Não Sinto
Já não quero sentir o gosto de outros lábios
Não sinto aconchego em outros abraços
Pois no meu pensamento só você ocupa espaço...
quando estou assim,
em liberdade,
já não sinto culpa
não vejo o tempo,
nem se quer sou eu
só sinto que vou
não cato migalhas
nem sorvo restos
e se minha alma
sobeja, voa, voa e
nem mais me vejo
Eu já sei o que penso. Não expresso porque sinto. Não sinto porque me ausento. Não me ausento porque a mim me pertenço. E nesse passo, o desperdício do tempo.
Eu tentei fingir
Que não me importo
Que não sinto saudades
Eu tenti fingir
Que esqueci
Que não gosto mais
Eu Tentei fingir
Tentei, tentei e tentei
Mas não sei fingir
Tá, eu tenho amigos, mas não sinto como se tivesse. O que é isso? não se sentir realmente amado, não sentir que existem pessoas que se importam com você mesmo sabendo que existem. Por que eu sinto isso? Por que eu sou incapaz de fazer alguém se apaixonar por mim? Eu sou suficiente não sou? Eu sou auto-suficiente? Acho que minha insegurança é tão grande que não permito admitir que alguém me ama, o fato de ninguém nunca se apaixonar por mim é verdade, suficiente eu não sou e muito menos auto-suficiente e isso não é bom, mas o que eu posso fazer? Nada né, tenho que fingir tranquilidade e agir como isso não estivesse me matando a cada dia que passa. Não é como se eu tivesse depressão, eu só me sinto sozinha estando rodeada de pessoas.
As vezes sinto um vazio que não dá vontade de fazer nada , nada é bom mais as vezes não sinto nada como se o mundo parasse sinto que esse vazio nunca existiu q só era coisa da minha cabeça procuro algo para preencher e quando perco isso sinto esse vazio de novo odeio esse sentimento as vezes choro sozinho e logo começo a sorrir só sinto quê não sei de nada me sinto deslocado não sei oq sinto não sinto nada
):
Do viver
Não sinto vontade
Sinto aos poucos
Sinto dificuldade
Sinto a mudança
Sinto a verdade
Sinto o cansaço
Sinto o tempo pela metade
Sinto a vida
Sinto a idade
Sinto tudo, sinto?
Sinto muito.
Eu só sinto falta
Iury
Não sinto falta de você, mas do tipo de "relacionamento" que pensei que tínhamos, com muito carinho e amor.
Sinto falta de ouvir e dizer um "Eu te amo"...
Sinto falta de ouvir que alguém sente falta de mim, sabe esse tipo de coisa...
Sei que não é justo depositar todas as minhas esperanças nos meus affairs, mas às vezes ou quase sempre espero mais deles do que deveria...
Isso me deixa frustrada, porque eu sou muito romântica, para ter apenas relacionamentos casuais, sem sentimentos, tento não me apegar, mas quando você encontra alguém mais de uma vez, começa a sentir uma espécie de carinho, você passa a ver a pessoa não apenas como um corpo para te dar prazer.
Às vezes, penso em deixá-lo antes de acabar me apaixonando, antes de ficar complicado demais.
- 22 de Abril de 2018
Vazio
Há tempos que não sinto nada ao me mover
Que estou inerte numa estranha ambição de me preencher
De encontrar algo ou alguém que traga-me à vida
De criar apreço por qualquer coisa que seja-me querida
Por vezes submeto-me à futilidade, por vezes a algum vínculo profundo
Mas ainda sinto-me só, incompleta, um poço sem fundo
O essencial falta-me, não vivo nada verdadeiramente
Como se não existisse passado, futuro ou presente
Algumas pessoas contentam-se ao molhar os pés, outras a cintura
Outras um pouco mais profundas mergulham de cabeça nessa aventura
À mim seria necessário o afogamento
Talvez eu fosse completa, por pelo menos um momento
Uma Supernova que passou a vida a buscar
Algo ou alguém para se afundar
Para dar fim ao vazio de dentro de mim
Explodi e parti, para um oceano sem fim.
Está doendo, mas não estou sentindo a dor..
Pois sou vazio e não sinto mais nada a respeito de tudo.
Minhas emoções se perderam, assim como eu em uma noite me perdi em meros pensamentos.
Não sou santo.
Não sou Deus.
Mas eu sou um louco, com a sanidade mental perfeita, e ao mesmo tempo imperfeita até demais.
Tudo parado dentro de mim
Estaguinaram-se os sentimentos
Já não sinto nada quanto a tudo
Nada absolutamente tudo
Me refiro tudo a quanto nada
Pensei em todas as saídas
Certas e erradas
Mas não tive êxito algum
Todas elas davam em mim!
No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.
Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,
Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.
A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.
Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.
Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.
Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.
A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.
O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.
Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.
Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.
Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.
Paludícola
Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?
Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.
Nem tudo que eu sinto eu revelo, nem tudo que eu vejo eu digo. Mas nunca digo o que não sinto ou o que não vi.
Eu até penso em vc
Mas me dá uma preguiça de te mandar mensagem
Já não sinto mais vontade de te ver
Nem de conversar com vc
Vivemos momentos bons sim
Mas vc fez um esforço absurdo pra que eu te esquecesse e desistisse de vc
Eu nem sinto meu coração apertado
Apesar de pensar em vc
Eu me sinto bem e aliviada
A sensação que tenho é que se te procurar
Vc vai continuar sendo babaca comigo
E eu realmente não tô afim
Se eu ainda te amo?
Óbvio
Pessoalmente provavelmente eu não conseguiria ter a postura que estou tendo
Mas longe é bem mais fácil
Pq falta eu já não sinto mais
Eu te amo, mas não preciso de vc pra viver
Eu te amo, mas eu não quero mais vc
Reparo em Você e não Sinto Desejo que uma Mulher Sente por um Homem e vejo que não sou feliz e não tenho Segurança ao seu Lado.