Não me inveje
Não inveje o que eu tenho, sou e conquistei. Entristeça-te com o que você não consegue ter, ser e conquistar.
E Enquanto a Inveja não dorme
maquinando o mal ...
Eu adormeço com os pés na lua e
desenhando de Poesia a minha PAZ!
Invejo os ignorantes, pois eles acham que são sábios e não precisam gastar o seu tempo para aprender.
Despeitado é um indivíduo que tenta desvalorizar o que não consegue conquistar.É portador de inveja incontida, externada com palavras e atos minimizando o valor alheio.
O despeitado nem sempre percebe mas ele é ridicularizado por tantos quantos convivem com ele.
Despeitados nunca o são uma única vez, com uma só pessoa, por um só motivo e a repetição do despeito se torna um vício marcante na personalidade desse ser indesejável no convívio com as pessoas de bem.
De mim o recalque passa longe
Na inveja meu salto pisa
Se não quer me ver feliz vai embora para a torre de pisa.
Nunca se esqueça ,José não sofreu por inveja no Egito, a inveja se levantou contra ele dentro de casa.
O diabo tem inveja de você.Ele não quer que você alcance as promessas de Deus pelo simples fato de Deus não ter prometido nada a ele.
Dizem que a inveja mata, se isso é verdade eu não sei, mas com certeza quem sofre com isso nunca será o invejado, mas com certeza quase sempre será o invejoso.
O que significa o "Ctrl + c" dos invejosos? É não ter a:
Coragem para
Trabalhar e
Realizar o que a
Lisura
(somada a)
Criatividade permitem alcançar e ter
Não cultive no campo dos seus sentimentos a inveja, o ódio e a intolerância, pois se assim você fizer colherá os frutos da discórdia, da soberba e do orgulho, e quem comer destes frutos saciará apenas e tão somente a sede de vingança e a fome da injustiça.
A inveja é o mais dissimulado dos sentimentos humanos, não só por ser o mais desprezível mas porque se compõe, em essência, de um conflito insolúvel entre a aversão a si mesmo e o anseio de autovalorização, de tal modo que a alma, dividida, fala para fora com a voz do orgulho e para dentro com a do desprezo, não logrando jamais aquela unidade de intenção e de tom que evidencia a sinceridade.
[...] A gente confessa ódio, humilhação, medo, ciúme, tristeza, cobiça. Inveja, nunca. A inveja admitida se anularia no ato, transmutando-se em competição franca ou em desistência resignada. A inveja é o único sentimento que se alimenta de sua própria ocultação.
O homem torna-se invejoso quando desiste intimamente dos bens que cobiçava, por acreditar, em segredo, que não os merece. O que lhe dói não é a falta dos bens, mas do mérito. Daí sua compulsão de depreciar esses bens, de destruí-los ou de substituí-los por simulacros miseráveis, fingindo julgá-los mais valiosos que os originais. É precisamente nas dissimulações que a inveja se revela da maneira mais clara.
As formas de dissimulação são muitas, mas a inveja essencial, primordial, tem por objeto os bens espirituais, porque são mais abstratos e impalpáveis, mais aptos a despertar no invejoso aquele sentimento de exclusão irremediável que faz dele, em vida, um condenado do inferno. Riqueza material e poder mundano nunca são tão distantes, tão incompreensíveis, quanto a amizade de Abel com Deus, que leva Caim ao desespero, ou o misterioso dom do gênio criador, que humilha as inteligências medíocres mesmo quando bem sucedidas social e economicamente.
A maior satisfação de um vencedor não é ver os invejosos morrerem de ódio com o seu sucesso e sim fazer de suas conquistas uma pequena contribuição que seja para a evolução da humanidade.
Não me encaixo em lugares que a verdade no olhar não existe, que a inveja está no sorriso de recepção.
O veneno do homem não é a inveja, o julgamento, a mentira e o ego, mas sim a forma que ele esconde isso.