Não Lamente Aquilo que Passou
De que serve viver o presente se lamentando por aquilo não vivido no passado, perdendo aquilo que poderia vir a ser no futuro? Se o fim da vida é eminente e do conseguinte nada se sabe, o que afinal nos mantém longe da iniciativa e do auto-desenvolvimento? O niilismo dos covardes diz ser inútil a construção de uma vida de um fim tão curto anexa de um efêmero universo, mas covardes e unilaterais são ao cogitarem imaturamente tamanha lugubridade. As pessoas mais influentes e prestigiosas de toda história não passaram horas articulando as mais diversas possibilidades. Das grandes diferenças entre um covarde e um vencedor, destaca-se a atitude e a sede de viver. A sede de fazer com que a própria passagem em um universo tão mundano seja tão mais memorável, vívida.
Não fique se lamentando por aquilo que foi perdido. Para que o novo entre é necessário deixar ir o velho.
A perda de hoje produzirá grandes conquistas amanhã, porém você precisa ter segurança em deixar ir.
Não se prenda em nenhuma circunstância da qual não te traga estabilidade, ou que não te traga nenhum beneficío.
A contrução do nosso '' EU'' interior só ocorrerá quando nos libertarmos e nos permitimos viver a mudança, nem que para isso seja necessário a perda.
Deixar ir é uma atitude inteligente de alguém que almeja a transformação !
Sorria sempre pela graça de estares vivo e não lamente por aquilo que não tens, mas alegre-se com aquilo que tens.
Aquilo que tanto despreza pode ser de alguém o almejar,
Zele para manter para a perda
não lamentar,
As benesses reconhecer, saber agradecer e assim perseverar.
Se aquilo que se deseja acima de qualquer coisa não pode se realizar, é muito melhor reconhecê-lo, em vez de ficar se lamentando sobre as próprias mágoas e desilusões.