Não Sinto
"Sabe oque é inveja para mim? É um sentimento muito feio!Não sinto ódio por você sentir inveja de mim,Eu tenho é pena."
Oh! Alma de minha alma, cativa eu sou do teu sorriso que não conheço, do teu cheiro que não sinto, mas nem por isso não me causa a embriaguez que faz cegar meus sentidos.
Oh! Alma de minha alma! Tivesse eu, sequer imaginado, a dor de querer-te, teria fugido para outras esferas, para Marte, para a Lua, para o Inferno! Só para não sentir o que sinto e não trazer em mim, o que trago, este invasivo sentimento que desestrutura e desnorteia todo o meu ser, contra o qual não tenho forças. Não sei quem sou; um ser estranho... Só me vejo em ti e em ti me reconheço...
Nunca pense que te esqueci e não sinto mais sua falta, mas é melhor assim com cada um seguindo o seu caminho, só que esse caminho sempre pede pela volta.
Cheguei aquele momento que não sinto vontade de levantar, de conversar, de viver. Quero apenas dormir e pensar em um futuro onde eu possa me sentir viva.
Eu nunca disse que não sinto tua falta. Muito pelo contrário; às vezes a tua falta chega a me doer. Mas eu não vou te procurar. Não vou te dar mais o prazer momentâneo de massagear o teu ego ou de suprir tuas carências-não-preenchidas.
Eu finjo que não sinto mais Sinto
Sinto pois sou amante
Sinto pois tenho um coração
Sinto pois sou otaria
Mais faço de conta que esqueci
Que esqueci o brilho dos seus olhos
Que esqueci a delicadeza de suas mãos
Que esqueci do seu cheiro
Finjo que Não sinto pois se eu te disser que eu sinto você vai rir de mim
Por isso faço de conta que te "Esqueci."
Eu não sinto mais medo. Eu deixei o medo ir embora no meu primeiro adeus. E, desde que você chegou, eu realmente quis muito não precisar me despedir. Mas, para ficar, você precisa aceitar que eu sou eu e não vou mudar – nem por você e nem por ninguém além de mim -, o que você não consegue. Eu não estaria aqui – podendo estar onde quisesse – se não quisesse, de verdade, estar com você.
Na boca alheia não vejo encanto pra confortar meu pranto por viver a te amar,
Felicidade não sinto e eu sei que eu minto quando em você venho a pensar,
Uma existência hedônica de uma fantasia platônica que nunca se fará presente,
Mas estará sempre em meus sonhos a fim de confortar meu coração e torturar minha mente.
Essa dor insuportável tomando meu coração,
Circula por minhas veias e já não sinto minha mão,
Mas preciso escrever pra essa dor no papel depositar,
E sofrer com a esperança de que um dia você possa me perdoar.
RESPIRO TEU NOME
Não sinto minha vida dentro de mim
Mal consigo andar... Respirar...
Sua ausência tomou todo espaço no meu ser
Onde tudo se faz escuro
Pelas esperas longas esperas! descubro
Lamentos de saudades
Que buscam o magnetismo do teu olhar
Perdendo-se em direção oposta do teu sorriso
Sofrendo, mas amando mesmo se você não está.
Quando vou te encontrar?
Perdida no tempo, processando sua profundidade.
Recordava cada minuto como se fosse eterno
Pensei na maestria do teu olhar em mim
E fui surpreendida pelos holofotes do teu sorriso
Respirei cada segundo dos teus suspiros
Como se o mundo fosse acabar naquele momento
Lembro cada detalhe seu...
Sua boca, seu sorriso;
Teus olhos, teu olhar;
Teu abraço, teu amasso;
Tua voz, teu afago;
Teu cheiro, tua respiração;
Teu peito nas batidas do teu coração;
Até mesmo tua insanidade
Que hoje se atropelam nas minhas saudades.
Penso severamente
Quando vou acordar da minha estupidez?
Se vou reconhecer minha ignorância
Quando vou deixar de voar pelas minhas próprias idéias
Que criei tão docemente...
Vivendo contigo nas primaveras...
Ah! Saudades de minhas verdades
Meus pés no chão!
Seguindo as minhas trilhas
Hoje, são apenas existências vazias.
Correndo contra esse tempo
Que já ficou pra traz
Mas que revivo a cada lembrança
Cada fração de segundos desse tempo
Não há nada que apague esse momento
Que em nos transformou em “um”.
Não sinto fome ou sono. Não sinto vontade de falar ou de fazer algo. Sinto-me triste. Compro livros e não sinto vontade de lê-los. Sinto-me mal. Eu queria fazer algo, mas só em pensar nisso, sinto-me deprimida. Eu só queria ficar no meu quarto e chorar. Parece que tudo vai dar errado se eu sair, porque sempre dá. Eu sempre faço tudo errado. Eu sinto dores pelo meu corpo todo. Eu sinto minha alma chorar. Sinto meu espírito triste. Não sinto vontade de lutar.
O último poema de amor não me convém,
não sinto a inspiração do fim
ele será escrito por outro alguém,
depois que eu partir.
Posso ser o canto do silêncio;
O poema triste de uma saudade sem fim.
Ou as palavras sentidas de uma simples lágrima.
Posso ser só amor que se faz em mim.
A poesia eterniza nos ventos que ruivão,
na brisa que acaricia,
no alvorecer da alvorada,
no cair da tarde,
nas noites aluaradas de amor
ou na dor da solidão.
A poesia nasce em uma doce canção, no sorriso de uma criança,
no encanto da vida, em uma rosa querida, num beijo desejado, no abraço aconchegante, em uma paixão alucinante ou num soneto de amor...A poesia se eterniza no espaço e no tempo, na inspiração dos momentos e dos pensamentos, vem de dentro e fluem por cada sentimento ...
Não me convém, o ultimo poema de amor..
►Para Ela ♫
Meu amor, me diga por favor
Por que causar-me tanta dor?
Eu já não sinto o seu amor
Agora não vejo cor.
Meu amor, me diga por favor
Por que causar-me tanta dor?
Veja só como eu estou
Eu quero sentir seu calor
Vamos nos encontrar
Naquele lugar que costumávamos ficar
Te beijar sobre a luz do luar
Eu quero te amar.
Você se lembra daqueles dias lindos
Que éramos comprometidos
Vendo juntos o nascer do Sol
Nos envolver debaixo do lençol
Ter aquele tempo merecido
No aconchego do seu sorriso
E aquele momento de alegria
De me acordar dizendo bom dia
Ah que falta que você me faz
Hoje te quero muito mais
Te levar para festejar
Ou ficando em casa para namorar
Tudo que eu puder lhe dar
Eu vou lhe dar
Só com você eu quero ficar
E quem sabe até nos casar
Você de branco lá no altar.
Meu amor, me diga por favor
Por que causar-me tanta dor?
Eu já não sinto o seu amor
Agora não vejo cor.
Meu amor, me diga por favor
Por que causar-me tanta dor?
Veja só como eu estou
Eu quero sentir seu calor.
Você se lembra quando tudo começou?
Quando você me beijou
Relembrando aquele dia eu estou
Me lembro como me deixou
Fui pra casa numa felicidade
Já querendo te ver mais tarde
Quando eu dormi, contigo eu sonhei
Desde aquele instante, eu te desejei
Eu só estava querendo te abraçar
O meu amor querendo te mostrar
E depois, eu me apaixonei
Meu coração eu te dei
E hoje fico com a lembrança
Te ter é minha esperança
Mesmo que tenha aquela distância
Possuo minha confiança
Que vamos estar juntos outra vez
Do seu charme sou mais freguês
Me desculpe pelo meu português
Mas eu amo você.
Meu amor, me diga por favor
Por que causar-me tanta dor?
Eu já não sinto o seu amor
Agora não vejo cor.
Meu amor, me diga por favor
Por que causar-me tanta dor?
Veja só como eu estou
Eu quero sentir seu calor.
Cada vez que você parte eu não sinto os pés no chão
Acima do solo estou flutuando mesmo em terra firme
Mas minhas pegadas, quase apagadas
Não negam o quanto eu a amo
A cada despedida, não sou mais o mesmo
Certo que a cada vez que te vejo me inundo
Entro novamente em nosso mundo…
O GRITO
Não, sinto muito, mas não posso mais
O pranto me sufoca a garganta, tusso convulsivamente
Me rouba o sono, me tira a paz, me torna incapaz
Preciso gritar no poema que cala
esbravejar na poesia, essa utopia sem eira nem beira
assim mesmo...
Sem métrica, sem rima, sem metáforas ou alegorias
Qualquer coisa aqui dentro precisa de desvencilhar,
bater asas pelo céu escuro da madrugada,
desencarnar o verbo, livrar o corvo
dessas grades de prata!
Meus olhos estão cansados
Já não comportam mais as torrentes lamaçais
Crispo os dentes em desespero e rancor
Nem sei se vivo ou morro
( E eu tenho escolha?)
O diabo me ronda a alma...
A navalha ao meu alcance,
um lance
Um lance apenas
e jamais...
...Nunca mais debilidade
Basta um pequeno corte na radial
Sangria intermitente
Fim, eminente.
Eternamente...
E na insanidade
Nesta dubiedade colossal vou seguindo
Escrevendo estas linhas dementes
Que talvez ninguém chegue à ler!
Mas não faz diferença
Vou esbravejar aos quatro ventos minha dor
meu lamento cheio de apatia,
" nisso" o que chamo de
poesia.
De que outra forma perdurar a vivência,
já que sou covarde por demais para estanca-la,
e não tenho como, ou para onde fugir...!