Não Gosto da sua Frieza
Falo com os olhos, amo com a alma. Gosto de laços de afecto e não de algemas. Vivo sonhando. Vivo rindo e gesticulando.
Ele: Você ainda gosta de mim? Diz com sinceridade.
Ela: Sim, eu ainda gosto de você.
Ele: Eu não mereço isso, só vacilei contigo.
Ela: Pois é, não tenho culpa se meu coração ainda diz que te quer.
Quisera eu dizer que gosto de ti ,não só para te agradar mas para expirar parte do sentimento que sinto por ti,
Quisera eu dizer que gosto de ti mas a distância confunde o meu querer,
Quisera eu dizer que gosto de ti sussurando palavras doces nos teus ouvidos,
Quisera eu dizer que gosto de ti pousando estas mãos cheias de calos na pele delicada desse teu lindo corpo,
Quisera eu dizer que gosto de ti beijando tua boca,mas são tantos os meses que nos separam
(...) E assim eu sou.
Não gosto de andar em círculos, passando sempre pelo mesmo território e voltando para os mesmos problemas, as mesmas frustrações, os mesmos erros e mesmas limitações. Não quero me tornar calejada, endurecida de coração, amarga, implacável e ansiosa, impaciente, desesperada e indócil. Não quero acabar tendo uma atitude negativa diante da vida. Quero romper qualquer círculo vicioso de derrotismo, de padrões de comportamento e hábitos, e ser capaz de ir além de mim mesma, minhas limitações e condições. Quero ser mais que uma sobrevivente. Não quero ser só fechada, sem conteúdo. Só perfeição, sem nenhum amor. Só julgamento, sem misericórdia. Só autoconfiança, sem nenhuma humildade. Só palavras, e nenhuma lágrima. Só vida, sem poder e sem consentimento, e nenhuma esperança de verdadeira transformação. E, sem transformação, como posso algum dia ultrapassar minhas limitações e ser instrumento de Deus para alcançar o mundo ao meu redor? E é isso que significa viver de verdade! Quero ser vencedora! Quero estar ligada àquilo que Deus está fazendo aqui na Terra de forma a dar frutos ao Seu reino. Quero abundância de amor e bênçãos de Deus. Quero o pacote completo! Tudo o que Deus tem para mim. No entanto, e apesar de tudo, tenho consciência de que jamais serei capaz de alcançar essa qualidade de vida fora do poder dEle, e só conseguirei se orar muito!
Me desculpem os que amam praia, adoram o sol. Eu gosto da chuva. Tempo "feio" como dizem, tudo nublado, céu fechado, bem escurinho. Olho para janela e nesses raros momentos vejo que faço parte em alguma coisa desse mundo. O barulho da chuva, o cheiro de terra molhada que ela provoca são para mim de uma beleza e uma significação meio doida de explicar. Banho de chuva então? Liberdade total. Alma lavada. Acho que gosto tanto da chuva porque para mim é a representação do céu chorando. O sol, como já disse anteriormente em algum texto, não combina comigo. Já a chuva...Ah! a chuva. Sinto como se fossemos uma só. Lágrimas de dor e alegria por todos os lados. Celebração da autêntica solidão que os tempos nublados nos trazem. Eu gosto disso: Legitimidade.
Claro que o sol é lindo e legitima para mim uma alegria perfeita. Mas eu não sou perfeita, nem tão alegre assim. Entendo-me melhor com a chuva.
Gosto,
desse
seu gesto doce,
de me oferecer flores.
Fico sempre a imaginar…
_ Que flor hoje eu terei do meu amor?
O coração pula…
Me emociono.
Pois sei!
Só se oferece flor,
a quem se ama e quer bem.
Certo dia confessaram-me:
"Eu não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores".
Encantava-me aquela tarde de domingo...
Estava cheia de graça...
Linda! Era por causa do amor!
Os espaços eram serenos...
O ontem já não significava, e nem no amanhã pensava...
Apenas delirava naquela tarde em Itapoã.
Ninguém nem desconfiava que eu, sim, morreria de amores...
Não sabia que eu possuia a eterna desventura de viver a sina do amor...
De amar tão desesperadamente a ponto de insultar a insanidade...
Ninguém sabia que o amor corroi-me e fere minh'alma a cada fim de tarde em Itapoã.
Eu sei que morrerei de amores!
E revigoro-me quando lembro que não há abolição para minha escravidão.
Tenho mania de escrever e nenhuma pretensão em ser reconhecida por isso. É um gosto. Talvez um vício.
Nosso último beijo teve
gosto de cigarro
Um sabor amargo e triste.
Amanhã nesta mesma hora
Aonde você estará?
Em quem estará pensando?
Você sempre será meu amor
Mesmo eu me apaixonando por outro algum dia.
Eu me lembrarei de amar
Como você me ensinou.
Você sempre será único
Agora ainda é uma triste canção
Até que eu cante uma nova canção.
As horas que estavam paradas
estão começando a se movimentar,
E há coisas que eu não quero esquecer.
Amanhã nessa mesma hora
Estarei certamente chorando,
pensando em você.
Você sempre estará no meu coração
E sempre existirá um lugar só seu.
Eu espero que exista um lugar em
seu coração também.
Agora e sempre...você é único
Agora ainda é uma canção triste
Até que eu cante uma nova canção.
Você sempre será meu amor
Mesmo eu me apaixonando
por alguém
Eu me lembrarei de amar
Como você me ensinou
Você sempre será o único
Ainda é uma triste canção
Agora e sempre
Guardo um desassosego na bolsa. Gosto de revogar o que não foi dito. Sinto fome pelo mistério, mas uma sede pela verdade. Exploro verdades. Nem que seja a verdade que está dentro de mim, no mais profundo de mim, por mais que eu não descubra a que está dentro de você.
Gosto da maneira de como as lembranças se encarregam de reviver cheiros e sensações jamais esquecidas. Gosto de mudança, de ver que o tempo realmente cura toda a dor, mas nos apresenta uma nova. Gosto da culpa que nos privamos de sentir quando algum princípio ou regra é quebrado. Gosto do medo de escuro que sempre é responsável pelos pés cobertos. Gosto de não precisar de você, mas te adorar com toda a força que posso, depositando qualquer resto de esperança ainda viva. Gosto de poder sentir que o amanhã é responsável por mais algumas dores e mágoas, e mesmo assim, não ter vontade alguma de desistir (ou resistir).
Gosto da dualidade de sentimentos que me causa, que mesmo tranquila sinto tudo pulsar, é o tipo de exagero sensato, o equilíbrio que tanto prezo, fazendo com que a importância seja dada ao que de fato merece, por isso gosto de cada momento, aceito cada incerteza e aproveito o que de melhor vier, sem anseios, apenas vivendo um momento de cada vez, respeitando cada limite e estabilizando exageros, sendo estes benéficos, pois na medida certa.
Hoje acordei com uma vontade mórbida, um desejo cético aguçado, um gosto amargo em meus lábios, um fogo ardente em tudo o que vejo, uma dormência em meu corpo, mas depois percebi que ser traído é algo bem pior do que imaginava.
Eu sou daquelas que gostam de amores proibidos, doloridos, sofridos, gosto de sentir, gosto de ser impulsiva, gosto porque gosto mas eu sei que daqui uns dias, meses, eu vou acabar não gostando mais, acabo esquecendo os fatores, os sentimentos, e o vazio toma conta novamente.