Não posso
Não posso te dar todo o amor do mundo, porque as pessoas iriam te machucar, muitas delas não aprenderam amar.
Só o meu serve??? By Zui
Me chamo Arthur
Onde estar o sentido de viver,
que mesmo depois de um tempo
não posso te agradecer,
por ter me dado uma vida
correspondente com uma saída,
onde na verdade não tive escolha
só tentei suprimi minhas tristezas,
joguei elas lá no fundo
e elas caíram como uma folha
tentando voar como os ventos,
com isso trazendo de volta,
as lembranças daqueles momentos.
-Qual é o seu problema?...ah sim, eu não tenho problemas...esqueci-me de que eu não posso ter vontades distingas das suas...esqueci-me de que meus gostos já não são mais meus há algum tempo...esqueci-me de que, também, já não possuo mais minha identidade...realmente...eu não tenho problemas...meus problemas são os seus problemas...
Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!
Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!
Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!
Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...
Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?
Beco sem saída?
Abro meu coração, e tudo que vejo é amor. Amor é esse que não posso viver.
Abro minha mente e tudo que vejo é razão. Razão é essa que não posso seguir.
Agora por quem viver ou o que viver?
Se ouço o que diz meu coração, acabarei sofrendo. Se faço o que minha mente pede, sofrirei da mesma forma.
Será que esse é um beco sem saída?
Será que na vida existe beco sem saída? És a pergunta!
Fraqueza talvez, não posso dizer por que me afronta, sabendo que a vitoria é Minha, nem tão pouco podes competir com iguaria. MARBREDA
Houve um tempo em que eu me divertia. Tempo de infância, infância esta de que eu não posso reclamar; corria pela rua só de cueca, brincava de peão, pipa, jogava de bola no campo. Descalço eu corria de um lado para o outro. De uma coisa eu sinto mais saudades, quando somos crianças não sabemos o que é a falsidade, não sabemos o que é mentir, não temos vergonha, somos sinceros o tempo inteiro. Saudades desse tempo de ingenuidade, despreocupação e liberdade. Queria revivê-lo, senti-lo mesmo que por poucos instantes. Ficaria feliz por ter essa chance. Feliz por não precisar fingir ser algo que eu não sou, quer dizer: este sou eu, mas não por completo.
Eu acho que to te perdendo, talvez seja isso mesmo, não posso fazer muito.
Ainda não havia pensado que seria tão insuportável e doloroso, mais é, e fere, não consigo mais nem está acordado, dormindo tinha pesadelos que agora parecem mais fácil estão lá, eu te amo muito, mais se tiver de ir não posso fazer muito se não aceitar e viver com uma faca no coração a todo instante cortando e me mutilando por dentro.
Acho que preciso ser apático, enfim. Amo-te . Mas...
Sempre vai existir o mas....
Voce é meu sonho
voce é meu amor
voce é meu tudo
voce é minha dor
não posso viver
se for sem voce
não posso morrer
sem ser por voce
voce meu brilho
é minha luz
é meu sorriso
é minha
eu te amo
e o tempo não vai mudar
somos bobos
em acreditar
que o tempo muda
mais ele
só me mostra
que cada vez mais
irei te amar
Tudo o que eu mais quero, é poder te livrar de todo mal; mas já que eu não posso, eu peço a Deus que faça o que eu não tenho o poder de fazer.
Me desculpe, não posso mais me sujeitar a isso. Tem hora, sabe, que a gente precisa nos poupar. Chega de palavras não ditas, olhares cheios de significados, uma esperança jogada no ar. Eu quero mais, eu quero o mundo.