Não Gosto da sua Frieza
Sou romantica, sou sensivel, mas posso me tornar realmente uma pessoa sem coração. Se eu gosto, eu realmente posso fazer de tudo pela pessoa, mas só quando vejo que realmente não estou sendo incoveniente e otária. Sou uma pessoa sonhadora, por mais que alguns sonhos já tenham se desfeitos com o tempo. Gosto de video-game, animes, doramas, series, ler realmente me faz viajar e escrever me liberta. Não vou dizer que podem confiar em mim, só digo que odeio errar 2x e faço de tudo para que isso não ocorra. Posso ser tímida, anti-social, bravinha de verdade e realmente muito perigosa… mas tenho um coração bobo. Sou carente, manhosa, dengosa... tenho uma imensa necessidade de ser cuidada, assim como a de cuidar.
Tenho minhas crenças e minhas 'doenças'… no fim, só sou uma garota comum atrás de Paz!
Gosto de quem me deixa alegre, bobo, de quem me faz me sentir criança novamente...o whisky e a cerveja são meus preferidos.
Gosto de pessoas verdadeiras, com o coração leve e riso sincero, gosto de pessoas simples que nos cativam com a sua humildade, gosto de pessoas que acima de tudo não perderam o espirito de criança
O gosto na sua boca, é o gosto da morte. Se acostume, pois engasgará com ele, todos os dias, pelo resto de sua longa vida miserável.
Eu gosto daquela chuva
Daquele som que ela produz
Ao cair e lavar a telha
Do seu correr pela biqueira
Daquele cheiro que sai da terra
De olhar as gotas da janela
De banhar no meio da rua
De brincar com os meus amigos
Dos tempos sem internet, apenas TV
Mas também se nós tivéssemos
Nada insignificante iria interromper
Porque aquele momento nos fazia
Tão felizes como jamais entenderia
Quem não sabe o que é ser.
Esse valor carrega a vida por si
O contemplar de uma simples chuva
A lembrança da infância querida
Sem muita preocupação descabida
Ensina que viver bem é puramente viver
Como a chuva que esfria o calor
Que acalma a alma e alivia a dor
Revela um mundo cada vez menos
Criança e que cada vez mais precisa
De Deus e do Seu inexplicável amor.
Um cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto, se todos andassem de carruagem.
Eu gosto, gosto mesmo de você. Mesmo tentando não gostar, tentando deixar pra lá, fazer de conta que não significa nada. Não é bem assim. Eu te gosto, eu te quero, eu te cuido. De pouquinho, e do meu jeito. Mas acho que você sabe. Que no fundo, você sente isso, o meu carinho, o meu cuidado por você, só por você.
Eu gosto de gente simples, gente que é feliz com pequenas coisas. Gente que sorri, mesmo tendo motivos pra chorar...
Ah como eu gosto de gente assim!
Eu gosto de gente simples, humilde! Que conversa com todo mundo como se olhasse no espelho, que ajuda qualquer um, conhecido, estranho, mendigo ou patrão... eu gosto de gente como a gente, que carrega consigo sentimento profundo dentro do coração. Eu admiro pessoas que são de bem com a vida e sorriem mesmo com a alma doída... pessoas que estão sempre prontas a praticar o perdão... eu amo esse jeito meigo, doce, sincero e ingênuo. Eu acredito em bondade e em piedade também... e que há possibilidade de vencer as marcas de crueldade na alma que vão muito além.
Sou sentimento, não sei fingir que gosto, não sei negar o que eu sinto. Sou alguém que vibra a cada emoção, que vive da explosão do amor.
Não é porque eu não gosto de você. Só estou com medo. Há uma longa estrada à minha frente. Mas eu sou fraca demais. É por isso… é por isso que estou te deixando pra trás.
Gosto de escutar a mim mesmo. É um dos meus maiores prazeres. Converso comigo com frequência e sou tão inteligente que às vezes não entendo uma só palavra do que digo.
Expansões
Eu gosto de você!
Compreende? Eu tenho por você uma doidice…
Falo, falo nem sei o quê,
mas gosto, gosto de você.
Você ouviu bem isso que eu disse?
Você ri? Eu pareço um louco?
Mas que fazer para explicar isso direito,
para que você sinta? O que eu digo é tão oco!
Eu procuro, procuro um jeito…
Não é exato que o beijo só pode bastar.
Qualquer coisa que me afoga, entre soluços e ais,
é preciso exprimir, traduzir, explicar…
Ninguém sente senão o que soube falar.
Vive-se de palavras, nada mais.
Mas é preciso que eu consiga
essas palavras, e que eu diga,
e você saiba… Mas, o quê?
Se eu soubesse falar como um poeta que sente,
diga! — diria eu mais do que
quando tomo entre as mãos essa cabeça linda
e cem, mil vezes, loucamente,
digo e repito e torno a repetir ainda:
Você! Você! Você! Você!
Denomino-me um amante inveterado do bom e velho jazz e blues. Gosto dos solos, dos clássicos, dos básicos, dois polos.
Esse teu gosto... teu corpo.. teu jeito.. sabe me provocar.. e sabe que eu nem penso muito.. quando o assunto é retribuir... pra vc.. retribuo com maior gosto.. com muito prazer..