Não há nada mais cruel do que...
A realidade é muito mais cruel. Choramos, se não fomos muito bem...Acho que todo mundo precisa de coragem. Temos que pisar firma com toda a coragem do mundo, com cuidado, mas nunca deixar de dar esse passo a frente em cada problema. se você saltar por cima de um problema, talvez ele irá sumir, mas talvez ele aparecerá novamente no seu caminho. Eu sempre concluo isso sozinha, luto no meio do sonho nessa imaginação. Eu posso mudar? Os heróis sozinhos da tv. Não é isso, você tem que querer mudar.
Mesmo nos avisando, não podemos voltar mais, até mesmo se você ficar por última, sozinha. Da próxima vez então tu vai ter que lutar.É agora ou nunca!
Você tem que querer, e tentar solucionar seus problemas se não o mundo não anda.
A única coisa mais cruel que uma gaiola pequena onde um pássaro não pode voar é uma gaiola
grande onde um pássaro pensa que pode voar.
Não há tirania mais cruel que aquela que se exerce à sombra das leis e com as cores da justiça.
Mas que atuação mais covarde, fechar os olhos pra não ver a verdade/Mas que época mais cruel, perder a vida por um falso lugar no céu.
O não saber como teria sido, se estivesse arriscado, é bem mais cruel que levar nos ombros a certeza de que não depende apenas de você para que o amor exista. Colocar pontos finais na vida nos permite recomeçar sem pendências no passado.
(Livro Um amor, Cem Intenções)
Amargo
Existir talvez seja a tarefa mais cruel que há. Mas o que é existir, não passamos de um ponto que se move pela terra, e à terra nada mais é que um ponto que se move pelo universo.
E de onde surgiu tudo isso, de onde viemos, o que é o sentimento, o sentir, é tudo tão estranho.
Pegar aquela xícara, sentir o amargo do café, como isso é possível, como é possível que algo exista.
À existência é um abstrato tão confuso, tão bizarro, que vez ou outra me pego olhando pra mim mesmo e imaginando o que sou, mas isso é tão assustador, angustiante...
A única coisa que sei é que a vida é assi...
“ Já não paro tanto tempo pra pensar, pois os pensamentos me traem, e vão buscar a arma mais cruel contra mim... Lembranças suas...”
Estive evitando o destino da forma mais cruel que se possa imaginar. Não quero encontrar um grande amor na fila do supermercado ou esbarrando com ele na faculdade. Não quero mais saber de clichês, de cenas de filmes. Se o amor quiser me encontrar, ele que bata na minha porta e me beije, porque por essa, eu jamais vou esperar.
Que verdade mais mentirosa é o amor. Eu te amo é a frase mais cruel que usamos para não ficarmos sozinhos
Não julgue um animal pelo instinto, mesmo que não temos presas e garras, somos nós a mais cruel das criaturas.
Recolhi-me no mais cruel dos pensamentos, o fato de não saber onde ir, me faz crer que muitos vão pela pressão, isso é inegável meu contexto favorece o tempo de inestimáveis formas, inclusive, a de sofrer com ele. Quando isso é um problema? Na medida que o reflexo incomoda, a manutenção do ser nessas circunstâncias se dá pela manutenção do poder que se faz presente na forma, quando in forma, penso nas características básicas que compõem a coerência da dita realidade, o que muitas vezes, como no dia do cavalo que em linha reta percorria e como num piscar de olhos seu corpo todo vira a esquerda, e sem precisão nenhuma seu rosto alcança o limite, não julgo que isso não possa vir a ter inúmeras explicações ciêntificas, mas dentro das minhas limitações de ser, nada disso fez sentido, o correr, o parar, me pergunto então por mias que tudo tenha uma explicação, a explicação é alcançável por todos? E se não é, por que recorremos as explicações para definir um acontecimento? é claro né, todo ser está contido em um contexto, mas será nossa psique possível para definir tudo isso? Mas então nessas perspectivas, será possível conviver com a desordem e capacidade que um único caminhante tem de matar outros? Como conviver com isso? Mas se não é possível conviver, então que caminhos tomar? Se sentir na obrigação de levar as explicações a mais pessoas? Ou isso é se tornar o que se luta? Qual em qual postura se comportar? Como na poesia, em que o poeta submerge no intimo de si, para buscar seus versos, por que não, submergir em si para buscar o seu inverso? Porque não sua conduta não poderia responder e ser um síntese do que se apresenta em muitos, os tiques se repetem, a mina de lavar a mão, de limpeza, o dinheiro chave dos mistérios a lanterna de Horus.
Es então que o celular vibra, e tudo acabou, tremeu o sustento de todas as ideias, e conteúdos, lá se vai uma incrível oportunidade, mas como dizem os psicólogos “você precisa parar de se analisar, você tem uma resposta pronta pra tudo em sua vida, você se analisa muito, vai lá viva o momento.” e nós vamos, vamos juntos a algum lugar que não se tem muito mais que uma forma nova de usar a mesma calça que outros já usaram, vamos nós descobrindo que na velhice o importante é ter companhia, caminhar pela manhã no sol das 10h, igual aquele sol ideal para o bebe, Há mas desculpa, falar essa vida é so pra quem tem rubro card, aquele cartão que tingem com teu sangue, ou sangue de alguém que por ventura do destino você virá a amar. Não se preocupe um dia você também chega lá, tua história de vencedor vai tá encerrado nas comemorações de família, nos churrascos, no boteco, o antro dos aposentados, onde toda a vivência se reduz a memórias, essas que são, epopeicas, hercúleas, os campeões de salário mínimo, se é pra fazer alusão aos gregos, muita gente aqui fora leva o emblema da Nike, todos como campeões que são, todos criados para se idealizarem soberanos, na solidão da casca de nós se fazendo o rei do infinito umbigo, que fede sem banho, sem água , sem se renovar na medida que cresce os fungos da árvore centenária isolada da morte.