqueçamos
Da casa onde fomos felizes.
Porém, vence a luta.
Alma nua minha
Vaga
Um mundo em brumas
Vai, navega a valsa
Entrega à luz o olhar avesso
Esquece a dor assim
Assim, a dor esqueço
Se é que alguma dor
Minh'alma tinha
Alma descalça
Baila a solidão do teu destino
Entrega a mesma indiferença
Mas traz de volta sempre
Eternamente a esperança
Contenha-se
Guarda a lição aprendida
Como disso dependessem nossas vidas
Muros altos, nuvens, nevoeiro...escuro
Não se sabe quando
Um dia, um olhar derradeiro
e depois o silêncio, sempre há de surgir
Tira disso o que te houver de puro
Que te parecer
Alma minha
Cada estrada é diferente
Mas todas terminam
Guarda-te em si mesma
Porém, vence a luta
O ar sempre resiste ao pássaro pequeno e triste
Que atravessa o céu em plêno pico do sol
Eu fico aqui do teu lado
Alma solitária
A resistência é que garante o voo
Assim como a tudo que demais existe
Aparentando indiferente e livre
Entregue à luz, de olhar avesso
Porque toda liberdade exige um preço
Assim permaneço ao teu lado
Assim como sempre eu estive.
Edson Ricardo Paiva.
“Quem não tem Cristo como o capitão de sua embarcação, navega em águas turvas e vive a deriva da vida, sem a devida esperança que ilumina e vivifica”.
A noite
Andando pelas ruas
Navega nos pensamentos intensos
Oculta tortura que guarda para si
Extensão de emoções e sensações
Inspira tristeza de quem superou as piores.
Remendos
Refez em pedaços
Memórias envolvidas de nós
Navega nos estilhaços de atos devastadores
Ocultas insônias sombrias.
Imagine um homem que navega pelas redes sociais, tropeçando em cada foto dela como se fosse uma página de um livro mágico. Seus olhos dançam sobre cada curva, sua mente cria histórias de encontros furtivos e risadas compartilhadas. Ele se vê fantasiando sobre como seria segurar sua mão, como seu sorriso poderia iluminar até mesmo os dias mais sombrios. Em sua mente, ele imagina encontros cheios de risadas, onde o humor flui tão naturalmente quanto o vinho em uma noite de verão. E, é claro, há aquele fogo ardente de desejo, a faísca travessa que faz com que sua imaginação vagueie para lugares secretos, onde os suspiros são sussurrados e os corações batem em uníssono. É como se cada curtida, cada comentário, fosse uma dança na beira do precipício entre o riso, o amor e o desejo.
"Assim como uma mulher que se lança ao mar, abraçando suas ondas, ela navega pela vida com coragem, encontrando força em cada desafio."
O conhecimento navega em um vasto oceano de informações, mas sua verdadeira embarcação, que o conduz até sua morada, é a discussão.
Redesenho
redesenhar um novo amor
num mar que navega em mim
emudecida na minha natureza
para enxergar nos teus olhos
o amor que silencia a alma
percorrer teus caminhos
onde o vento fez meu pouso
para valsear nas gotas de amor
e nos teus braços me preencher
a cada nervura essistencial
onde voam e revoam meus desejos
e deixam a marca do amor em mim
@zeni.poeta