Não posso
Gosto quando você voa
Sem hora pra voltar me deixa aqui à toa
Não posso te contar como tudo acontece
Nossa vibe fica melhor quando anoitece
Eu não sou as consequências do meu caminho;
Eu não quero ser o que não posso sem lutas!
Eu quero e serei o que me é de direito;
Sim, eu a amo
Amo , como amo as estrelas
Não posso toca-las
As observo de longe
Escrevo sobre elas, e guardo umas fotografias.
É primeiro de setembro e estou partindo com vontade de ficar,
Sigo pela estrada,pois não posso parar,
Carrego muita bagagem adquirida dessa plural viagem.
De uma pilha de sensações,sinto meu amor esvair e carrego a saudade que não vai passar...
Mas não vou chorar,com meu peito em constante outono e as brisas do inverno,
Sigo á primeiro de setembro com um sentimento:
Florescerá!
Eu não posso dizer a mim mesma.
Que não te amo.
Que te esqueci.
Você aparece nos meus sonhos.
Toda noite.
E me assombra.
Com os olhos abertos eu te procuro.
E com eles fechados.
Eu te invento.
Sinto-me presa à um sentimento ruim
que me faz mal, quero vivê-lo mas não posso.
Prezo pela minha felicidade e minha sanidade mental,por isso sigo em busca de um amor de verdade que me traga paz e muita felicidade.
Se não posso brincar com a vida, brinco com as palavras.
Se não posso viver, descrevo sonhos.
Posso não estar mais vivo, mas vivo.
E vivendo, tenho mais vida, Naquele que me deu a vida.
Não posso me dar o luxo de sentir algumas coisas. Já coloquei tantas barreiras que nem sei se conseguiria derruba-las. E se fizesse, não sei o que poderia sair.
Me encontrar
Sei que não posso estar contigo
A todo instante,
Não é saudável
E nem um pouco agradável
Não irei lutar,
Mas irei treinar,
Aos poucos encontrar
Minha forma perfeita
Em que eu esteja satisfeita,
Não por você,
Mas sim por mim
Para enfim, me sentir bem
Amada e desejada,
Não só por você,
Mas pelos outros também
Me sentir segura
Abandonar inseguranças
Deixar ir embora a desesperança
Ser livre, ser eu
Sem medo de ser menos.
Aprendi, a duras penas, que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim. E exercitar aos extremos a então, "ciência da paz"... A famosa "paciência"...a "temperança" e a "mansidão"...no qual a vida se encarregará de fazer o restante.
Já não posso ficar de pé.
Sinto o peso do mundo caído sobre as minhas costas.
Já não abro os meus olhos
A pouca serenidade cegou a minha alma
Já nem oiço, tapei os meus ouvidos
E não com as mãos, mas com a alma
Porque cansei de tanto ouvir ruídos
Que já não me falam de bem de amor
Que já não me guiam e levam tudo para o rancor
Já não ando, para não cair nos buracos que eu cavei
Por agora acendo o cigarro, porque sei que não irá virar-se contra mim para queimar.
E isso, só imaginei.
E na hora que eu acordar, não posso esquecer de lembrar que sou responsável por aquilo que desejei.
by/erotildes vittoria
Infelizmente não posso corresponder seu amor por mim....
Doe, mas ainda não é o fim....
A vida reserva muitas surpresas....